Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde
Boa tarde amores!!!
Como foram de Natal? Espero que tenham tido um Natal repleto de iluminação e paz de espírito a todos.
Bom venho dar a vocês um presentinho de Natal, atrasado mas com muito carinho ;)
Espero que gostem
Vamos aos comentários…
duda_aya: Oooh Duda, viu que as pazes chegou, e espero que tenha sido em grande estilo, quanto ao Hot deles é progressivo, cada vez se especializam mais (Anahí principalmente)
ginja2011: Exatamente amore… nosso casal até aqui tira de cada briga, cada desentendimento um motivo para fortalecerem a relação deles. Apesar de ser um fanfic com situações muitas vezes irreal e com tantos empatas quero mostrar que todo relacionamento passa sim por complicações e desavenças diariamente aqui na vida real e que tiram delas forças para continuarem… e acho que estou conseguindo passar tal mensagem a vocês também… porque eu acho que é isso que autores se propõem ao escrever uma história, seja ela qual for, que é mandar uma mensagem positiva e que possa alegrar nem que seja por minutos as nossas vidas. ;)
Gabi_ponny: Amor da minha vida, esse calor aí não do forno que esta fazendo aqui no Rio, não? Kkkkkk
Valéria_Traumadinha: Falou Tudo Val!!! Quem essa bruxa acha para se comparar a nossa Diva?? E ate parece que Alfonso queria ela. Coitada kkkkk
Marcelo Jeferson: Poxa Marcelo fico muito feliz mesmo em saber que a mensagem que busco passar está sendo captada… e é exatamente isso que você falou a Fic EASV mostra a superação que eles enfrentam e saem delas cada vez mais fortalecido. E fique tranquilo que acho que não haverá mais separação AyA. Eles não precisam mais se separar, sofrer absurdamente para superar tais obstáculos, Certo? Mas brigas eles terão pois vai ser inevitável kkkkk
Adoro Vocês!!
E obrigada por me acompanharem a tanto tempo ;)
Vamos aos Capítulos?!
…………………………………………………..
– Hmmnn… – Alfonso acordou com o som de resmungo de Anahí. Ela se remexia, escondendo o rosto no peito dele. – Luz, Poncho... sol. – Falou sonolenta.
Despertando, Alfonso entende o que ela estava falando quando abriu os olhos. A luz do sol estava invadindo o quarto com toda sua glória, pelas janelas do quarto, porque ele havia deixado ontem as cortinas abertas. Ele sorriu docemente e beijou o rosto da namorada e se soltou do corpo dela, para poder fechar as cortinas.
Após fechá-las, Alfonso voltou para a cama e ficou ali, olhando para o teto e depois para Anahí, que voltou a ressonar ao lado dele. Ele acariciava o rosto dela, enquanto pensava na mulher forte e decidida que ele era. Ao vê-la dormindo tão docemente, tão delicada, daquela maneira, dava a impressão deu uma fragilidade. Porém a cada dia, a cada momento ao seu lado ele descobria quão forte sua pequena era, tão decidida e perspicaz que o encantava cada vez mais.
– Linda. – Sussurrou deixando um beijo na testa dela. Em seguida Alfonso se levantou e foi ao banheiro. Passou uma água no rosto, escovou os dentes e fez sua higiene. Ele estava saindo do quarto, depois de vestir uma calça de flanela de dormi, quando viu Anahí se mexendo na cama. Ela esticou o braço, tateou o colchão, procurando-o. Quando percebeu que ele não estava mais ao seu lado, Anahí pegou um dos travesseiros dele e o abraçou com força.
Aquela cena encheu o peito de Alfonso de ar e ele sentiu seu coração acelerar. Isso acontecia o tempo todo. Tudo o que ela fazia o deixa idiota e feliz. =)
Na cozinha, ele já havia começado a preparar café para os dois, quando ele escutou passos vindo do corredor e logo sentiu os braços de Anahí passear por suas costas e depois rodear a cintura dele. Anahí o abraçou forte e deitou o rosto atrás dele, perto de seu ombro direito.
– Bom dia. – Disse baixinho. Alfonso virou seu rosto para o lado que estava a cabeça dela e beijou os cabelos dela.
