Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Annie: Vai com calma aí Maria. – Disse a amiga que já estava virando a quarta dose de tequila.

Dul: Relaxa Annie, a gente resolveu deixar o carro e vir de taxi justamente para encher a cara. – Disse divertida. – E o melhor?! É tudo de graça! – Riu alto. Maite havia ido no banheiro e deixou as duas na mesa bebendo.

Annie É mais não viemos só para beber né? – Dulce fez beicinho o que fez Anahí rir alto. – Anda vem dançar! – Disse e saiu puxando Dulce para a pista de dança próximo a mesa para quando Maite voltasse avistaria elas.

A boate estava lotada. Corpos suados em movimento e copos de bebidas para todo lugar. Música eletrônica ricocheteando nos ouvidos impedindo-as de ficar paradas um minuto se quer. Anahí e Dulce dançavam animadas devido as batidas da música. Estavam distraídas dançando e rindo quando escutaram alguém.

Mai: Ei nem me esperaram. – Disse e logo abraçou as amigas dançando desconcertantemente, era o efeito do álcool também.

Dançaram por horas a fio.

Annie: Meninas? – Gritou para ser ouvida. – Vou beber alguma coisa. Minha garganta está seca! – Disse e as amigas assentiram. Anahí não estava alta como as amigas. Bebeu. Mais bebeu menos que elas. – Uma Kriptonita, por favor? – Pediu. O barman olhou para a pulseirinha dela e lhe serviu a mistura de vodka, gelo, energético e licor de menta. – Obrigada! – Disse e logo passou a saborear sua bebida.

Xx: Olá – Anahí levou um susto com a voz atrás de sua orelha. Rapidamente ela se virou para o dono da voz e encontrou um jovem bonito, ela conseguia sentir o odor de álcool que emanava dele devido à sua proximidade dela. Anahí deu um passo para trás.

Annie: Oi – Disse e voltou sua atenção para seu drink tentando não dar abertura para o homem.

Xx: Está sozinha?

Annie: Não. Estou esperando meu namorado que foi ao banheiro. – Disse tentando afastar o outro, já estava preparando-se para voltar para junto com as meninas quando ouviu.

Xx: Ah. Acho melhor eu ir procurar alguma solteira que seja tão bonita quanto você então. – Anahí deu uma risada constrangida e ele se afastou. – Tenha uma boa noite.

Annie: Até que não foi tão difícil. – Disse vendo o outro se afastar. Assim ela terminou sua bebida e logo se juntou as amigas novamente.

***

Dul: Nossa próxima noite das garotas vai ser uma maratona de uma série qualquer junto a um pote bem grande de sorvete. Minha cabeça está rodando. – Queixou-se sentada junto a Maite e Anahí em um ponto de taxi, esperando um parar, já passava das duas da manhã. Dançaram tanto que esqueceram da hora.

Annie: Eu disse para você se controlar. – Riu da amiga enquanto apoiava a cabeça de Maite em seu ombro.

Mai: Eu apoio. – Disse sem rodeios. – O Chris tá uma fera comigo, porque eu não o atendi quando ele ligou. – Disse e levantou a cabeça revoltada. – Agora me diz, eu tenho culpa se não escultei o celular?! – Disse com sua voz meia groug o que fez Anahí rir.

Annie: Claro que não amiga. A cupa é da boate que deixou o som alto. – Disse rindo enquanto puxava a cabeça da amiga para o seu ombro novamente.

Dul: O Poncho também está bravo com você Annie? – Disse com a cabeça repousada na grade de proteção do ponto.

Annie: Não, diferente da mocinha aqui eu consegui atender ele. Ele só reclamou por que eu disse que não iria demorar e segundo ele eu já estava uma eternidade na rua– Disse rindo no mesmo momento em que um taxi parou no ponto. – Vamos para a casa garotas. – Disse e logo entraram no carro.

Anahí queria que elas fossem para o apartamento de Alfonso já que era mais perto, mas elas bateram o pé dizendo que não ficariam no ninho de amor deles. Anahí tentou argumentar mais foi inútil, sendo assim ela foi deixada no prédio dele e elas seguiram para a casa de Maite que não era longe também.

***

Alfonso até que tentou esperar Anahí, mas começou a sentir dor de cabeça. Decidiu tomar o remédio para dor que lhe causou sonolência e acabou dormindo. Anahí foi subindo na cama vagarosamente, despertando-o. Ela engatinhou por cima do corpo dele, onde ele estava deitado de barriga para baixo, abraçando o travesseiro que apoiava sua cabeça e seu corpo nu esparramado na cama. Depois que ele tomou o remédio, tomou banho e se jogou na cama.

Anahí alinhou o seu corpo no dele, e o abraçou. Ela ficou um bom tempo assim: pernas dos lados do corpo dele, que sentia sua calça jeans e o corselete na pele dele, um braço o abraçava – passando a mão por dentro do braço dele, por de baixo do sovaco – e o outro estava para o alto com a mão acariciando os cabelos de Alfonso.

Annie: Oi gatito meu. – Disse baixinho. Alfonso sentiu o rosto dela ficando na frente do dele quando ela deixou o corpo cair para lado um pouco, para deixar um beijo no rosto dele. – Você fica lindo dormindo assim. Não está com frio não?

Poncho: Ãhã. – Negou.

Annie: Ok. – Ela beijou novamente o rosto dele, o nariz e passou o dela depois no rosto e pescoço dele, lhe dando um cheio. – Está bravo comigo? – Murmurou no ouvido dele.

Alfonso abriu os olhos e viu o véu dos cabelos castanhos dela caídos em seu travesseiro e um pouco caídos em seu ombro. Ele pegou na mão dela, que o abraçava e a levou até debaixo do travesseiro, que sua cabeça repousava, entrelaçando seus dedos.

Poncho: Claro que não Amor. – Sua voz saiu abafada por causa da fronha. – Como foi lá? – Perguntou sussurrando.

Annie: Nos divertimos muito. As meninas que ficaram de pileque. – Ele sorriu e recebeu um beijo no ombro e logo Anahí se aconchegou mais no corpo dele. – Quero ir com você qualquer dia desses. – Ele assentiu.

Poncho: Vamos sim, mi amor. – Disse e voltaram a ficar calados, mas ele sentiu falta de algo. – Calma, não dorme.

Annie: Oi? – Perguntou abrindo os olhos.

Poncho: Tira roupa.

Annie: Como? – Perguntou e Alfonso detectou humor na voz dela.

Poncho: Tira a roupa.

Annie: Ela está te machucando? – Perguntou subindo o corpo preocupada.

Poncho: Não amor, eu só não consigo dormi com você assim tão vestida.

Anahí soltou uma gargalhada forte e saiu da cama. Minutos depois ela foi pra cima de Alfonso, juntamente com o edredom puxado pelas suas mãos. Suas pernas nuas se colaram as dele e Alfonso se sentiu no paraíso quando os seios dela – pesados, quentes por causa da roupa e macios – encostaram em suas costas.

Poncho: Agora sim eu vou dormi como um rei. – Anahí sorriu e deu vários beijos no pescoço dele. – Quieta, pequena. Se não eu vou virar e não vai ser legal.

Anahí riu forte, que Alfonso chegou a sentir os músculos da barriga dela mexer. Gemendo ela se ajeitou por cima dele, pouco tempo depois ambos dormiram.

Simples mais produtivo!!

Espero que tenham gostado amores!!!

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Ok?

bjnhossss