Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa Madrugada amores!!!

Para quem gosta… Capítulo para +18.

Tentarei voltar domingo de Natal para presenteá-los com cenas fofas e romanticas do nosso casal vinte…

Adoro vocês!!

…………………………………..

– E por que você não me contou? – Perguntou após escutar o relato de Alfonso sobre a doença. Sua voz ainda estava embargada após a crise de choro que teve nos braços do namorado. Ela ainda estava entre os braços dele, com sua cabeça repousada no peito de Alfonso, que acariciava delicadamente as costas dela.

– Annie… Eu não queria preocupar você amor. Por uma coisa que nem sabíamos o que era.

– Nunca mais esconda uma coisa dessas de mim… – Murmurou no peito dele.

– Amor eu não tive a intenção de te esconder por mal. Por favor me entenda… – Ele ergueu o queixo dela e percorreu o contorno dos lábios de Anahí com o polegar. – Eu só não suporto ver você sofrer. Eu só queria adiar isso. Não fica brava comigo pequena… por favor. – Sussurrou e como em câmera lenta, aproximou o seu rosto do dela parando apenas quando seus lábios estavam a poucos centímetros dos dela, Anahí entendeu isso como um pedido de permissão.

– Eu ainda estou brava com você… – Disse num fio de voz.

– Shh – Ele levou um dedo aos lábios dela e seus olhos seguiram a trilha que seu dedo fez. – Eu acho que posso dar um jeito nisso. – Anahí sorriu.

– Cretino… – Sussurrou diminuindo a distância que existia entre eles. Alfonso enlaçou a cintura dela com seus braços e a puxou para si, eliminando assim, qualquer último vestígio de distância restante entre seus corpos.

 Música da cena: Hero – Enrique Iglesias

https://www.youtube.com/watch?v=uGeuR6pSksk

Ainda a olhando nos olhos, Alfonso tocou seus lábios com os dela de forma sutil e cuidadosa, iniciou um beijo lento cheio de ternura, como se cada movimento fosse metricamente calculado e que qualquer iniciativa precipitada fosse fazê-lo retroceder.

Alfonso aos poucos foi aprofundando o beijo, explorando cada canto da boca de Anahí. Uma das suas mãos, que outrora estava em volta da cintura dela, seguiu o caminho das suas costas até a parte de trás do pescoço de Anahí e parou ali. Anahí sentiu seus dedos se aprofundarem em seus cabelos e um arrepio percorreu sua espinha. O beijo dele era intenso e suave ao mesmo tempo, a cada toque, Anahí sentia que era tão necessário quanto respirar.

Pode-se dizer que depois de um tempo estando com alguém, os beijos são todos iguais, as sensações e emoções sentidas são sempre as mesmas, ou que ela já deveria ter superado as borboletas em seu estômago, mas não. Para Anahí não existem limites para o amor que ela sente por Alfonso, como se ele só pudesse crescer mais e mais, mesmo quando ela ache que já o ama além do que pode mensurar. Ela se perdia ou se encontrava, nunca tinha certeza.

– Eu preciso de você Annie… Agora! – Ele disse num sussurro desesperado sem separar-se da boca dela.

– Sou sua… toda sua Poncho. – Disse com a voz cheia de desejo. Alfonso aproveitou e deslizou a língua na boca de Anahí, tornando o beijo mais profundo, mais intenso. As mãos dele agarraram o quadril dela, apertando cada vez mais forte. Estavam se devorando, bocas, línguas e dentes movendo-se juntos, as mãos correndo inquietas pelo corpo do outro, os gemidos e suspiros eram os únicos sons ouvidos.

Alfonso pega Anahí e a leva consigo, Anahí com suas pernas enlaçadas na cintura dele enquanto Alfonso percorre o caminho até seu quarto e mal teve tempo de respirar ao atirá-la na cama. Em questão de segundos, sua boca estava sobre a dela novamente e o corpo de Anahí se contorcendo em antecipação.

Anahí invadiu a camisa dele com as mãos, arranhando a costas e a barriga sarada, logo a tirou por completo, deixando-o apenas de Bermuda. Inebriado pelo desejo, Alfonso, deslizou sua mão direta pela coxa dela, apertando-a, arrancando um gemido que fora abafado pelo beijo que ainda era intenso. Ele logo foi subindo o vestido de verão que ela usava, o tirando por completo, deixando-a apenas com uma pequena lingerie rosa com detalhes em preto. Ele se afastou para contemplá-la. Anahí só de peças íntimas sorrindo pra ele era a coisa mais linda que ele já viu, perdendo apenas para o próprio sorriso dela e os olhos azuis e penetrantes que ele tanto venerava.