– Bom dia mi amor. – Anahí sorriu e virou seu rosto para o pescoço dele, dando-lhe uma fungada em sua nuca e beijou a pele dele no mesmo lugar.
– Porque não me chamou? Poderia ter te ajudado, gatito. – Disse fazendo círculos com dedos, no lado do ombro esquerdo de Alfonso. Que sorriu e virou-se para ela, lhe abraçando em seguida.
– Eu queria fazer um belo café e te levar na cama… mas a senhorita acordou antes. – Deu um selinho nela.
– Oooh que lindo amor. Obrigada. – Disse beijando o queixo dele, ficando na ponta dos pés para beijar a boca de Alfonso, que a apertou em um abraço demorado. – Vou no banheiro e já volto. Tudo bem? – Ele assentiu, vendo-a sumir pelo apartamento em seguida. Seu olhar recai sobre os frascos de remédios em cima da bancada, em dois passos ele vai em direção aos frascos e toma um comprimido de cada e guarda-os no mesmo lugar. Após soltar um suspiro longo ele apoia suas mãos ali, no balcão, deixando sua cabeça pender para frente.
********
Um pouco depois dele pôr a mesa, Anahí volta para cozinha e sentou-se para tomar café da manhã com Alfonso na mesa. Seus pés em cima das pernas dele.
– Está com fome? – Ele perguntou divertido.
– Estou faminta. – Falou pegando um pão de queijo. – Hum acabei de falar com Mai, expliquei a ela que você estava bem e que te dei um belo sermão. Mas ela e Dul também vão te dar um corretivo. – Disse se fazendo de brava. Alfonso sorriu sem graça.
– Eu só faço burradas… e a pior delas foi ter agido daquela forma com você. Acho que a eternidade ainda não será suficiente para me redimir com você por aquilo. – Disse cabisbaixo.
Anahí deixou o pão no prato e se sentou no colo do namorado, fazendo-o fitá-la.
– Nada disso Alfonso. Eu te perdoei, meu coração te perdoo Poncho. E sem falar que seu estado clínico contribuiu para aquela atitude. Você não é daquele jeito amor. Eu te conheço, desde dos primeiros dias que eu ti vi eu já sabia, não me pergunte como, que você não era uma pessoa má.
– Mas eu fiz aquela merd* com você… – Disse consternado.
– Naquela situação você não agiu por maldade, Alfonso. Por mais que eu tivesse achado no calor do momento, mas não você tomou aquela decisão para afastar o Gustavo de mim. Foi infantil? Foi. Mas eu entendi e por isso estamos aqui hoje, porque você não agiu por maldade, só para me ferir e sim ao contrário. Foi uma proteção meia torta, mas eu entendi e te perdoei. – Alfonso sorriu meigamente.
– Você é muito importante para mim, Annie. Muito.
– E você é para mim, Poncho.Por isso é importante você nos contar o que acontece com você, tudo o que sentir para que de alguma forma possamos te ajudar e não ser mais um estopim para sua explosão. – Disse acariciando o rosto dele. – Não se martirize mais com isso meu amor. Promete? – Ele assentiu e selou levemente os lábios dela, afastando-se milímetros para contemplá-la. Ele a olhava com um olhar cheio de amor, admiração, de respeito, e até de um pouco de dependência. Alfonso não se via sem ela desde o momento em que a conheceu. E Anahí sabia disso pois sentia o mesmo por ele. Alfonso deixou um sorriso meigo aparecer em seus lábios. – Que foi?
– Nada. Só estou constatando que a cada dia eu amo mais você.
– Oooh… – Ela fez um sonzinho fofo e beija o nariz dele. – Eu também te amo mais a cada dia. – Disse com os lábios nos dele. – Hum, não vamos mais falar disso. Me diz, o que você vai querer fazer nesse sábado?
– Qualquer coisa que envolva eu e você juntos. – Disse acariciando as pernas dela.
– Jura? Até fazer compras de mulherzinha? – Ela provocou.
– Juro, até isso. Sendo que fazer compras não envolve a possibilidade de eu comer você a toda hora. – Anahí ri jogando a cabeça para trás.
– Ai meu Deus, Alfonso.
