Fanfics Brasil - Capítulo 283 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 283 – 2ª Temporada

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Tarde amores!!


Depois desse as confusões começam… :)


 


Hitteny Portilla: Um bebe Ponnynho cuti cuti… digo que não será impossível heim… pelo menos não aqui, ne? ;)


Juliana Pimentel: Nossa amore kkkkkkk atendendo seu pedido com urgência, voltei e postei kkkkkk


Gabi_ponny: É uma família muito louca… filtro pra que, né mermo? Finalmente uma etapa da fica foi concluída… resta saber se as duas que faltam terão a mesma finitude. :) kkkk


 


Continuando


…………………………………...


No dia seguinte todos acordaram as nove da manha, e como costume naquele tipo de situação os meninos, inclusive o mais novo menino da casa, ficaram com a responsabilidade de arrumar a sala, guardando lençóis, travesseiros etc e colocar os móveis da sala de TV no lugar, cabendo as mulheres preparar o café da manhã. Marcelo foi a padaria comprar pães, frios etc enquanto Anahí espremia laranjas para o suco, Márcia e Pâm colocavam a mesa e passavam um café fresco.


 


Aninha ajudava Anahí na tarefa, a cada laranja espremida a menina jogava a casca fora, numa pequena lixeira ao seu lado na bancada, sem deixar de tagarelar, como uma típica criança de cinco anos


 


Maixsua mamãe mola com voche, pouque seu papai não? – Perguntou confusa.


 


Aninha queria saber tudo sobre como viver em uma família, com um pai, uma mãe e irmãos. Na cabecinha dela aquilo tudo era novidade, como realmente eram já que não conviveu com seus pais e sim com um avô não muito sensível com uma criança. Anahí se surpreendeu quando ela perguntou como eram os pais dela e se surpreendeu ainda mais em tentar passar uma imagem positiva de seu pai para a pequena, já que ela não queria que a menina tivesse uma imagem ruim da palavra pai. Já que, com certeza, Ana, inconscientemente, procurava referência para as palavras mãe, pai, irmãos e família.


 


Bom, ele não mora com a gente porque mora em outra casa… – Aninha fez careta, logo a interrompendo.


 


Maix podi? O titio Ceulo e a titia Pamm também faiss isso? – Anahí sorriu, já nervosa. Ela não queria ter que falar de seu pai, como o melhor pai do mundo mas já não sabia mais como passar uma imagem positiva de seu pai a pequena garotinha, logo mudou logo de assunto.


 


Isso pode acontecer sim. Mas… – Disse apertando o nariz da pequena que sorriu. – O tio Celo e a tia Pâm, moram aqui juntinhos, e agora com dois anjinhos lindos que eles amam de montão…


 


Axim? – Ela abriu os braços para demostrar o tamanho do amor de Pâmela e Marcelo por eles. Anahí sorriu mais ainda pela perspicácia da menina.


 


Não. Assim… – Abriu os seus braços, que obviamente eram maiores que o de Ana, logo o tamanho de amor seria maior.


 


Nada disso… – A voz de Marcelo se fez presente, assustando Anahí que ao olhar para trás viu os sogros abraçados encostados no batente da porta, dando indício de que já estavam ali a um bom tempo escutando a conversa das duas. Nos amamos vocês… – Disse se soltando da mulher e parando na frente de Ana, que o olhava atentamente. – … desse montão aqui. – Abriu os braços que eram muito maiores que os de Anahí, que sorriu assim como Pâmela. Aninha iluminou aquela cozinha com seu sorriso de encantamento. – Agora vamos tomar um café gostosão? – perguntou ele, pegando-a no colo que assentia feliz.


 


Xim, Xim… – afirmava a pequena. Pâmela sorria toda boba enquanto se juntava a Anahí para terminar o suco.


 


Mas antes têm que pagar pedágio com um beijo em mim e na Annie. – Disse Pâmela sorridente.


 


Vixe, vamos pequena beija essas meninas para podermos sair da cozinha e comer muito. Vai? – Debruçou Aninha que sorria no mesmo momento que beijava Pâmela, que segurou o rosto da menina beijando-a de volta. O mesmo ocorreu com a Anahí, que estava toda boba com a felicidade da pequena.