– Eu amo você Anahí.

– E eu amo você Alfonso e quero ser muito mais para você... – Dizia enquanto levou sua mão até o membro de Alfonso por cima da calça acariciando-o, podendo sentir toda a excitação dele. – Ser aquela a quem você possa contar quando estiver alegre, mas também quando estiver triste. – Sussurrava enquanto ele soltava pequenos gemidos pelas carícias. – Ser aquela que vibre por sua saúde, mas também possa cuidar de você quando estiver doente. Não me tire isso, por favor. – Ele assentiu e selou os lábios dela carinhosamente.

– Eu lhe prometo mi amor. Te amo. – Ela sorriu e sem mais demora, ela abriu a calça dele, tirando, o deixando apenas de boxer preta. Alfonso voltou a deitar em cima dela, encaixando as intimidades, que ainda estavam cobertas pelas peças íntimas. Anahí gemeu pelo contato e se mexeu como se já houvesse a penetração, fazendo dessa vez Alfonso gemer. Ele afundou o rosto no pescoço dela, o mordendo, beijando, chupando, o que fazia Anahí se contorcer mais e mais e apertar a cabeça dele contra o próprio pescoço, incentivando-o a continuar a carícia. Enquanto a beijava, ele foi até o fecho do sutiã, se livrando da peça e deixando os belos seios de Anahí a mostra.

Alfonso deixou Anahí deitada embaixo dele novamente. Ele a beijou e deslizou suas mãos no corpo dela. Agarrou os peitos dela, massageando-os, apertando-os, passou a palma da sua mão nos mamilos duros, desceu uma das mãos para as costelas, cintura, quadril e puxou a calcinha dela um pouco pro lado. Anahí empurrou o rosto dele – gemendo – para os seus seios e ele os atende: mordendo, beijando e foi mais para baixo. Beijou a barriga lisinha dela, o seu quadril, depois suas pernas, Alfonso deixou um rastro úmido da lambida que deu nas coxas dela e abriu mais as pernas dela. Anahí gemeu e arqueou o corpo, segurando com força os lençóis acima da sua cabeça. Deixando Alfonso se levar pela visão dela entrando em desespero por excitação, logo ele levou seu rosto para o meio das pernas dela. Passou seu nariz no meio da sua umidade por cima da calcinha e a tirou de uma vez, jogando atrás de si e voltou a ficar entre as pernas dela.

– Você é linda... depilada, lisinha, rosadinha e deliciosa. – Gemeu rouco de desejo, enquanto passava dois dedos pelos grandes lábios dela, ele os abriu com uma mão e a outra afastou as pernas dela novamente, porque ela fechou por reflexo. Anahí gemeu e suas coxas tremeram quando Alfonso soprou em sua intimidade.

– Ah.. – Ela soltou um grito afogado.

Alfonso mergulhou um dedo lá dentro e começou a massagear, sentindo Anahí apertar seus dedos. Ele abriu a boca sobre a doce entrada dela e deu uma boa lambida antes de começar a sugar e a puxar seu clítori*. Ele chegou a fechar seus olhos sentindo o calor e o sabor de Anahí.

– Meu Deus! – Anahí arqueou os quadris da cama, pressionando o rosto de Alfonso. – Por favor…

Alfonso viu as mãos dela descerem para os lados do seu quadril e se agarrarem ao lençol com tanta força que os nós dos seus dedos ficaram brancos. Ele então, segura uma das mãos dela, com sua mão livre, ajudando-a a se controlar.

Pequenos sons de súplica e prazer escapavam da boca de Anahí enquanto Alfonso não parava de enfiar seus dedos nela, massageando seu clítori* com o polegar e chupá-lo. Ele gira seu punho, colocando mais pressão e Anahí começa a gritar várias vezes enquanto se contraí em seus dedos. Se liberando.

Alfonso tirou seus dedos e subiu seu corpo dando beijos na barriga dela, enfiando a língua no umbigo dela de leve e abocanhou os seios dela novamente. Anahí se arrepiou e ofegou profundamente quando Alfonso ficou cara a cara com ela. Ele a beijou com carinho na boca e Anahí abriu os olhos.

