Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Já passava das quatro da manhã quando chegaram na casa de Anahí, ela completamente sóbria e ele alto pelas bebidas que bebeu, alegando que não precisava dirigir. Antes de arrastá-lo para o chuveiro, Anahí deixou Alfonso no sofá e foi até o quarto da mãe, que dormia calmamente. Beijou-lhe a testa de Márcia, ajeitou a coberta em cima da mãe e desligou a televisão, sorriu quando Márcia se aninhou melhor em sua cama.

Voltando a sala encontrou Alfonso atrapalhado tentando tirar seus tênis, que sorriu vitorioso quando os retirou, foi inevitável não rir do sorriso fofo dele.

– Vamos amor, tomar um banho. – Disse o puxando e com um pouco de dificuldade subiram para o segundo andar, com Alfonso resmungando. Anahí abriu a porta do seu quarto e foram para o banheiro. Ela ligou o chuveiro no frio e o ajudou a retirar o restante da roupa e o tacou debaixo do chuveiro pra ver se ele melhorava um pouco.

–Fria, fria! – Alfonso reclamava como uma criança chorosa, Anahí já estava com dó dele.

–Eu sei, mas você precisa pra melhorar. – disse.

–Vem cá comigo! – A puxou sorrindo travesso.

– Poncho! – Berrou e Alfonso a abraçou envolvendo-a em seus braços fortes.

– Eu quero ser o único homem a ser provocado por você. – Sussurrou.

– Então não provoque outras mulheres com aquilo que elas não podem ter.

Afastaram-se um pouco para se encararem e assim ficaram durante um bom tempo, quando se deram conta já estavam se beijando ali mesmo a água aquela hora não estava tão fria assim, seus corpos estavam entrando em chamas.

Alfonso prensou Anahí na parede do Box colando ainda mais seus corpos.

Anahí sentiu a mão dele subir e descer alisando sua cintura, com um impulso rápido Anahí envolveu suas pernas na cintura dele, Alfonso passou a mão na bund* dela dando uma apertada forte fazendo com que Anahí soltasse um suspiro pesado que puxou sem dó os cabelos dele para depois descer arranhando sua nuca até metade das suas costas nuas e úmidas, foi como um sinal para que Alfonso retirasse o vestido de Anahí rapidamente deixando-a apenas de lingerie vermelha.

Alfonso sorriu safado e Anahí piscou sorrindo da mesma forma, ele desligou o chuveiro e ambos seguiram se beijando até o quarto que estava totalmente escuro somente com a luz que vinha do banheiro e a luz da lua que clareava o mesmo.

Alfonso a colocou na cama subindo em cima dela e alisando a lateral do seu corpo todinho indo até o seio direito dela e o apertando firme a fazendo gemer baixo. Anahí mordeu o lábio quando Alfonso foi abrindo o fecho do sutiã que era na frente. Sutiã retirado, Alfonso apertou novamente seus seios e começou a distribuir beijos pelo pescoço de Anahí dando chupões e passando a língua em movimentos circulares a fazendo morder seus lábios com força e suspirar.

Alfonso voltou a olhá-la com aquele sorriso cafajeste e a beijou. Anahí alisou os braços fortes dele e desceu pelo peitoral de Alfonso, que por sua vez percorreu o corpo de Anahí beijando-o com desejo até o começo da sua calcinha, retirando-a com os dentes mesmo e começou a se esfregar nela, provocando ambos cada vez mais. Anahí sentia o membro dele ereto e seus olhos mortos de desejo como os dela, mas, mesmo assim, ele provocava.

– Amor! – Soltou como uma súplica.

Não precisou de mais nada e logo Alfonso a penetrou. Ele aproximou seus lábios dos dela com poucos centímetros de distância.

– Eu amo você. – Sussurrou

– Eu também amo você. – Suas unhas desceram as costas de Alfonso o arranhando e o fazendo gemer de dor e prazer.

Rapidamente Anahí mudou de posição ficando por cima e começando a rebolar enquanto Alfonso apertava firme seus seios fazendo-a jogar a cabeça pra trás e morder o lábio. Tempos depois Anahí sentia Alfonso bombar dentro dela e ela já estava pronta para chegar ao seu climax e assim fizeram, ambos engolindo o grito um do outro.

Depois de um tempo Anahí se deitou ao lado de Alfonso. Coração acelerado, respirações ofegantes era isso que se ouvia dentro daquele quarto enquanto ambos fitavam o teto iluminado pela claridade da lua.

– Você não presta! – Ela disse começando um ataque de risos.

– E você me ama por isso! – Ele respondeu no mesmo tom puxando-a contra seu peito.