 


Ponto. – Disse Aninha sorrindo alegremente.


 


Agora é minha vez! – Disse Marcelo, dando um selinho na esposa e um beijo na testa de Anahí. – Pedágio pago, agora vamos… – Disse fazendo movimentos nos braços, fazendo Ana subir e descer entre eles.


 


Cuidado querido. – Disse Pâm carinhosamente.


 


Titio o que é pegalgio… – Anahí e Pâmela ainda ouviram o questionamento da pequena enquanto Marcelo saia da cozinha já iniciando sua explicação.


 


Ela é fofa demais! – Disse Anahí com uma felicidade aparente enquanto voltava para sua tarefa.


 


Ela é mesmo. E além de tudo muito esperta e curiosa. Sabe eu sempre quis ter uma menina… – Disse passando a mão em sua barriga de agora sete meses de gestação. – … onde eu pudesse mimá-la como uma princesa, passar horas arrumando o cabelo, ensiná-la quando se descobrisse mocinha…


 


Nas dúvidas sobre namorados, na descoberta do primeiro “amor”... – Completou Anahí sorridente, ao se lembrar que havia passado por tudo isso com sua mãe, principalmente nos conselhos amorosos como foi com o Eduardo e Alfonso.


 


Pâmela alargou o sorriso, concordando com a nora.


 


Eu espero conseguir ser a melhor mãe para elas Annie… que eu consiga ser a pessoa que elas mais confiem na vida. – Disse já soltando uma lágrima de emoção.


 


Eu tenho certeza, que você será uma excelente mãe para a Sophia e para a Aninha, Pâm. – Disse limpando a lágrima dela. – Porque você já é uma excelente mãe. – Disse agora acariciando a barriga de Pâmela. – Eu sinto em você a mesma essência maternal que eu sinto com minha mãe. Então eu posso garantir, que você será muito amada por suas princesas e que você será a pessoa que elas mais confiará em toda a vida, e será sempre o seu colo, o seu chamego que elas vão buscar quando se sentirem alegres e até mesmo nos momentos tristes. Você tem o dom, Pâm. E por experiência própria eu posso afirmar, suas filhas serão completas com você ao lado delas. Pode ter certeza. – Disse também emocionada.


 


Pâmela estava encantada com as palavras de Anahí, e logo a abraçou com extrema comoção e felicidade.


 


Obrigada querida… terei muita sorte se minhas filhas forem como você! – Disse carinhosamente ainda entre os braços de Anahí.


 


Ei, tudo bem por aqui? – Perguntou Miguel ao adentrar na cozinha e ver as duas abraçadas e emocionadas, e uma jarra de suco esquecida na bancada. Elas se separaram, ambas sorrindo entre as lágrimas.


 


Está sim filho. Só estávamos tendo um papo de meninas. – Disse limpando as lágrimas. O mesmo fez Anahí que observaram Miguel fazer uma careta.


 


Vocês não estão de TPM, né? – Disse brincalhão, enquanto pegava o seu cereal no armário. – Vocês mulheres na TPM são tão estranhas.


 


Estranhas? – Anahí levantou as sobrancelhas, sorrindo. – Você vai ver quem é estranha aqui… – Disse pegando uma colher de pau, o que fez Miguel arregalar os olhos e correr dali, com a ameaça fajuta de Anahí de agredi-lo. Pâmela sorria.


 


Tá vendo? A gente ainda tem que ouvir isso desses meninos. – Ambas riram, e foram terminar de fazer o suco.


***


Tudo bem? – Perguntou Alfonso, quando Anahí sentou ao lado dele. Ele podia afirmar que ela havia chorado. – Estava chorando? – Voltou-se para ela atentamente, esquecendo seu copo de achocolatado de lado. Anahí sorriu com a preocupação dele.


 


Está tudo bem amor. – Acariciou o rosto dele e em seguida deu um selinho carinhoso nele. – Só estava conversando com sua mãe. – Alfonso franziu o cenho.


