Fanfics Brasil - Capítulo 281 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 281 – 2ª Temporada

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Boa tarde amoressss


Aproveitando para desejar-lhes um FELIZ 2017!!!!


Com muita PAZ, LUZ, REALIZAÇÕES e SAÚDE para vocês!!!


Um 2017 com muita:


Coragem para assumir e enfrentar as dificuldades;


Perseverança para que jamais desista ou desanime dos nossos sonhos;


Esperança para que a cada novo dia possamos ver novos horizontes; e


Amor para um ano cheio de paz, alegrias e vitórias!!


São meus desejos a vocês para 2017!!!


 


E desejo também que vocês fiquem com vergonha alheia por nosso casal do POP...


E atendendo a pedidos… segue o flagra! ;)


……………………………………………………….


Alfonso se separou de Anahí e a olha, estático. Havia um velhinho com uma lanterna na mão, fitando-os com curiosidade. Alfonso ainda não pôde vê-lo por estar de costas para o senhor, mas Anahí achou que sua expressão assustada foi o suficiente para que Alfonso tenha ficado bastante tenso.


 


O que cês tão fazendo aqui nessa chuva? – Perguntou o velho, com voz rouca.


 


Anahí se remexeu desconfortavelmente sobre o capô pensando em ficar de pé, mas se deu conta de que seu short estava com o botão e a barguilha abertos.


 


– Poncho, faz alguma coisa. – Sussurrou, entredentes. – Eu estou com o meu short aberto.


 


Alfonso estreitou os olhos e Anahí percebeu os músculos dele se enrijecerem.


 


E eu estou de pa.u duro, caramba.


 


Anahí reprimiu uma risada, mais de nervosismo mesmo do que pela situação do namorado e ouviu o velhinho insistir, deixando-a ainda mais nervosa.


 


Vocês estão bem?


 


Anahí se recompôs da forma que pôde, ao passo em que Alfonso voltou a ajeitar seu cinto e finalmente virar-se na direção do homem.


 


Bom, nós estamos um pouco... atolados. – Disse Alfonso apontando para o pneu. – Estamos de viagem, o pneu furou, acabamos trocando, mas o carro resolveu empacar na lama.


 


Entendo. Vocês precisam de ajuda?


 


Sim, de certa forma – Alfonso respondeu, ficando na frente de Anahí que aproveita para ajeitar a sua roupa. – O Senhor pode me dizer onde nós conseguiríamos ajuda para tirar o carro daqui?


 


O homem balançou a cabeça em afirmativa, ainda segurando a lanterna na direção deles.


 


Sei... sei sim, mas nessa chuva vai ficar meio difícil de ajudar. Cês não querem passar a noite na minha roça aqui perto? É simples, mas, pelo menos, vocês vão ter um lugar pra dormir até que a chuva passe.


 


Alfonso olha para Anahí que recuou. Apesar de a proposta ser tentadora, ela preferiria ficar ali mesmo no carro. Eles não conheciam aquele homem, não sabiam quais suas intenções e sabia-se Deus o que ele tentaria fazer.


 


O velho abriu um sorriso acanhado, parecendo perceber a relutância dele e voltou a falar:


 


Não precisa ter medo. Eu sou trabalhador. Veja bem – Disse estendendo sua mão para que eles fitassem os seus dedos calejados. – O único mal que vocês correm é o de acordarem com a visita das galinhas, mas isso não tem muito perigo. Nós já tá acostumado com isso lá na roça.


 


Um pouco mais tranquila, Anahí confirma com um aceno leve de cabeça ao receber um olhar de Alfonso.


 


Vai ficar tudo bem – Alfonso a tranquilizou, beijando a testa de Anahí e se afastando para apanhar a mochila no carro e acionou as travas.


 


Quando já estava tudo pronto, Alfonso segurou na mão de Anahí de forma protetora enquanto eram guiados pelo homem.


