Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Tarde amores!!! Como vão?

Olha só o site do fanfic's tá uma merd* logo se pulei comentário desculpe.

OBS: Os caps não foram revisados logo poderá conter erros. Ok?

Valéria_Traumadinha: Pois é Val. O site parece não colaborar também :(

Gabi_ponny: Várias perguntas amore… q isso. Kkkk saudades de você no zap ;)

franmarmentini♥: kkkkkkkkkk ok amore, fique a vontade.

Jéssica Nascimento Herrera: Ok flor, fique a vontade também a fic não pretendo tirar tão cedo ;)

duda_aya: Pois é Duda… isso tá ficando frequente na relação deles. Veremos até onde isso vai e se consiguiram passar por mais uma. E a outra é uma vaca mesmo!!

Maria Vitoria: Que aposta amore? Me perdi aqui… kkkkk

Marcelo Jeferson: Calma amore, muita água passará por debaixo dessa ponte, e as conturbações virão resta saber se eles vao conseguir superar e continuar firme e forte.

Continuando

……………………….

– Está mais calmo? – Perguntou Ucker a um Alfonso cabisbaixo.

– Ela não vai me perdoar… não vai. – Ele mantinha a voz embargada pelo choro.

– O que foi que te deu cara? – Disse Ucker puxando uma mesinha para frente do sofá onde Alfonso estava, se sentando na mesma. – Você nunca levantou a mão para uma mulher na sua vida. E foi fazer isso logo com a Annie?

– Eu não... sei. – Sussurrou derrotado. Ele realmente não sabia explicar sua atitude. Em um momento ele estava escultando-a, no outro ele já estava-a ameaçando-a de uma forma que ele nunca se quer pensou em agir contra uma mulher, principalmente contra Anahí. A mulher de sua vida. – Onde ela estar?

– Quando ela saiu daqui foi direto ao banheiro, e depois ela foi para a sala de reuniões. – Alfonso levou as mãos a cabeça, apertando levemente suas têmporas. – Cara, tem certeza que você está bem? – Alfonso abaixou a cabeça meneando negativamente. – O que você tem Poncho?

– Eu não sei ao certo o que eu tenho realmente. – Disse tão baixo que se Ucker não tivesse ao lado dele não escutaria. – Porém meu comportamento não é o mesmo, cara. – Disse fitando o amigo. Que franziu a testa. – Meu humor vai de oito a oitenta em segundos. Eu reparei que explodo com mais facilidade e agora… isso. – Disse sentindo um nó na garganta.

– Você foi ao médico? – Seu tom de voz exalava preocupação. – Tipo Poncho, isso é sério e…

– Eu estou sendo acompanhado pelo Dr Bruno e pelo meu pai. Desde do dia que eu briguei com ele, eu venho sendo acompanhado, faço exames… tudo para descobrir o porque da minha dor de cabeça e dessa minha “bomba relógio” dentro de mim. – Suspirou cansado.

– Por que você não nos disse pelo que você está passando, Poncho? – Ucker tentou esconder um pouco da sua mágoa. – Nós somos seus amigos cara, na alegria e na dor também.

– Desculpa Ucker. Mas eu não queria trazer preocupações por algo que não sabemos o que é…

– Por isso mesmo Alfonso. Nós poderíamos de alguma forma aliviar esse sofrimento todo e te ajudar no que desse.

– Eu sei. – Disse cabisbaixo. Ucker suspirou.

– E o que você pretende fazer agora?

– Primeiro vou implorar pelo perdão da Annie…

– Você sabe que ela só vai tentar entender o que ocorreu aqui se você contar a verdade a ela, não sabe? – Alfonso ficou calado. – Alfonso…?

– Ei só falta vocês para reunião… – Disse um Christian sorridente entrando na sala. – … que caras são essas? Tá tudo bem Poncho? – Perguntou ao ver o rosto abalado do amigo.

– Depois eu te conto Chris, quero conversar com a Annie primeiro. – Disse já passando pelo amigo.

– Mas a Annie não parece querer falar com você… Poncho? – Dizia enquanto via o amigo se afastar cada vez mais. Chris olhou para Ucker que apenas meneou a cabeça dando de ombros.

Assim que Alfonso entrou na sala de reuniões todos olharam para ele com seus semblantes leves, menos Anahí que o fuzilou com os olhos.

– Por favor, me deem um minuto a sós com a Annie. – Todos olharam para Anahí confusos quando ela se pronunciou.

– Mas eu não quero falar com você Alfonso! – Disse irritada.

