Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

No meio do caminho, decidem ir para o apartamento dele, pois novamente o papo foi direcionado para o sexo, despertando o tesã* de ambos. Logo, quando chegaram no prédio, Alfonso mais do que de pressa sai do carro, da a volta, e abre a porta para Anahí e praticamente a puxa pra fora e vão para o elevador. Assim que ele abre a porta do apartamento, vão mais que depressa para o quarto e em seguida ela estava sendo amassada por um metro e setenta de puro músculo e tesão na cama.

Poncho: Não vou conseguir ser gentil agora.

Annie: Tudo bem. – Respondeu passando a mão nos cabelos crescentes dele.

Alfonso ergue o corpo e a olha de cima e sorri. Anahí puxa a camiseta dele pra cima pela bainha dela, deixando-o nu da cintura pra cima. Alfonso arranca a blusa e o sutiã de lycra logo em seguida, e sem pausa puxa com maestria a legging de yôga dela, junto com seus tênis e pronto, ela estava nua.

Por alguns instantes Alfonso fica olhando-a admirado e Anahí se apoia nos cotovelos, e o olha com curiosidade.

Annie: Qual o problema?

Poncho: Nada. – Disse sorrindo

Annie: Então, por que está ai parado de bermuda e eu pelada na sua cama? – Alfonso gargalha e tira a bermuda, os tênis e vai em direção a ela, engatinhando para cima do corpo de Anahí, com o sorriso que a derrete.

Ele abre as pernas dela com as suas, acomodando seu corpo e ela o aperta com suas coxas. Alfonso beija os seios dela e logo depois murmurou com a boca colada na dela.

Poncho: Achei que você gostava da minha bermuda. – Anahí passou os seus braços pela cabeça dele abraçando o seu pescoço, puxando-o para ela.

Annie: Eu adoro, amo sua bermuda. – Disse e movimenta seu corpo para se esfregar nele. – Mas prefiro você sem ela. – Alfonso a beijou sorrindo.

Poncho: Que a sua vontade seja feita, meu amor.

Alfonso empurra e a penetra de uma vez, fazendo-a soltar um grito abafado, arfando. Anahí fecha os olhos sentindo-o dentro dela, sentindo os braços dele escorrem para debaixo do seu corpo, subindo-o e colando-a no dele. Os lábios dele nos dela, a língua dele na dela. Suas peles um pouco pegajosas por causa do suor dos exercícios feitos, mas agora também suadas pela força que eles faziam amor.

Alfonso saia e entrava dentro dela várias vezes, sentindo Anahí o agarrar junto ao seu corpo, se mexer junto com ele, beijando seu rosto, gemendo em seu ouvido, baixinho.

Annie: Tão bom.

Poncho: U-hum. – Respondeu, gemendo e beijando o corpo dela.

Ele sobe seu corpo e beija o meio dos seios dela, abocanho os dois mamilos, um de cada vez, morde de leve um deles, fazendo-a gemer e subir o rosto, caindo pra trás. Com a língua, ele percorre o pescoço dela lentamente subindo para o rosto dela, sem parar de mexer o seu quadril de forma vigorosa. Ele morde de leve o queixo dela. Com uma das suas mãos que estão dos lados do rosto de Anahí ele abaixo o rosto dela, a encara e invade boca dela com sua linguá, faminto pelo gosto dela.

Anahí recebe o beijo dele, abrindo a boca e juntos começaram a duelar um fogoso beijo. A língua dela tão sedenta quanto a dele. Uma dança caliente, deliciosa e apaixonante. Ela acaricia o corpo dele furiosamente: as mãos nos braços, nos ombros, no rosto, cabelos e descendo rápido, chega nas costelas dele e as contorna para então abraçar com força o corpo de Alfonso junto ao seu de novo. Erguendo sua pélvis, pedindo silenciosamente por mais.

Alfonso estoca mais fundo, atingindo o ponto sensível dela, empurrando para dentro com força e aumenta suas estocadas querendo também chegar no seu limite, se libertar daquela prisão de prazer que percorria meu corpo. Anahí desliza as mãos para a bunda dele e as aperta. Ele volta a olhar seu rosto, e vê sua pulsação saltada no pescoço e percorre com a linguá e logo depois mordendo seu pescoço exposto.