– Oi.

– Oi. – Ela disse com a voz ofegante e contente.

Alfonso encostou sua boca na dela, passou de lá pra cá e pressionou os lábios nos dela, para abrir e beijá-la. Chupou a língua dela, mordeu e tomou seu gosto para ele. Anahí o abraçou com as pernas e os braços, o puxando para baixo, colocando seus corpos juntos – encaixados – e o beijou com fervor, remexendo seu corpo em baixo do dele, pedindo e o chamando para entra em sua quentura e macieis.

Alfonso ficou de pé para tirar sua cueca. Anahí sorriu ao percorrer o corpo viril dele com o olhar. O mesmo fez Alfonso antes de voltar para a cama. Ele a beijou em seus lábios e a ergueu consigo, os ajeitando na cama. Ele deitou o corpo dela gentilmente e Anahí apoiou a cabeça nos travesseiros com os olhos fixos nele. Alfonso abraçou o corpo dela e ela abraçou o dele também.

Ele foi deixando beijos no ombro até o pescoço de Anahí. Separou um pouco mais as pernas dela, quando abriu as dele, se posicionando entre as pernas de Anahí. Levantou um pouco o seu tronco para olhar para ela debaixo dele, encaixada e esperando ele penetr*-la. Alfonso voltou seu olhar para o dela. O verde-oliva fundindo-se ao azul.

– Linda, completamente linda.

– Perfeito, inteiramente perfeito. – Sorriram e selaram seus lábios carinhosamente.

Anahí se remexeu, colocando-o na frente da sua entrada e Alfonso empurrou para frente, penetrando-a lentamente. Anahí sentiu ele preenchendo-a por completo e seu corpo estremeceu em cada extremidade. Ela o apertou em seus braços e mordeu o ombro dele. Alfonso continuou com o movimento lento e preciso, com estocadas que iriam cada vez mais fundo. Ela enlaçou suas pernas na cintura dele para que ele a penetrasse mais fundo e Alfonso gemeu.

Anahí estava extasiada, sua mente estava conectada as sensações que o corpo de Alfonso irradiava, ela sentia leves choques correr por todo seu corpo. Ela queria mais, então ela o apertou com mais força, chegando a cravar suas unhas nas costas dele.

– Não aguento mais, não sou mais capaz de segurar. – As palavras dele reverberaram por todo o corpo dela e o seu prazer aumentou exponencialmente, enquanto Alfonso ia mais profundo, até que ele urrou se juntando a ela ao abismo. Gemeram juntos em uma mesma sintonia.

Anahí abriu os olhos, e os fechou quase ao mesmo instante, quando recebeu um beijo carinhoso de Alfonso. Assim que o beijo terminou ele lhe acariciou a testa suada, tirando os cabelos grudados.

– Acho que vou brigar mais com você. – Disse trazendo-a para seu peito. Enquanto se recuperavam do orgasm* avassalador que tiveram.

– É? – Sorriu. Sabendo das segundas intensões das palavras do namorado.

– Você é muito gostosa amor. E nosso sex* fica melhor ainda, na reconciliação.

– Você não tem jeito, Poncho. – Deu um tapinha no peito dele.

– Só disse a verdade, amor. – Disse e deu um selinho carinhoso nela. – E Deus me ajude, porque no asilo, quando o enfermeiro vier troca sua fralda, eu o mato! Nem que seja a bengaladas.

– Alfonso! – Ela solta uma senhora gargalhada. – Deixa de ser idiota. – Disse ainda sorrindo.

– O que? Eu só cuidarei de você mi amor.

– Sei. – Fez careta, fazendo-o sorrir.

– Vem minha velhinha enrugada… Vamos descansar um pouco. – Ele a aconchegou mais ao seu corpo, abraçando-a pela cintura, Anahí encostou sua cabeça no vão do pescoço dele, ainda sorrindo. Alfonso beijou o ombro dela, e subiu para o seu pescoço. – Boa noite mi amor.

– Boa noite, vida. – Ele sorriu.

Pouco tempo depois, dormiram nus e abraçados. Depois Alfonso ainda acordou e encontrou ânimo para um sex* de dez minutos às duas da manhã. Foi um amor mais lento, mas tão quente e intenso quanto anteriormente.

***********************