 


Sobre mim? – Perguntou ele. Anahí sorriu, mas sua vontade era gargalhar o que chamaria a atenção de todos para a conversa isolada deles ali na mesa.


 


E por que seria sobre você? – Perguntou divertida. Alfonso sorriu, um pouco mais despreocupado.


 


Por que sou um filho maravilhoso e um namorado muito gostoso? – Não teve jeito ela riu. O que não chamou muita atenção dos outros.


 


Convencido! – Sussurrou, aproximando o seu rosto do dele.


 


Gostosa!


 


Te amo!


 


Te amo mais. – Finalizou ele, dando-lhe um selinho casto e carinhoso.


 


Eca tio Poncho! Você beijou a tia Annie. – Disse Ryan, fazendo todos olharem para o jovem casal e sorrirem logo em seguida.


 


Você fala isso agora, quero só ver quando você tiver uma agenda com um monte de nomes de meninas. – Implicou Raphael com ele.


 


E o que isso tem a ver tio Rapha? – Disse ele realmente confuso, ele não via conexão entre beijar uma menina e uma agenda telefônica.


 


Deixa disso querido… – Disse Márcia ao lado dele. – Aqui a tia colocou o seu suco… bebe tudinho heim? – Acariciou a cabeça dele, que assentiu sorrindo.


 


Tá, pode deixar tia Márcia. – Adorando ser paparicado.


 


– Você também querida… – Disse Pâmela a Aninha sentada na perna de Marcelo. – Aqui, toma esse danoninho gostoso que compramos pra você. – Disse dando um copinho de plástico da Minnie com iogurte. Aninha pegou e logo começou a tomar o conteúdo pelo canudo do copo.


 


E assim todos tomavam café. Vez ou outra Pâmela ajudava Aninha com alguns alimentos, e do outro lado Márcia auxiliava Ryan com os dele. Todos conversavam por diferentes assuntos, porém um em específico tomou mais tempo de todos. Era a decisão do quarto onde os pequenos dormiriam. Na casa dos Herrera só havia mais um quarto vago, que era disponibilizado como quarto de hóspedes. Logo, Alfonso sugeriu que fizessem uma reforma no quarto que havia no terraço e que ele gostaria de ficar lá, sedendo assim seu quarto para um dos pequenos, Marcelo e Pâmela já estavam aptos a aceitar a ideia do filho, quando Ryan se pronunciou dizendo que gostaria de dormir com Aninha pois ele tinha medo que ela se assustasse por dormir sozinha e que ele protegia ela do escuro lá no orfanato e podia continuar protegendo ela ali.


 


Devido aos hormônios da gravidez Pâmela voltou a se emocionar com o carinho entre eles e agradeceu profundamente a deus por permitir adotá-los juntos, já que ambos eram muito apegados um ao outro, como irmãos de verdade, e separá-los seria doloroso. Márcia, então opinou dizendo que eles poderiam reformar o quarto de hóspedes, decorando-o para ambos e quando Rayan e Aninha fossem maiores, Marcelo poderia refazer o quarto para Alfonso no terraço e deixar o quarto para o Ryan. Todos concordaram com a opinião dela. Até Alfonso que logo soltou uma das suas.


 


– Mas quando esse dia chegar, não será preciso refazer o quarto do terraço. – Disse ele despreocupado. Todos que já haviam acabado de tomar café olharam para ele esperando sua conclusão. – Porque ate lá eu já estarei casado. – Disse por fim encarando Anahí com um sorriso maroto. Anahí ficou vermelha de vergonha e logo os irmãos dele e Marcelo começaram a implicar com eles com discursos do tipo: “Quem te viu quem te vê”, “ah vai se encoleirar Poncho”, “que fofinho ele gente”, “Dá-lhe Annie… domou a fera”


***


As 11 horas, todos já estavam satisfeitos e já haviam guardado e arrumado a mesa do café da manhã. E logo cada um já seguia para suas tarefas. Márcia aproveitou a carona de Marcelo e foi trabalhar, já que seu plantão começava ao meio dia. Marcelo por sua vez foi ao hospital para monitorar o mesmo, já que era segunda e ele havia decidido ir trabalhar apenas nas segundas e quartas deixando os outros dias para ficar com sua esposa e filhos. Como ele era o diretor e dono da rede hospitalar não houve contestação, as burocracias ele podia fazer em sua casa, como de fato fazia.


