Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

A pedidos… solto mais um cap para degustação de vocÊs

E principalmente como presente de aniversario atrasado a tod@s até hoje!!

Vamos que vamos!!

……………………………...

No dia seguinte eles não teriam jogo. Logo quando Anahí acordou as nove e meia, lembrou-se da briga dela com Alfonso e como foram dormir ainda brigados um com o outro. Deu um suspiro contrariado e tentou se levantar devagar, mas Alfonso estava deitado em cima do cobertor e ela não conseguia sair. As duas pontas do cobertor estavam embaixo dele e Anahí estava tipo embalada a vácuo.

Tentou se mexer igual uma minhoca para cima, mas não resolveu. Tentou ir para baixo e ficou ainda mais presa. Resolveu ir puxando devagar o cobertor, assim ele sairia debaixo de Alfonso e ela conseguiria ir ao banheiro. Puxou devagar uma vez, duas, três e não saiu um centímetro sequer do cobertor de baixo de Alfonso. Ela ficou com tanta raiva que puxou de uma vez e o movimento fez Alfonso rolar para o lado e cair no chão. Ela não tinha reparado que estava deitada bem no meio da cama e ele na beiradinha.

Anahí foi olhá-lo no chão que sentou imediatamente. Alfonso nada disse só a encarou com seus olhos verdes lindos de morrer.

– Desculpa?!

– Devo perguntar por que fez isso ou é melhor fingir que isso não aconteceu?

– Eu precisava fazer xixi!

– Entendi. E em qual parte fazer xixi implica em me jogar da cama?

– Na parte que você estava me prendendo dentro do cobertor.

– Certo! Da próxima vez me acorde antes de me jogar no chão tá bom?

– Ok! – Anahí tentou segurar a risada, mas não conseguiu. Alfonso a olhou ainda mais bravo e foi aí que ela viu o curativo que ele fez na noite anterior no supercílio com sangue.

– Aii Meu Deus! Você está sangrando Alfonso!

Alfonso se levantou e foi direto para o banheiro. Anahí foi atrás dele e aproveitou para fazer xixi. O xixi foi infinito. Alfonso a olhou de rabo de olho e pegou a caixinha de primeiros socorros dentro do armário.

Anahí terminou seu xixi, lavou as mãos e refez o curativo em Alfonso no quarto. Um bandaid em sua sobrancelha não tirava sua beleza.

– Além de brigar comigo por defendê-la, era só que me faltava você deformar meu rosto agora! – Rosnou

– Alfonso me faz um favor? – Ele a olhou. – Vá a merd*!

Ela pegou a caixinha e voltou ao banheiro, batendo a porta. Alfonso estava irritando-a.

***

Quando Anahí saiu do quarto percebeu que Alfonso estava no banheiro do corredor, foi em direção a cozinha e no percurso viu a camisa dele rasgada na cama de Ponny, junto a sua gravata vermelha que ele voltou a deixar ao chão. Ela sorriu para Ponny que levantou as orelhas para ela, mas não largou a deliciosa gravata de Alfonso.

Quando Alfonso saiu do banheiro Anahí estava sentada na cadeira com as pernas pra cima da outra cadeira comendo um pão com queijo e bebendo suco de uva. Quando ela o viu quase engasgou, ele estava nu.

Aquela era a visão do paraíso, vê-lo lisinho como veio ao mundo era demais para a sua sanidade. Porém Alfonso foi direto para o quarto e adivinhe quem o seguiu… sim a Ponny! Anahí viu quando seu rabinho passou em disparada para o quarto, foi inevitável não rir Ponny parecia sentir quando Alfonso estava aborrecido, pois ela sempre fazia travessuras para chamar-lhe atenção. Era questão de segundos…

– Um, dois, três… – Contava baixinho Anahí

– "Tá" de sacanagem! - O tom da voz de Alfonso parecia mais incrédulo do que com raiva, Anahí ficou pensando se saia de onde estava e ver o que aconteceu ou se continuaria sentada. Sorriu, e resolveu ficar com a segunda opção.

– Anahí!! – Alfonso a chama.

– O que é Alfonso?

– Vem aqui! – Anahí suspira e se levanta. Vestia apenas uma camisa dele com suas partes íntimas.

– Oi! – Disse quando chegou à porta do quarto. Alfonso ainda estava como veio ao mundo, encostado de braços cruzados na cômoda do quarto, enquanto Ponny estava com os cardaços do tênis dele na boca.

 – Isso é um complô contra mim? – Perguntou apontando para a filhote que olhava para Anahí balançando o rabinho.

– Para de besteira… ela só quer sua atenção. – Disse tirando o sapato dele da boca de Ponny e colocando-o no banheiro da suíte. Quando ele entrou no banheiro e parou ao lado dela. – Dá para colocar uma roupa? – Disse fitando-lhe pelo espelho.

– Por que? – Ergueu uma das sobrancelhas.

– porque você ainda tem que me explicar o que Doug decidiu sobre vocês…

– Pra que trocar nesse assunto de novo Anahí?

