Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa tarde amores

desculpa o atraso, mas estou com alguns trabalhos pendentes e ate mesmo por isso só consegui escrever um cap curto, mas importante para o desfecho da história/temporada que já se aproxima.

Espero que gostem.

Obs: o capitulo não foi revisado! Sendo assim pode conter erros.

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– Mentira que vocês foram flagrados no meio do nada por um velhinho? – Perguntou Miguel após uma crise de risos ao ouvir a situação pelo irmão.

– Tô te falando, mano. – Dizia Alfonso risonho.

– Alfonso! Pelo amor de deus… – Ela estava com o rosto escondido no peito dele tamanha sua vergonha.

– Relaxa Annie.. – Dizia Rapha rindo. – Pense pelo lado bom… vocês não tinham começado o rala e rola… – Gargalhava enquanto desviava de uma almofada que Anahí tacou nele, já que os quatro estavam na sala da família Herrera. Alfonso aproveitou e puxou a namorada para seus braços novamente, fazendo ela se aconchegar mais nele.

– Chega de atormentar minha namorada…

– Isso tudo é culpa sua… – Anahí bateu no braço. – Ninguém mandou contar essas coisas. – Alfonso gargalhou com o embaraço dela.

– Minha? – Perguntou ele com falso espanto.

– Alfonso cala a boca, antes que eu te puna lentamente e dolorosamente… – O ameaçou estreitando os olhos para o namorado que levantou as sobrancelhas pensando ele em uma tortura relacionada a sex*. Porém Anahí tirou o cavalinho dele da chuva quando sussurrou no ouvido dele. – … fazendo greve de sex* Alfonso.

Alfonso afastou o rosto espantado.

– Você não resistiria. – A observou incredulo.

– Continua só para você ver.

– Tá bom! Acabou a graça pessoal… – Falou na direção dos irmãos que não ouviram a conversa mas estavam rindo mais uma vez do irmão.

– Não creio que eu vivi para ver Alfonso Herrera se rendendo…

– É meu irmão, quem diria. – Completou Raphael as palavras de Miguel.

– Calem a boca bastardos! – Tentou acertá-los com outra almofada. – Quando vocês tiverem a mulher de vocês, vão entender meu caso. – Dessa vez foi Anahí que riu. – Tá chega! Mas vem cá ninguém sabe mesmo o pai e a mãe foram fazer com a dona Márcia?

Perguntou aos irmãos, que se recomporam e assumiram uma posição mais séria.

– Cara não sabemos. Meia hora antes de vocês chegarem eles saíram juntos e disseram que trariam uma surpresa pra gente. – Disse Raphael.

– E até agora nada. – Completou Miguel olhando no relógio do visor de seu celular.

– Porr*, mas já são sete horas da noite e nós chegamos as cinco e meia. Que surpresa será está caramba! – Reclamou Alfonso.

– Bom pelo menos eles atendem o telefone. – Disse Anahí brincando com a mão do namorado. – Tudo bem que as respostas são vagas, mas eles atendem.

– Falando da gente, crianças?? – Perguntou Pâmela chegando na sala junto a Marcelo e Márcia, assustando-os

– Caramba! – Disse Anahí com a mão no peito.

– Nossa gente, da onde vocês saíram? – Questionou Miguel

– Oras Miguel, de onde mais? Da rua né. – Disse Marcelo revirando os olhos.

– Tá. E porque não ouvimos o carro? – Perguntou Raphael.

– Porque ele está estacionado na rua. – Respondeu Márcia divertida.

– O que vocês estão aprontando? – Perguntou Alfonso já de pé. – Porque deixaram o carro na rua e porque estão parados ai com essas caras de bobos? – Perguntou aos pais e a sogra que se mantinham em pé na entrada da sala.

– É mesmo. O que estão aprontando? – Rapha se juntou ao irmão, assim como Miguel e Anahí.

– Bom, nós temos uma surpresa para todos vocês… – Começou Pâmela.

– Exatamente! – Disse Marcelo abrindo espaço entre eles. Alfonso e os outros, olhavam confusos até que dois anjinhos entraram na sala com suas mochilas nas costas e alguns brinquedos na mão.

Anahí levou a mão na boca, quando Marcelo voltou com duas malas, uma em cada mão recolocando-as no chão.

– Isso… é… mãe?… – Alfonso estava gago pela emoção, aquilo só poderia significar uma coisa e quando olhou para a mãe que, chorando assentiu para o filho, ele não pode acreditar e sorriu entre suas lágrimas. Anhaí já estava banhada com as suas.

