Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Alfonso acordou com a luz do sol bem em sua cara. O que era estranho já que de manhã o sol não batia no quarto. Ele abriu os olhos e constatou: a luz do sol estava invadindo o quarto com toda sua glória.

 Poncho: Bom dia sol. – Resmungou com a voz rouca pelo sono. Olhou para a cabeceira e viu que já era uma e quinze da tarde. – Ops, boa tarde sol. – Sorriu e olhou para baixo, Anahí estava com o rosto escondido no peito dele. – Ele sorriu com a esperteza da namorada. Ele começa a dar beijos no rosto dela. – Acorda bela adormecida.

 Annie: Mmm. – Ela resmungou e se mexeu no peito dele manhosa.

 Poncho: Minha gatinha gostosa está muito preguiçosa hoje – Disse sorrindo e logo beijou de novo o rosto dela. – Vamos. – Ele beija de novo e de novo, até virá-la de barriga para cima.

Annie: Poxa, gatito. – Resmungou com a voz de sono e colocando o braço no rosto.

Poncho: O que foi? – Mordeu de leve o queixo dela. – Já está tarde amor.

Annie: Mmm. – Murmurou e voltou a se aconchegar no peito dele, deixando um beijo ali. – Muito tarde? – Ela subiu o corpo e chegou seu rosto na frente do dele, Alfonso aproveitou e colocou a sua mão direita na bund* dela, puxando-a para ele, enquanto a outra ele mexia nos cabelos dela.

Poncho: Já são uma e quinze da tarde. – Disse pegando uma das penas dela e colocando sobre sua cintura e roçou sua ereção nela.

Annie: Amor...

Poncho: Caladinha. – Disse continuando fazendo movimentos, movimentando em círculos seu quadril, fazendo pressão na intimidade dela com a sua ereção. Ele leva sua mão na intimidade dela e sente o calor dela e a fez gemer.

Anahí sorriu e foi pra cima dele, fazendo-o deitar de costas. Eles estavam nus, porque pegaram no sono apos tran*arem na noite anterior. Anahí se ajeitou por cima do corpo de Alfonso, deixando as pernas de cada lado do quadril dele, se esfregou nele vagarosamente e apoiou os braços dobrados sobre o peito de Alfonso, olhando-o nos olhos. Alfonso sentiu a umidade dela em seu membro e empurra pra cima sua pélvis.

Annie: O que vamos fazer hoje?

Poncho: Vamos para minha casa as quatro… humm – Se deliciava com os movimentos dela.

Annie: Então é melhor levantar né? – Pressionou mais sua pélvis na dele, provocando-o.

Poncho: Ohhhh nem pensar… – Disse segurando o rosto dela e depois a beijou com carinho. Ele passou seus lábios nos dela, o beijo era sem língua. Era apenas caricia. As mãos de Anahí, como de costume estavam nos cabelos dele, massageando a cabeça dele. Seu quadril flexionado pressionava o membro dele em sua intimidade.

Alfonso desceu suas mãos pelo corpo dela e apertou com força as bochechas da bund* de Anahí que gemeu e suspirou. Ele abriu sua boca e passou a língua na boca dela, que abriu a sua para sugar a língua dele, fazendo-o gemer.

As mãos de Alfonso correram pra baixo e pra cima na a extensão do corpo de Anahí, sentindo a macies da pele sedosa e gostosa dela. Ele apertou sua carne, beijou sua boca e tomou gemidos carnais dela para ele. Os cabelos castanhos de Anahí estavam no rosto dele, cobrindo-o como um véu. Os quadris dela faziam movimentos de vai e vem, esfregando-se nele, provocando-se e fazendo-a ficar pronta para ele. Anahí o beijava enquanto isso, e as vezes afastava a sua boca da dele, soltando e tomando folego. Alfonso a incentiva a continuar, o seu vai e vem, apertando-a na altura do osso da bacia.

Annie: Poncho. – Sussurrou com a boca colada na dele.

Poncho: Sobe um pouquinho. – Pediu, agarrando as coxas dela.

