Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Tarde amores mío!!! Como estão? Aqueles que precisam, já votaram? :)

Hoje terei uma surpresinha e espero que gostem e me orientem para os capítulos posteriores. Para isso a uma perguntinha no final do cap para vocês. Ok?

Hoje serão dois capítulos em um… logo o cap tá grandinho. Ok?

Valéria_Traumadinha: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk continuando amore.

Paulaherrera: ;) Esta aí a continuação desse drama AyA…

vivi2012: Obrigada amore ;)

Hitteny Steele: kkkkkkkkkkkkkkkk mas aí é que tá eu adorooooo filmes kkkkkkk

JulianaPimentel: Oh amore não foi naquele dia… mas espero que o de hoje compense kkk ;)

Continuando amorecos

………………………………………………….

O som do motor do seu carro em um arranque, fez o coração de Alfonso perder uma batida. Com o afastamento cada vez mais constante do som do carro, ele ousou se virar e constatar o que ansiava, os homens haviam indo embora junto ao carro. Agora suas lágrimas corriam livremente porém agora em alívio.

– Graças a Deus! – Agradecia estasiado, enquanto se agachava e colocava Ponny e Aninha no chão. – Graças a Deus! – Apalpava a menina como se procurasse algo de errado na pequena garotinha que voltara a chorar. – Xiii calma meu amor… – A acalentou puxando-a para um abraço. – … acabou, já acabou princesa… não chora bebe. – Alfonso apertava ela em um abraço caloroso, que fazia a pequena se acalmar aos poucos. Ponny latiu chamando a atenção deles. Ele a pegou no colo e voltou a abraçar Aninha que retribuiu o abraço, abraçando assim também Ponny.

Enquanto isso, na delegacia…

– Annie?! – Disse Márcia entrando na delegacia esbaforiada, com Marcelo logo em seguida.

– Mãe!! – Se atirou nos braços da mãe. E o choro voltou a lhe invadir intensamente. – Levaram eles mãe! Levaram. – Dizia entre o choro.

Marcelo que já estava com Ryan em seu colo, se aproximou das duas abraçando-as como podia.

– Vamos encontrá-los Annie. Vamos encontrá-los. – Marcelo dizia, tentando tranquilizá-las.

Pouco tempo depois Anahí conseguiu se acalmar e contou o que de fato havia acontecido meia hora antes. Nervoso Marcelo levava as mãos aos cabelos, com medo de algo ter acontecido ao seu filho e a Aninha. A sensação de impotência lhe invadia, só podia esperar junto a elas notícias pelos policiais que já estavam nas buscas.

***

– Como ela está? – Perguntou Márcia após Marcelo sentar ao seu lado depois de falar com Pâmela ao celular.

– Nervosa por causa da falta de notícias dos meninos. – Disse cansado emocionalmente. – Miguel e Rapha estão com ela, tentando passar um pouco de tranquilidade.

– Ainda bem que ela te escutou e ficou em casa. Aqui não seria o melhor lugar para ela agora. – Marcelo assentiu e levou a cabeça até suas mãos.

– Será que isso nunca vai acabar? – Márcia o olhou interrogativa e Marcelo logo se pôs a se explicar. – É problema atrás de problema, aflição atrás de aflição… por quanto mais angústias teremos que passar para viver feliz e em paz? – Disse desolado. Com seus olhos brilhando pelas recentes lágrimas formadas.

– Oh meu amigo. – O abraçou pelos ombros. – É nas dificuldades que encontramos forças para prosseguir e fortalecer o amor por aqueles que amamos. – Marcelo assentiu, chorando silenciosamente. – Continue com fé em Deus que tudo se resolverá da melhor forma possível. – Disse lhe apertando mais em seu abraço.

– Com licença. – Disse um policial na frente deles. Todos se postaram de pé a espera das próximas palavras do homem.

Enquanto isso, com Alfonso…

Com Aninha e Ponny em seu colo, Alfonso caminhava naquele terreno arenoso e quente na busca de ajuda. Ele estava sem seus pertences: celular e carteira haviam sido carregados pelos bandidos. O chão estava quente, por isso não os colocava no chão, já que sentia seu pé quente mesmo com a sola do seu tênis. Caminhava com dificuldade, pois já havia andado cerca de quarenta minutos com eles no colo.

A cada passo que dava, só conseguia pensar em sua família, em Anahí e Ryan. Questionava-se se estariam bem? Se Anahí havia conseguido ajuda? E em como estaria o estado de sua mãe, caso ela já soubesse do ocorrido?

– Titio Pon tou com sede. – Disse baixinho no ombro dele.

– Oh princesa… – Beijou a testa dela. – Aguenta só um pouquinho até o tio achar ajuda. Tá? – Perguntou com carinho para não assustá-la, já que ele estava bastante assustado, pois não sabia onde estava. Nunca imaginaria que em pleno Rio de janeiro existia um lugar deserto daquele.

– Ta boum. – Alfonso beijou a testa dela

– Obrigado princesa. – Agradeceu e internamente implorava a Deus que lhe enviasse alguém em seu caminho, pois o desespero já lhe atingia novamente.