 


Pâmela estava na sala com Ryan e Aninha com a televisão ligada em um programa infantil esquecido, já que os três estavam sentados no sofá escolhendo no notbook as preferências das crianças para o quarto deles. Pouco tempo depois Miguel desceu arrumado e se jogando no sofá mexendo no celular, esperando os irmãos que iriam para a Academia Herrera, pois teriam reunião com os novos patrocinadores. Alfonso e Anahí estavam no quarto dele terminando de se arrumarem.


 


– Eu espero mesmo que ela não fique de gracinha pro seu lado, Alfonso. – Disse Anahí terminando de passar o seu delineador com perfeição.


 


– Amor, a Rafaela não é louca. – Disse abraçando-a por trás, repousando seu queixo no ombro dela. Como Anahí estava de frente ao espelho embutido na porta do guarda-roupas dele, encontrou o olhar de Alfonso.


 


– Ela não é louca Alfonso. É piranh* mesmo. – Alfonso gargalhou. – Para de rir, idiota. Se não eu deixo de fazer a reunião com Léo e vou ficar na sua. – Ele beijou seguidamente a nuca dela, aproveitando que a mesma fazia um coque frouxo em seu cabelo.


 


– Eu adoraria você lá ao meu ladinho. Mas você e o Léo precisam montar o plano de trabalho para o salão de dança. – Disse sorrindo. – Vamos? – Perguntou quando ela terminou de arrumar o cabelo. Ela assentiu e se separaram, Alfonso aproveitou e pegou na mão dela, entrelaçando-as.


 


– Ai to tão nervosa. – Disse pegando sua bolsa. – Quero estrear logo o salão. – Continuou enquanto saiam do quarto.


 


– Vai dar tudo certo amor, sábado logo chega e você dança muito. Será um sucesso com certeza.


 


– Obrigada amor. – Deu um beijo nele quando já estavam na escada. Logo já estavam na sala.


 


– Vamos peste? – Alfonso se dirigiu ao irmão caçula largado no sofá. Anahí foi até ao trio sentando ao lado de Ryan, e Aninha logo começou a mostrar a ela os móveis que ela escolheria para o seu lado do quarto, e Ryan fazia o mesmo.


 


– Mãe, depois da academia, vou com a Annie na concessionária. – Disse Alfonso ao se aproximar deles, guardando carteira e celular no bolso da calça.


 


– O dinheiro do seguro do outro, já saiu?


 


– Sim, saiu ontem e foi completo. Dá pra comprar outro e talvez um melhor.


 


– Cuidado filho. Não vai comprar no impulso. Analise bastante antes de compara um…


 


– Mãe, não se preocupe, eu vou saber escolher direito e com segurança, até porque a Annie estará lá e não me deixará comprar uma Ferrari. – Disse divertido ao se lembrar da pequena discussão que tiveram quando foi alugar um carro.


 


Raphael já estava descendo as escadas, ele os levaria até a academia.


 


– Ah mais não vou mesmo! – Disse se levantando e beijando o rosto de cada criança. – Tchau meus amores, mas tarde a gente se vê. Tá? – Ambos assentiram animados. E ela logo foi se despedir de Pâmela com dois beijos na bochecha. – Tchau Pâm. E pode deixar que ficarei d olho nele. – Disse divertida e Alfonso fez uma careta.


 


– Vamos cambada? – Disse Raphael se aproximando do sofá para beijar, Ryan e Ana, assim como a mãe.


 


– Vão com Deus! Qualquer coisa liguem. – Disse após receber o beijo de Alfonso e Miguel, que também se despediram das crianças.


 


E logo os quatro partiram rumo a Academia. E Pâmela voltou sua atenção aos pequenos pimpolhos ao seu lado na pesquisa de possíveis móveis para decorar o quarto deles.


  


Por hoje é só amores.


Na próxima, voltarei com uma cena ousada por parte de nosso casal sensação!


;)


 



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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