Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde
– Amor, eu gostei desse. – Disse ao lado dele em frente a uma Range Rover Evoque 2016 na cor branco, após uma explicação detalhada do vendedor sobre todos os itens do carro.
– Gostou mesmo? – Perguntou ansioso. E ela assentiu sorridente, realmente ela havia gostado do carro sem falar que ele era lindo. Alfonso desde que aprendeu a dirigir sempre que podia adorava comprar carros esportivos. E aquele a sua frente parecia desafiador para ele. Ele olhou para Anahí e sorriu. – Vou levar Cláudio. – Se dirigiu ao vendedor.
– Ok. Irei prepara a papelada. Poderia por gentileza me entregar sua documentação? – Perguntou educadamente o vendedor.
– Claro. – Alfonso buscou por sua carteira no bolso enquanto Anahí entrava novamente no carro, ela realmente achou o carro lindo. – Aqui companheiro.
– Obrigado senhor, pode ficar à vontade já volto. – Alfonso assentiu e foi ao encontro da namorada que estava sentada no banco do motorista, mexendo no painel.
Como a porta do carro estava aberta Alfonso foi até ela colocando os braços no capô do mesmo, e se inclinando um pouco para baixo para olhá-la.
– Você gostou mesmo do carro heim. – Disse sorrindo involuntariamente quando ela sorriu para ele.
– Realmente, eu achei ele lindo.
– E da cor?
– Branco é bonito em carros, mas suja rápido.
– Verdade, eu suava com o Mustang. E da cor grafite. Gosta?
– Gosto. – Sorriu.
– Amor, sabe do eu aprendi a gostar?
– Não. Do que? – O olhou com curiosidade.
– De você sentada na direção de um carro. Você fica sexy pra caralh* – Anahí sentiu as bochechas queimarem, ela estava acostumada a não ficar mais vermelha com as palavras dele, mas as vezes era inevitável quando ele a pegava de sopetão, sem esperar.
– Poncho… – O repreendeu sussurrando envergonhada, afinal estavam num salão de automóveis e com outras pessoas circulando o carro.
– O que? Só disse verdades. – Disse sorrindo maroto.
– Senhor Herrera? – Alfonso se virou para o vendedor. – Os papéis já estão prontos. Só falta sua assinatura e escolher a placa e a cor.
– Ok. Vamos? – O vendedor assentiu. Alfonso virou-se para a namorada auxiliando-a a sair do carro. E logo seguiram de mãos dadas até a mesa do vendedor.
Depois de assinar as notas e escolher a cor do carro, Cláudio mostrou a Alfonso uma relação de placas disponíveis para ele colocar no carro. Ao passar pelas opções ele encontrou uma que o fez ficar boquiaberto.
– Ah não… só pode ser o destino. – Disse surpreso.
– O que foi Poncho? – Se debruçou no namorado para ver o que o deixou incrédulo.
– Olha essa placa. – Apontou para a mesma e Anahí analisou por alguns segundos e logo se surpreendeu também.
– Não creio, AYA 4298? As iniciais de nossos nomes separados pelo y. – Disse chocada pela coincidência
– Alfonso y Anahí. Caramba amor, eu que nunca fui muito ligado nesse negócio de destino, mas depois disso, você realmente foi feita para mim. – Ambos sorriram.
– E você pra mim, bobinho. – Deu um selinho nele.
– Já escolheram?
– Acho que foi a placa que nos escolheu companheiro. – O homem o olhou confuso. Alfonso sorriu negando com a cabeça. O homem o devia achar louco. – Vamos ficar com está aqui Cláudio.
O homem sorriu e logo anotou o número da placa nos documentos do carro. Pouco tempo depois ele pagou pelo carro, sendo comunicado pelo vendedor que o carro seria entregue na residência dele no dia seguinte com toda a documentação regulamentada. Alfonso e Anahí agradeceram e logo depois saíram da loja decidindo assim pegar um cinema, já que estavam no shopping.
Sendo assim, foram direto para o cinema comprar os ingressos. Porém só tinha sessão para as sete da noite e eles teriam que fazer uma hora e meia de enrolação. Andaram por várias lojas. Depois foram a uma livraria, onde perderam a noção do tempo. Pegaram alguns, leram algumas páginas e é claro que Alfonso acabou comprando dois para Anahí, sobre os protestos da mesma que queria pagá-los. Mas como ele não deixou, ela acabou comprando dois para ele também.