Cerca de vinte minutos de caminhada depois, Alfonso escultou ao longe um barulho de motor. Olhou imediatamente para trás e avistou uma motocicleta vindo na direção deles.

– Graças a deus! – Agradeceu novamente, colocou Aninha e Ponny no chão e começou a gesticular para o tal motoqueiro.

– Perdido companheiro? – Perguntou assim que parou a moto ao lado deles. Alfonso segurava a mão de Aninha que estava assustada. Já Ponny estava deitada próximo a garotinha.

– Fui assaltado, levaram meu carro e nos deixaram aqui. – Disse ao homem que passou o olhar dele para a criança e o cachorro que estavam esgotados.

– Consegue subir na garupa e segurá-los? – Perguntou amigavelmente. – Deixarei vocês na delegacia mais próxima. – Alfonso assentiu, tirando um peso das costas.

– Obrigado! Obrigado! – Disse em euforia e até chegou a abraçar ao homem em agradecimento, que sorriu.

– Vamos lá. Suba! – Alfonso assentiu. Pegou Ponny e entregou ao homem que acariciou a cabecinha dela e recebeu uma lambida no braço em gratidão. Alfonso pegou Aninha no colo e subiu com a menina na garupa. Pegou novamente Ponny, colocando no colo da menina.

– Segura ela firme princesa. – Disse a Aninha que passou os braços no tronco da cachorra. Assim Alfonso as abraçou.

– Pronto? – Perguntou o motoqueiro que pacientemente esperou ele se ajeitar com a criança e a cachorra.

– Pronto. – Disse e logo a motocicleta ganhou vida. Salvando-os daquele terreno baldio e deserto, levando-os enfim, para a casa.

***

Assim que Alfonso colocou os pés na delegacia, segurando Aninha pela mão e carregando Ponny no colo, pois ela estava sem a guia, Anahí correu ao encontro deles e o abraçou com desespero, sendo retribuída da mesma forma.

– Vocês estão bem? – Dizia nervosa apalpando o rosto, corpo dele em busca de algum ferimento. Alfonso a puxou novamente num abraço.

– Estamos bem amor… – Disse tranquilizando-a. Porém ainda afoita e nervosa se agachou rapidamente junto a Aninha fazendo a mesma coisa.

– O meu amor! – Chorava enquanto beijava, acariciava, limpava as lágrimas de Aninha. – Acabou bebe… acabou princesa.

Alfonso já estava com Ryan no colo, que envolvia apertadamente o pescoço do amigo. Marcelo com Ponny no colo foi até o filho e o abraçou junto a Ryan. Foi inevitável não se emocionar.

Tempo depois, enquanto Alfonso dava seu depoimento e fazia o seu boletim de ocorrência, Marcelo ligou para Pâmela informando que eles já haviam sido encontrados e estavam bem, e que pouco tempo depois iriam para casa. Anahí mantinha-se sentada ao lado de sua mãe e agarrada a Aninha e a Ryan que segurava Ponny.

Quando foram liberados Alfonso foi junto com Anahí no banco traseiro do carro de Marcelo, com Ryan em seu colo e Aninha no de Anahí. Márcia ia no carona com Ponny que dormia tranquilamente.

Pâmela quando os viu chegar se derramou em lágrimas, abraçava, beijava, apertava o filho, as crianças e Anahí. O sentimento de alívio predominava ali. Estavam seguros novamente junto a suas famílias.

***

Depois de dar banho nas crianças junto a Márcia e Pâmela. Anahí foi até o quarto do namorado e não o encontrando ali, porém o som da água do chuveiro ligado denunciava que ele estava no banho. Alfonso estava com a água escorrendo em seu corpo enquanto mantinha-se imóvel debaixo dela e sendo amparado pelos seus braços esticados até os azulejos. Estava pensativo, de cabeça baixa quando sentiu as pequenas mãos de Anahí em suas costas e passando para seu peito, enquanto ela encostava-se nele. Lentamente ele se virou para ela e a abraçou, liberando suas lágrimas, assim como ela.

– Senti tanto medo… – Sussurrou Anahí com a cabeça pressionada ao peito dele.

– Eu também amor… eu também. – Disse escondendo seu rosto entre os cabelos molhados dela. – Amo você.

Anahí levantou o rosto e segurou o dele, fazendo-os ficar próximos um do outro.

– Eu também amo você Alfonso, muito. – Disse e o beijou com sentimento puro e genuíno. Ambos não passaram dos beijos. Deram-se banho para em seguida encontrar com o restante da família para lancharem juntos e terminar aquele dia vendo um filme infantil para distrair Ana e Ryan já que todos passariam a noite na casa dos Herrera. Arrumariam uma grande cama na sala e ali ficariam todos juntos como uma verdadeira família que eram.

Bom por hoje é só isso amores!!

Dois capítulos em um… para terminar com essa angustia do elenco e claro o de vocês.

Espero que eu tenha passado no teste dessa nova forma de escrita.

Escrever a história na primeira pessoa é um passo muito grande para mim agora. Quem sabe futuramente com outra história?

;)

Porém pergunto… continuo com essa nova forma de escrita como a de hoje OU permaneço indicando as falas dos personagens da forma antiga?

Aguardo a contribuição de vocês!!!

Bjnhos e até a próxima