– O que? – Perguntou rindo travesso. – Só disse a verdade.
– Que você vai me comer? – Perguntou um pouco ruborizada. Enquanto Alfonso beijava o pescoço dela.
– Cada parte do seu corpo, amor. – Disse e deu um tapa na bunda de Anahí que se assustou, afastando o seu tronco dele para fitá-lo. Alfonso sorriu safado. O que a deixou exitada.
– Devasso!
– Gostosa. – Disse acariciando o local do tapa. – Vem, agora coma, precisamos de sustância para uma rodada de sex* selvagem. – Ele pegou uma torrada com geleia e entregou a ela., que mordeu o primeiro pedaço. – Mas o que você acha de pegarmos um carro e sair por ai sem rumo? Depois do nosso sexo selvagem é claro. – Sorriu.
– Mas com qual carro? – Perguntou com a boca cheia.
– Podemos alugar um. Não é caro.
– Ótima ideia. Nossa, essas torradas estão maravilhosas. – Comentou dando mais uma mordida grande. Alfonso sorriu.
– Parece uma criança comendo doce.
– Cala a boca! – Exclamou sorrindo.
– Com todo o prazer… – Disse beijando-a ferozmente. Ele a puxou para mais perto, afundando sua língua na boca dela sentindo o sabor do mel da torrada. Uma delicia que o fez suspirar já de pa* duro. Anahí agarrou-se ao ombro e ao pescoço dele devolvendo o beijo em uma intensidade enlouquecedora. Ele então afastou seus lábios dos dela puxando-os entre seus dentes. Deu mais um beijo e se afastou em definitivo. – Tão gostosa. – Sussurrou subindo seus lábios pelo pescoço liso dela, capturando a artéria, que pulsava, em um beijo e logo ele chegou a orelha dela. – Quero te comer... agora. – Disse baixinho e Anahí gemeu, ele desceu sua mão e a pousou no seio dela, apertando-o em seguida. Anahí arfou.
Quando os lábios se tocaram novamente, Alfonso deslizou suas mãos até a cintura de Anahí. Ele desceu até a bund* dela e a apertou, fazendo Anahí gemer em seus lábios. Ele acomodou as mãos e a ergueu, enquanto ela enroscava as pernas em sua cintura. Assim que ela estava em uma posição segura, ele caminhou com ela até que se chocassem contra a geladeira. Ele impulsionou sua rigidez contra a virilha de Anahí, deixando-a sentir o quanto ele a queria.
– Humm... – Ela murmurou, enquanto ele continuava a se esfregar nela. Uma das mãos dela, soltou seu ombro e apertou a bunda dele. Alfonso afastou os cabelos dela e separou os lábios mais uma vez, descendo para o seu pescoço.
Mas o clima foi quebrado pelo telefone celular de Alfonso, que começou a tocar. Era Pâmela, em busca de notícias do filho. Alfonso aproveitou e falou com a mãe que passaria o fim de semana com Anahí em uma “viagem” sem programação. Claro que Pâmela protestou, mas logo deu-se por vencida e deu várias recomendações aos dois. Anahí aproveitou o momento e também falou com sua mãe, que aproveitaria o passeio da filha e passaria o final de semana na casa dos Herrera, e pediu para que a filha fosse para lá quando voltasse. Depois que finalizaram as ligações, terminaram o café, Alfonso cumpriu o que prometeu a ela e depois de saciados foram se preparar para um final de semana inusitado.
Autor(a): lenaissa
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Após uma ducha rápida, Alfonso saiu do banheiro e entrou em seu closet encontrando Anahí olhando uma de suas roupas ali com uma expressão pensativa, como se estivesse desvendando a cura do câncer, mas que na verdade ela estava tentando escolher qual muda de roupa usar e levar, já que Alfonso avisou que compartilhariam uma moch ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1118
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degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27
Continua 🙏 Saudades dessa história 😢
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degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54
Continua
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Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04
Quando vai continuar a história ?
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degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34
Continua
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Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08
Continuaaaa
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livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38
Aaah continuaaa por favor. Tava na espera
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nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35
FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA
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nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04
Estamos no final do ano e nada até agora :/
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Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19
Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa
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bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28
Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.