Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noite amores!!


Desculpe o atraso mas ontem o Flamengo me irritou e acabei dormindo revoltada. Mas aqui estão os capítulos de ontem.

Pergunta: Alguém sabe o por que não consigo adicionar vídeo aqui no FB?



jayponny: kkkkkkkkkkkkkkk Jay o relacionamento deles é cheio de acertos e erros, que sempre vai gerar aprendizados… Aos poucos ela vai aprendendo e levando em conta o histórico de Alfonso para ela é inevitável se preocupar kkkk quanto a Ponny também achei desnecessário ele bater naquele serzinho inofensivo e gostosa da Titia kkkk a sorte dele é que o cachorro não guarda ressentimento kkkkkkk

ana_sofia_: Pois é menina, e tipo a Annie também tá começando a se preocupar… mas como ele mesmo diz ser cabeça dura, só esperamos que ele não apronte .. ne non? ;)

carolyne_ponny_aya: Tem a Dul sim, porém ela só apareceu pra ficar na metade da fic na primeira temporada. E sinceramente não lembro o porque não a coloquei nas apresentações dos personagens. :(



Continuando amoress

………………...



O clima na sala estava tenso, meia hora havia se passado, Marcelo deu um calmante para Pâmela que agora dormia serenamente, enquanto o marido acariciava os cabelos dela. Anahí sentada no chão ao lado do sofá onde Pâmela repousava, estava pensativa, assim como todos presentes naquele ambiente. 



Como Alfonso foi capaz de tomar tamanha atitude agressiva com seus pais? Principalmente Marcelo, que mesmo sendo turrão as vezes nunca o tratou mal, nenhum de seus filhos na verdade. Anahí olhou para ele que estava alisando agora a barriga protuberante da esposa.



Annie: O senhor está bem? – Marcelo a olhou curioso.



Marcelo: Senhor Annie? – Sorriu castamente para a nora.



Annie: É o hábito. – Sorriu. – Reformulando, como você está? – Marcelo respirou fundo e voltou a olhar a barriga de Pâmela.



Marcelo: Vou ficar bem. Amanhã vou conversar com ele. Vou tentar entender essa recusa dele em ir ao hospital.



Chris: Tentem não brigar, Marcelo. Vocês tem que pensarem na Pâm e na Sophia. – Alertou Marcelo que assentiu cabisbaixo.



Marcelo: Você está certo Chris, nós somos dois explosivos e quase causamos uma tragédia, aqui hoje e eu não iria me perdoar nunca. – Disse já em lágrimas, só pelo pensamento de causar um mal a sua mulher e filha.



Maite e Anahí foram até ele e o abraçou. Dulce também queria confortá-lo mais não tinha tanta intimidade assim.



Marcelo: Pode vir também Dul… não é todo dia que três belas moças abraçam um “coroa”. – Brincou e todos riram com a piada dele, que afastou a melancolia entre eles. 



Ucker: Deixa a tia Pâm saber disso “coroa”. – O abraçou junto aos amigos. Marcelo riu.



Marcelo: Eu seria um “coroa” morto.



Chris: Bom já está tarde e vocês precisam descansar. – Foi até Marcelo novamente. – Marcelo qualquer coisa nos avise, sim?



Marcelo: Pode deixar Chris. E obrigado pela ajuda de vocês. – Todos assentiram enquanto estavam se preparando para irem embora. 



Annie: Tchau. Marcelo… – Deu dois beijos na bochecha dele. – De um beijo na Pâm por mim.



Marcelo: Pode deixar Annie.



Anahí foi para casa de carona com Ucker, ambos conversavam pelo caminho sobre as atitudes de Alfonso.



Ucker: Eu poderia apostar que é estresse, mas ele não está fazendo nada para ficar estressado. – Dizia enquanto dirigia.



Annie: Eu venho notando ele ficar nervoso, irritado por nada. Foi assim no hospital, no carro quando um carro o fechou, hoje cedo, agora a noite. – Disse pensativa, olhando pela janela. Mas logo depois ela o olhou com os olhos arregalados. – Ucker, você acha que pode ser por causa do acidente? Do traumatismo que ele teve? – Seus olhos começaram a marejar. Ucker se virou para encará-la. Estacionou o carro no acostamento e segurou em uma das mãos dela.