Annie: Poncho. – Ela geme e sobe as mãos para os ombros dele, o arranhando.

Poncho: Isso, isso, assim Annie. – Disse ofegante também, estocando com força duas vezes seguidas fazendo Anahí delirar e arranhar o corpo dele de novo, com mais vontade. Ele coloca pressão para frente, abrindo ainda mais as pernas dela que o apertam com muito desejo os quadris estreitos. Alfonso esfrega com vontade aonde ela precisava com seu corpo, colocando pressão no clitóris dela e soca seu membro dentro dela, repetidas vezes. Anahí estremece.

Poncho: Goz*. – Murmura ofegante no ouvido dela. – Goz* para mim. Vem! – Disse e morde lóbulo da orelha.

O jeito que o orgasmo de Anahí surge é irreal, explosivo. Ela o aperta, geme como se tivesse sentindo dor, fecha os olhos com força e abre a boca. Seus olhos perdem o foco e ela sobe as mãos para o rosto dele, explorando-o. Seu corpo todo treme, palavras ininteligíveis saia da sua boca enquanto seu goz* se liberava.

Poncho: Assim amor, assim. – Sussurro com a boca colada na dela, ainda mexendo seu corpo, procurando uma forma de fazer durar mais. Mas seu orgasmo estava próximo. Ele acelera suas estocadas com mais vontade, perdendo a luta interna de querer estar dentro dela por mais tempo. Ele urra e sente-a se entregar de novo e seu núcleo o apertar novamente. – Juntos, vamos. – Disse ofegante.

Annie: Ai. – Resmunga, movimentando o corpo tão rápido quanto o dele, o ajudando a chegar juntos no clímax dele, e em um novo clímax seu. – Poncho...

Ele fecha os olhos, mergulhando na sensação das coxas dela tremendo ao meu redor, do aperto rítmicos da intimidade dela, das mãos dela nele puxando o rosto dele e não permitindo ele parar o beijo. Mas Alfonso precisava de mais, então ele solta os lábios dela e fica de joelhos no meio das pernas de Anahí, suas mãos pegam a bund* dela levantando seu quadril e mete mais fundo. Anahí joga a cabeça para trás, agarrando seus peitos e ele não aguentou mais.

Aquela visão dela se dissolvendo, se entregando e lhe dando tudo dela, o atinge. Ele a penetra com toda sua ganância, querendo tomar o orgasmo dela mais uma vez para ele. Anahí crava mais uma vez as unhas no quadril dele onde ela consegue alcançar o corpo de Alfonso.

Annie: Ah – Ela começa a tremer de novo. – Vai amor, goz* agora. – Choraminga. – Por favor.

A voz suplicante de Anahí o liga em uma tomada, como se ele estivesse levando um choque. Uma corrente elétrica percorre o corpo dele. Ele olha para o corpo dela: seus peitos balançando com a força das investidas dele, a pele dela perfeita brilhando de suor, as marcas vermelhas dos dentes dele e chupões pelo seu corpo. Mas foi quando ele olhou para cima, para o rosto dela, dentro dos olhos dela que ele perdeu a batalha dentro dele e seu orgasmo começou a lhe atingir, a queimar seu corpo. Anahí estava-o encarando, seus lindos olhos azuis estavam cinzas e fixados nele.

Gozando descontroladamente, Alfonso deixa seu corpo cair por cima dela: cansado, aliviado e feliz. Os braços de Anahí envolve os ombros dele, ela dá beijos nos cabelos, no rosto e no pescoço dele. Ficaram agarrados por alguns minutos, para recuperarem o fôlego.

Annie: Nossa você vai me deixar sem andar assim. – Alfonso gargalhou. – É sério amor, ou então vou andar que nem o caderudo. – Alfonso gargalhava tanto que doía a barriga, Anahí logo se juntou a ele nas gargalhadas

Poncho: Ai… amor você não existe. – Disse após se recuperarem da crise de riso. – Mas fique você sabendo… – Subiu em cima dela novamente. – … que a culpa é sua. Quem manda ser tão gostosa assim.

Logo iniciaram um novo beijo. Em seguida, resolveram tomar um banho, porém acabaram transand* no chuveiro novamente. As oito Alfonso deixou Anahí na casa dela e partiu para sua.