 


O senhor mora por essas redondezas faz muito tempo? – Perguntou Alfonso.


 


Há mais de trinta anos – Respondeu com um tom de orgulho na voz. – Criei meus filhos aqui, moço. É o melhor lugar que se tem pra viver. – Anahí sorriu e Alfonso deu uma piscadela na direção dela, confortando-a um pouco mais.


 


Andaram um pouco mais, atentando para não escorregarem no solo úmido de chuva e o limo que aparece nas pedras e logo em seguida conseguiram avistar um portão de madeira já aberto. O homem continuou a liderar o caminho e eles o seguirem.


 


Passaram pela estradinha estreita de terra e mais a frente já era possível avistar a casa de dois andares com pintura branca e portas e janelas de madeira azuis. Na porta, uma senhora magra e alta de cabelos grisalhos os observou com uma lanterna na mão.


 


Antônio? – Indagou ao perceber que o homem não estava sozinho. – Aconteceu alguma coisa?


 


Só esses viajantes que acabaram por ter complicações com o carro na estrada. – O homem respondeu, apontando para Alfonso e Anahí.


 


A senhora abriu um sorriso largo e se animou.


 


Oh, é tão difícil ter visita por aqui que eu fico até assustada – Ela se explicou. – Me desculpem por não me apresentar. Eu sou Hilda, esposa do Antônio. Vocês devem estar ensopados. Entrem.


 


Antônio e sua esposa, os guiaram enquanto AyA entravam na casa simples, porém aconchegante.


 


Diferentemente do que eles imaginaram, a família deles era enorme e logo foram apresentados aos filhos, noras e netos do casal.


 


Hilda ofereceu um quarto desocupado para eles. O lugar cheirava a eucalipto muito bem limpinho e organizado. Havia uma cama de solteiro, porém grande o suficiente para caber os dois, pensou ela, um guarda-roupas antigo de madeira envernizada e um móvel ao lado da cama. O quarto ainda possuía um banheiro, com o básico. Alfonso tirou as mudas de roupa da mochila, separou-as. Tomaram um banho quente e desceram para jantar.


 


A senhora cozinha muito bem. – Anahí elogiou, recebendo um sorriso da mulher.


 


Eu faço com amor. Tudo que tenha amor envolvido fica melhor. – Naquele momento, o senhor Antônio apertou a mão da esposa sobre a mesa e ela sorriu para o marido.


 


Vocês estão juntos há muito tempo? – Teresa, uma das filhas do casal questionou para eles e Anahí sorriu.


 


Nos conhecemos há um ano e meio, tendo um ano de namoro completos em Junho. – Informou Anahí sorridente.


E a um mês e meio ficamos noivos. – Piscou maroto para Anahí que sorriu.


 


– Noivos? Mas vocês não são muito jovens para casarem? – Questionou Tereza.


 


Alfonso abriu um sorriso e apertou a mão de Anahí.


 


– Olha se fosse por mim eu já estava casado… ela que não quer. – Disse risonho. A mesa inteira caiu na risada e Anahí lançou um olhar afiado a ele, que ignorou.


 


– Não é nada disso… deixa de ser bobo amor. – Alfonso sorriu beijando a mão dela. – Bom, nós também nos achamos jovens demais para casar. – Disse ela olhando para ele que ainda sorria.


 


– Para muitos noivado significa casamento. E nós estamos levando esse noivado como um relacionamento mais forte do que namoro. E ao que eu saiba não tem prazo de validade, não é como uma bomba que explode e você acaba no altar...


 


– Um relacionamento de nível dois. – Disse Anahí, olhando logo em seguida para Marquinhos, neto de nove anos de Hilda e Antônio, que opinou sobre o assunto também.


 


– Como nos vídeogames? – Perguntou curioso. – Aonde a gente já não morre tão fácil e ainda não conhecemos o chefão? – Fazendo todos na mesa voltarem a rir novamente pela perspicácia do menino.