Anahí abriu mais as pernas, encostou a testa no ombro dele e Alfonso guiou seu membro para dentro dela, deslizando vagarosamente. Anahí deu um grito abafado e baixinho perto da nuca dele.

Poncho: Humm – Gemeu. Ele sentia a boca dela aberta soltando um ar quente na sua pele. Ele subiu suas mãos, enterrando-as nos cabelos dela, puxou de leve sua cabeça por eles, para beijá-la na boca. Ele sentia as paredes internas dela o apertarem, as coxas dela flexionando e fazendo pressão no quadril dele, quando ela fazia o membro dele deslizar pra dentro e pra fora. – Caralh*. – Urrou com a boca colada na dela. – Que delícia.

Anahí permaneceu muda, mexendo o corpo lentamente junto com o dele. Eles estavam fazendo o um sex* sonolento. Mas Alfonso forçou sua pélvis pra cima, a penetrando com vontade, encontrando um ritmo alucinante e Anahí arfava.

Annie: Poncho… – Disse abandonando os cabelos dele, soltando seu corpo do dele e sentando em cima de Alfonso, subindo e descendo o corpo.

Poncho: Isso, isso. Vai assim pequena. – Ofegou.

Anahí levou as mãos aos cabelos, deixando a cabeça cair para trás. Alfonso sentiu os longos cabelos dela tocarem suas coxas, que estavam flexionadas, por baixo da bund* dela. As mãos dele voaram para a cintura dela, incentivando-a a continuar a lhe cavalgar. Anahí aumentou os movimentos, gemendo com toda sua glória nas incessantes estocadas de Alfonso. Seus seios pulavam junto com as suas coxas trêmulas. Alfonso levantou seu corpo e a abraçou, estocando para cima, fazendo os seios de Anahí pressionarem-se ao peito dele. Seus corpos suados se colidiam com o atrito de sobe desce do corpo dela e a força que ele fazia para cima com o seu quadril.

Alfonso afastou um pouco seu corpo do dela, para pode ver as reações de Anahí. Boca aberta, braços jogados sobre os ombros dele, os cabelos raspando na sua mão e o braço atrás dela, segurando-a com carinho enquanto a outra mão estava apertando a panturrilha dela, ao lado do seu corpo. Alfonso não aguentava aquilo tudo. Os sons de Anahí o deixavam doidos, o corpo dela dominava-o. Ele capturou a boca dela devorando-a, gemendo com ela. Anahí deixou a cabeça cair pra frente e chamou pelo nome dele várias vezes até goz*r. O orgasm* dela chamou o dele que se deixou levar. Se liberou dentro dela com um rugido animalesco de prazer.

Cansados, suados e satisfeitos, deixaram seus corpos caírem na cama. Ela em cima dele com os braços jogados para o alto da cabeça de Alfonso. Ele ainda estava dentro dela, pulsando. Minutos depois ele sentiu seu membro amolecer e o retirou dela. Anahí soltou um ofego baixo e Alfonso beijou o topo da cabeça dela. Suas respirações estavam ficando estáveis e menos auditivas.

Anahí levantou a cabeça, apoiando os cotovelos no peitoral dele e o olhou com as feições meio sonolenta e satisfeita. Alfonso sorriu para ela que retribuiu o sorriso e beijou o queixo dele.

Annie: Obrigada, por me tornar completa ao seu lado.

Poncho: Eu te amo minha Ying.

Annie: Eu te amo meu Yang. – Disse e logo o beijou. A intenção dela era dar um selinho nele. Mas Alfonso aprofundou suas mãos nos cabelos dela e a beijou com vontade. Quando já estavam em busca de ar, foi que ele a soltou. – Vamos, tomar banho.

Poncho: Você vai tomar banho comigo? – Ela assentiu confusa. – Então você já está pronta para mais uma rodada? – Perguntou travesso.

Annie: Alfonso, nós não somos um casal de coelhos. – Ralhou com ele, enquanto se levantava. Alfonso gargalhou.

Poncho: Veremos. – Disse e logo se levantou em um salto, pegando-a no colo e correu com ela para o banheiro, com Anahí rindo.