– Você não acha que eu deva saber o que acontecerá com você Alfonso? – Disse cruzando os braços impaciente.

– Porr* mulher, as vezes você é um pé no saco sabia? – Disse divertido. Porém Anahí não achou graça alguma e deu um tapa nele. – Ai porr*. – Disse alisando o braço.

– Você é um completo idiota! Saí daqui! – O empurrou mas ele não se moveu e continuava sorrindo. Anahí bufou raivosa e começou a se despir foi tomar seu banho. Logo depois, Alfonso entrou no box empurrando-a contra a parede, fazendo-a arfar com o contato gelado dos azulejos em seu corpo quente. – Alfonso…

– Xiiii amor… – Ele sussurra, começando a vaguear suas mãos pelo corpo dela. – Eu e aquele estúpido estamos fora do time por tempo indeterminado. – Diz massageando o clitór*s dela. – Eu não quero mais brigar amor… – Ela deixa a cabeça cair para o lado e Alfonso aproveita e beija seu maxilar e morda a orelha dela.

– Poncho… – Geme, soltando uma respiração trêmula. – Oh céus.

– Eu quero você amor… – Ele a vira para si. – Duro e forte. – Diz segurando as coxas dela, subindo seu corpo e presando-a na parede. Anahí envolve suas pernas em Alfonso e ele desliza para dentro dela, que solta um alento prazeroso. – Porra, Annie. – Urra com louvor ao sentir sua quentura. A pele dela na dele.

Alfonso estava incontrolável e cheio de tesão. A fod*a com gosto. Entrando sem pausa, com força. Ele sempre é carinhoso com ela, mas agora ele não precisava ser e não queria. E ela também não. Anahí gemeu, agarrou os cabelos rasos dele, gemeu de novo e gritou. De boca aberta ela soltava lufadas trêmulas de ar, os olhos estavam turvos e serrados. Alfonso deu uma alavancada pra cima, atingindo-a em cheio e ela gritou e cravou com força as unhas no ombro dele.

– Caralh*. – Ele profere.

Pela primeira vez ele estava nada menos e nada mais do que comendo-a. Tomando-a com força, do jeito que um homem faz quando está ganancioso que nem ele. As mãos de Anahí ainda o apertavam, mas sem cravar as unhas dessa vez. Ela soltou um grito de novo.

Ele se movimentava com força pra cima, Anahí mordia a boca, apertava os olhos, puxava os cabelos dele e descontava sua ira respirando alto e forte no ombro dele. Ele solta a coxa direita dela, seguro de que Anahí estava se segurando com força em seu corpo e não cairia. Pegou nos cabelos dela, envolvendo-o em suas mãos, puxou de leve e olhou nos olhos azulados dela.

– Você é minha. – Ela assente e abre a boca quando Alfonso encosta a dele na dela. – Minha mulher.

Anahí o beija com furor, com paixão. Sua língua raspa na dele, suga e se enrosca louca de tesão e fogo na boca de Alfonso. Movimentava o corpo com ele, que sentia que ela estava chegando perto. As paredes dela se apertava e as coxas tremiam.

– Vem, vem pra mim. – Disse com a boca colada na dela.

Anahí apertou as pernas no corpo dele com força e gozou junto com ele. As mãos de Anahí deixam os cabelos dele e chegam aos seus braços, apertando com carinho. Seus olhos não o abandonam quando o orgasmo se abateu nela. Para Alfonso aquilo era indescritível. Ela deixou a cabeça cair para frente e beijou o pescoço dele.

– Devasso. – Disse ofegante no pé do ouvido dele. Alfonso sorriu e réplicou.

– Gostosa. – Anahí sorriu. – Amor, vou te soltar agora, ok? – Ela assente.

Alfonso sai de dentro dela, segurando-a por debaixo dos seus braços e Anahí solta as pernas do corpo dele, ficando de pé. Ela segura firme nos braços dele e encosta a testa no peito de Alfonso, que passou as mãos pelas costas dela e beijou o topo da sua cabeça.

– Desculpa. – Diz ele suavemente. – Pelo meu descontrole.

– Tudo bem Poncho. Mas eu mantenho minha palavra se você cair na lábia do Gustavo de novo, vamos brigar feio.

– Você me vira a cabeça, sabia? – Disse sorrindo maroto.

– E você me tira do sério. Somos como água é fogo. Mas as vezes o fogo se descontrola e queima tudo ao seu redor, e a água tem que trabalhar duro para controlá-lo. – Sorriu contornando o maxilar dele com o indicador.

– Obrigado por estar ao meu lado.

– Sempre. – Ele a beija suavemente.

O restante do dia seria preguiçoso, passariam o dia no apartamento se curtindo, vendo filmes, namorando e se amando.

Ai gatas!

Saiu péssimo, mas foi o melhor que saiu kkkk

Agora chega em meninas… nada dessa matematica malucas de vocês heim!!

;)