– Mas eu preciso Annie, por favor…

– Não. – Disse juntando seus pertences, mas quando foi passar por ele, Alfonso a segurou. – Me larga! – Esbravejou friamente. Ele a soltou.

– Por favor, amor… – Ele disse a olhando com ternura. Anahí engoliu seco enquanto sentia seus olhos se encherem d`água, e a vontade de chorar lhe invadir. Tirando forças Anahí virou-se para ele dando-lhe as costas, dando-lhe a oportunidade de falar. E assim os presentes na sala começaram a sair, deixando-os a sós, como Alfonso queria. – Amor por favor, me desculpe…

– Te desculpar pelo que exatamente Alfonso? – Começou agressiva se afastando dele. – Por estar me fazendo de trouxa com a Perla ou por ter me ameaçado?

– Annie, eu não te trai com Perla e com ninguém… – Anahí sorriu sarcástica. – Amor por favor me escuta? – Implorou. Anahí estendeu o braço fazendo um gesto com a mão para ele continuar. Logo depois cruzou os braços e o esperou. Ele soltou ao ar. – Na pizzaria, ela veio me atormentar. Com certeza ela viu que você se afastou de mim e ela foi ao meu encontro. Ela me disse se você havia me dito da discussão que vocês tiveram na boate, eu disse que não me interessava e ela persistiu dizendo que eu era um trouxa por acreditar em você e que na primeira oportunidade você me deixaria pelo Eduardo que era muito melhor do que eu e que se você o provasse... – Deu uma pausa. – ...me trocaria sem pensar duas vezes.

– E você acreditou nela, claro. Já que depois reagiu daquele jeito comigo. – Apesar do tom indiferente, a pulsação de Anahí acelerava.

– Claro que não Annie!! Eu a xinguei, disse que você não era como ela, que você me amava e que eu estava me fodend* para o que ela pensava de mim. Foi quando ela sorriu e se afastou. Eu não quis falar essas merd*s para você por isso preferi me calar. Mas quando você me abordou sobre o assunto, me acusando eu explodi… já estava put* com a Perla e vê você insinuando que eu estava envolvido com ela me irritou. – Disse abaixando a cabeça. Suspirou após passar a mão na nuca e voltou a encará-la. Anahí mantinha a mesma posição, ereta na defensiva. – Me desculpe por ter sido um merd* com você eu…

– O que ela estava fazendo aqui Alfonso? – Munida de uma coragem que deve ter vindo do além o enorme esforço que ele fez para que a voz saísse clara e alta. Ele suspirou meneando negativamente a cabeça.

– Eu não sei Annie. Eu juro que não sei. – Deu um passo na direção dela que deu um para trás esticando o braço para mantê-lo em seu lugar. Alfonso respirou fundo. – Eu cheguei com dor de cabeça e eu decidi passar no banheiro para lavar o rosto antes de entrar na reunião, não queria que vocês se preocupassem, e foi quando ela entrou com o papo que queria matar a saudade e partiu para cima de mim, no momento que você entrou. Amor eu juro… – Se aproximou mais dela e Anahí não se afastou nem o repeliu. – Eu juro que eu não tive culpa, eu já estava afastando-a de mim quando você entrou e ela se aproveitou e fez todo aquele show. Por favor acredite em mim, amor. – Uma lágrima desceu pelo rosto dele. – O silêncio se fez por um momento. – Por favor, Annie.

– Você realmente, iria me... machucar Alfonso? – Perguntou com os olhos marejados.

Alfonso abriu e fechou a boca, enquanto as lágrimas já molhavam seu rosto. Ele não sabia o que responder, ele não tinha o que responder, justamente por não saber até que ponto ele chegaria naquele momento. Anahí olhou para cima contendo as lágrimas que insistiam em cair. Diferente dele, ela sabia que se ela não fizesse o que ele queria naquele momento ele a machucaria sim, ela viu nos olhos dele.

– Nossa conversa acaba aqui. – Balbuciou baixinho para em seguida ir até a porta e abri-la, pedindo para que todos voltassem a sala. Parado ainda no meio da sala, Alfonso deixava as lágrimas escorrer. Anahí mantinha-se fechada, indecifrável, por mais que por dentro esteja esgotada mentalmente.

Sem esperar por mais, Alfonso saiu da sala num rompante. Deixando seus irmãos, amigos e sócios apreensivos e confusos. Maite e Dulce olharam para amiga, que no momento secava o canto do olho que insistiu em rolar uma lágrima. Maite apertou-lhe a mão por debaixo da mesa, transmitindo força a amiga que soltou um sorriso fraco em direção a ela.