 


– Exatamente Marquinhos. Como nos videogames. – Disse Anahí sorrindo para ele, que satisfeito por entender e se sentir incluso na conversa voltou a comer sorridente.


 


Vocês formam um casal lindo. – Andreia, outra filha do casal e mãe de Marquinhos, os elogiou. Ela estava casada, pelo que eles souberam, e era a mais velha dos cinco irmãos.


 


Obrigada. – Agradeceu Anahí.


 


Deus me ajude que eu viva um amor desses um dia. – Disse Paula, a filha casula.


 


Também torço para que você encontre, minha filha – Disse Hilda à garota. – Amor desse tipo a gente só vive uma vez. Altos e baixos, inúmeros problemas a serem enfrentados. Mas o importante é que o amor sempre prevalece.


 


A senhora tem razão – Alfonso confirmou, olhando para Anahí logo em seguida. – A Annie é tudo pra mim. O meu bem mais precioso.


 


O casal mais velho sorriu, como se os anos de casados, fizesse com que compreendessem tudo o que Alfonso disse.


 


Eu te amo. – Sussurrou ela para ele.


 


Te amo mais.


***


No fim da noite, depois de terem conversado bastante com o pessoal, Alfonso e Anahí subiram direto para o quarto que fora disponibilizado a eles. Após se despirem ficando só com as peças íntimas, Anahí achou que julgou errado ao pensar que na cama caberia os dois. Alfonso era grande o bastante para ficar desconfortável e ela achou graça quando ele se deitou na cama abrindo um pouco de espaço para que ela se encaixe-se em sua frente. Puxando-a o máximo que pôde contra seu corpo. Alfonso descansou o braço na cintura dela, e assim, dormiram.


 


No dia seguinte, Anahí acordou com o canto dos galos. Alfonso não estava mais ao seu lado e após lavar o rosto e escovar os dentes, desceu as escadas a procura dele.


 


A chuva já havia passado e ela logo o encontrou com Marcelo, o filho mais velho de Antônio e Hilda e alguns outros homens que ela não conhecia, na sala. Todos estavam conversando animadamente e, ao notarem a presença dela, se viraram.


 


Bom dia, amor!Alfonso foi até ela e deu-lhe um beijo rápido. — Preparada para voltarmos?


 


Sim, claro, mas... e os pneus? – Perguntou confusa enquanto ele sorria.


 


O Marcelo solicitou uns amigos e parentes para me ajudar a empurrar o carro. A chuva já passou faz tempo e o solo voltou a ficar seco. Está tudo resolvido.


 


Isso é ótimo! Muito obrigada. – Agradece, fitando os outros homens que apenas sorriram e acenaram com a cabeça.


 


Antes de saírem da fazenda, Hilda fez questão de fornecer-lhes uma vasilha com alguns pedaços de bolo de milho e uma garrafa térmica cheia de café com leite. Anahí agradeceu com um abraço apertado e se despediram de todos, seguindo viagem.


 


Anahí gostou da pequena estadia na fazenda. Eles viviam tão felizes, se contentando com tão pouco. Talvez o muito não lhes fazia falta. Eram uma família unida, e por um momento ela se pegou observando Alfonso de relance e imaginando se um dia ela teria uma família assim com ele.


 


Por hoje é só amores!!!


Aproveitando para informar-lhes que provavelmente não teremos capítulos durante a semana e sim no próximo final de semana. Tenho uns trabalhos para fazer nesse semana.


Ok?


Bjnhos e um Excelente inicio de Ano para tod@s!!!


Continuem daí, que eu continuo daqui!!


 


 



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Autor(a): lenaissa

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Boa tarde amores desculpa o atraso, mas estou com alguns trabalhos pendentes e ate mesmo por isso só consegui escrever um cap curto, mas importante para o desfecho da história/temporada que já se aproxima. Espero que gostem. Obs: o capitulo não foi revisado! Sendo assim pode conter erros. ....................................................... ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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