Ucker: Annie escuta, o meu amigo é um cabeça dura, implicante e um put* teimoso. Ele já era esquentadinho antes daquela covardia. – Anahí anuiu com uma lágrima em seu rosto, que Ucker prontamente limpou. – Não chora, Annie.



Annie: Eu.. o… vi chorar na … escada e não fui lá… Ucker. – Dizia entre soluços. – Você acha… que eu fiz… errado em não ir até ele?



Ucker: Você quer um conselho de homem? – Anahí assentiu tentando controlar o choro. – Você fez o certo Annie. Nós homens somos por natureza todos errados, a gente faz merd*s atrás de merd*s e queremos apoio para as merd*s que fazemos. Você agiu certo em não ir até ele naquele momento. Vocês mulheres amadurecem rápido demais… já o nosso processo é lento. – Brincou e Anahí riu limpando suas lágrimas.



Annie: Até que você não é um completo idiota como a Dul diz. – Disse sorrindo e Ucker levou a mão no peito fingindo-se de ofendido.



Ucker: Então aquela chuck sem coração fica falando isso de mim. – Disse sorrindo ligando o carro, para colocá-lo de volta na estrada. 



Annie: Também pudera né Ucker? Você pede.



Ucker: Eu? Annie a sua amiga que é doida. Eu chego perto e ela já vem com sete pedras na mão.



Annie: Agora, você quer um conselho de mulher? – Perguntou sorrindo e ele logo sorriu.



Ucker: Claroooo.



Annie: Então, nós mulheres gostamos de receber atenção. A Dul tem aquele jeito explosivo e nada delicado dela mais ela é mulher, e quando um homem mostra interesse em nós, queremos ser as únicas, valorizadas, queremos ver o amor, o sentimento que vocês dizem sentir por nós, não só por palavras e sim com ações também. Então você dizer que gosta dela e…



Ucker: Quem disse que eu gosto dela? – Disse fazendo-se de durão. Anahí estreitou os olhos para ele.



Annie: Pra cima de mim Christopher? – Ele sorriu e baixou os ombros derrotado. – Eu vejo a forma que você olha para ela desde quando a viu pela primeira vez. E você se fazendo de gostosão, o irresistível, pegador não vai funcionar.



Ucker: Aquilo foi coisa daqueles put*s.



Annie: Foi ideia deles você sair com uma peituda silicona da academia? – Ele a olhou confuso. – A Dul viu e nos contou.



Ucker: Ela viu? – Ele arregalou os olhos. – Ah me*da! – Apertou mais o volante em sua mão.



Annie: Viu e ficou chateada. Não era nem para mim estar te falando isso, mas eu vejo que vocês se gostam e ver vocês nessa quebra de braço e não viver do sentimento mais lindo desse mundo me dói o coração.



Ucker: Então eu tenho que dar o braço a torcer? – Perguntou divertido.



Annie: É uma dica. Se você quiser seguir… – Deu de ombros divertida. Ucker gargalhou.



Ucker: Mulheres!! Vocês fod*m nossas cabeças. Sabia disso? – Anahí assentiu rindo. Ambos estavam rindo e quando os ânimos se acalmaram ele continuou. – Annie? – Ela o olhou. – Eu não fiquei com a loira.  – Anahí sorriu. – Eu tentei, para ver se eu conseguia esquecer a Dul, mas… – Deixou as palavras morrerem enquanto meneava a cabeça negativamente.



Annie: O nome disse é amor, só o amor nos estraga para os outros relacionamentos. – Disse e ele parou o carro em frente a casa dela. – Não estraga as coisas Ucker, vocês tem a sorte pelo amor bater na porta de vocês. Não deixe-o escapar. – Deu um beijo na bochecha dele. – Obrigada pela carona e principalmente pela conversa e pelo conselho. – Ele sorriu.



Ucker: E você também baixinha, obrigado pelos seus conselhos. E pode deixar que não foi vacilar. – Piscou. 



Annie: Baixinha? Vou fingir que não escutei isso. Boa noite Bundundo! – Disse divertida e saiu do carro.



Ucker: Deixa o Poncho saber que você tá de olho na minha bund*! – Disse gargalhando. Anahí riu e piscou para ele, logo entrou em casa e Ucker partiu.