– Vai lá com seus irmãos. – Marcelo disse agachado entre Ryan e Aninha, que assentiram sorrindo e correram na direção dos quatro.

Alfonso se agachou e Ryan pulou no colo dele, apertando-o com as pernas em volta da cintura e os braços em volta do pescoço do moreno, ambos se abraçavam apertadamente. Aninha também não estava diferente com Anahí, que chorava muito enquanto abraçava, beijava, apertava a pequena. Miguel e Raphael ambos emocionados abraçaram os quatro num grande abraço.

A cena era linda de se ver, os quatro jovens chorando enquanto as duas crianças riam e abraçavam como podiam todos eles. Márcia e Pâmela se juntou a eles logo depois, sorriam e choravam ao mesmo tempo tamanha era a felicidade de todos ali presente. Minutos depois Marcelo voltou com uma Ponny alvoroçada na correia, já que eles a levaram junto para buscar as crianças no orfanato.

Ali não era só mais um momento de felicidade e sim mais um obstáculo superado.

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– Oh pai, anda logo com essa pipoca!!! – Gritou Alfonso

Todos estavam na sala para começarem a assistir a um filme infantil. Novamente e como era de praxi da família Herrera arrumaram uma grande cama na sala de estar para verem os filmes que Ryan e Ana escolheram. Marcelo e Raphael estavam na cozinha preparando os baldes de Pipoca. Anahí estava sentada no sofá entre Márcia e Pâmela enquanto Alfonso estava sentado no colchão com a cabeça repousada na perna da namorada que fazia carinho nos cabelos dele. Ryan, Ana e Miguel também estavam largados nos colchões discutindo os filmes que queriam assistir.

– Por que você não vem aqui nos ajudar o espertão! – Gritou Raphael da entrada da sala, bravo com irmão.

– Até parece! – Resmungou Alfonso, fazendo Márcia sorrir.

– Nada disso mocinho… – Disse ela se levantando. – Vai ajudar seu pai e seu irmão. Venha eu também vou… muito homem na cozinha pode ser um desastre.

– So vou porque a senhora é a minha sogra preferida! – Disse beijando o rosto dela.

– Bom eu espero que eu seja a única, né menino? – Sorriu quando ele a abraçou levando-a até a cozinha.

– Ah pode apostar nisso! – Gargalharam.

Anahí continuava a sua conversa com Pâmela, enquanto os dois se afastavam.

– Fico muito feliz que vocês tenham conseguido a guarda dos dois Pâm.

– Eu não me aguentava de tanta emoção quando o juiz nos deu a guarda dos dois. Nossa Annie, você tinha que ver a alegria que eles ficaram quando chegamos lá para buscá-los em definitivo. – Ambas olharam para as crianças com sorrisos emocionados. – Essa semana vamos buscar uma escola para eles.

– Verdade. Dona Gilda comentou comigo uma vez que a escola em que eles estudavam era especifica para as crianças que viviam em orfanatos.

– Pois é. Lá todos possuíam praticamente a mesma história e não precisariam passar por situações desagradáveis nas escolas ditas normais. Mas agora, meus filhos frequentaram uma boa escola, uma escola de qualidade e conhecer histórias diferentes das deles. – Sorria animadamente.

– Seus filhos. Essas palavras soou tão bem! – Sorriu orgulhosa para a sogra.

– Sabe, esse ano tivemos muitas bençãos. Ano passado em conversa com Marcelo, falávamos que não estávamos prontos para ficarmos só nessa casa gigante. Os meninos já estavam crescendo e pouco tempo depois estariam se mudando, e a gente se perguntava o que seria da gente nessa casa grande e sozinhos. – fez uma careta. – Mas aí veio a sophia… – Alisou a barriga com carinho fazendo Anahí sorrir meigamente. – E agora Ryan e Ana. Acho que não devemos mais reclamar. – Ambas sorriram

– Com certeza não.

– Ei o que tanto conversam ai moças? – Perguntou Marcelo com dois potes cheios de pipoca nas mãos. Anahí aproveitou e pegou um punhado das mesma.

– Nada meu amor. Só estou contando a Annie o quanto estamos realizados. – Sorriu a receber um beijo casto do marido.

– Graças a deus. Agora só falta os netos! – Disse divertido, o que fez Anahí se engasgar na hora com a pipoca.

– Je..sus! – Disse entre a tosse. Marcelo e Pâmela gargalhavam do susto dela.