Chegada a hora do filme, antes de se encaminharem para a sala da sessão, compraram pipoca e refrigerante. Sentaram nos seus lugares, sendo Alfonso responsável pela escolha dos lugares e pelo que Anahí observou, foi estrategicamente selecionado, pois eram duas cadeiras próximas a lateral da escada, onde não teria ninguém para olhá-los. Ela fingiu que não percebeu e sentou-se olhando para a tela, mostrando interesse apenas no que estava a sua frente. Alfonso fez o mesmo. Na sala ainda estava tocando as músicas que vinham antes dos trailers e as luzes ainda estavam acessas.
A sala não ficou cheia e ninguém sentava ao redor deles, também eram poucos que conseguiam ir ao cinema em plena segunda-feira. Enquanto Anahí observava o lugar, Alfonso ficou sem falar nada. Anahí achou estranho, pois era raro o namorado ficar tão calado. Logo ela levantou o braço do meio da cadeira e se aconchegou mais perto dele. Ele a olhou e a beijou suavemente, parando logo em seguida.
– Tudo bem ai mocinho?
– Sim, só estou esperando uma coisa…
– O que??
Naquele instante as luzes se apagaram e Alfonso foi com tudo para cima dela.
– Só estava esperando o momento certo para te beijar do jeito que eu gosto e não ter ninguém para nos parar.
– Oh minha nossa! – Anahí também adorava aquele jeito que ele gostava. Era tão cheio de luxúria e prazer.
A boca de Alfonso beijou Anahí lentamente, mas tinha uma força deliciosamente torturante que mandava pequenos choques por toda as terminações nervosas de Anahí. Alfonso praticamente deitou sobre o corpo dela, forçando-a a ficar próximo a parede.
Aquilo era loucura, ela sabia, mas a mão de Anahí não correspondia ao que sua cabeça mandava e desceu pela cintura dele, deslizando para a frente da barriga de Alfonso. Ela só ouviu ele implorar um: "por favor não... não vou aguentar seu toque".
Porém ao ouvir aquilo, a libido de Anahí aflorou um pouco mais e ela começava a sentir o medo do proibido, o medo de serem pegos. E quando ela viu sua mão ganhou mais coragem para explorar o botão da calça jeans dele. Alfonso gemeu assim que o botão se abriu.
– Por favor, por favor pare… – Sussurrava ele ofegante. Mas Anahí adorou se sentir poderosa, naquele momento. Ela estava conseguindo exercer um poder sobre o corpo dele, situação esta que sempre era inversa. Então ela não parou, afinal se ele realmente quisesse que ela parasse seguraria a mão dela, certo?
Anahí levou sua mão para dentro da calça dele e não foi difícil encontrar o seu membr* duro, que já estava bem próximo ao zíper. Ela passou a mão, mas sem tirá-lo para fora da cueca. Anahí sentia a pele macia e quente dele... Sintia ele latejar em seu toque. Mas ainda não estava do jeito que ela queria, então Anahí o afastou delicadamente para ter acesso a sua boca.
E em um ato muito ousado e corajosos ela lambeu a palma da sua mão e seus dedos para que ficassem bem úmidos, Alfonso a olhava fixamente. Logo ela deslizou sua mão molhada para dentro da calça dele novamente. Ficou acariciando, subindo e descendo sua mão. Como estava muito apertado, ela decidiu abrir um pouco o zíper, mas sem tirá-lo de dentro da cueca. Ela fazia os movimentos com o seu braço esquerdo que está escondido entre seus corpos, para não correr o risco de alguém passar e os ver tão expostos, mas como ela era canhota mesmo, não foi problema algum.
A respiração de Alfonso ficava cada vez mais entrecortada.
– Isso… está… bom… demais... Não consigo… resistir... Oh meu pai… – Dizia ele sussurrando no vão do pescoço dela.
Naquele momento, Anahí sabia que ele gozari* então ela tirou sua mão e continuou acariciando-o por cima da cueca box e no segundo seguinte Alfonso explodiu, mordendo o pescoço dela para segurar o gemido.
O coração dela batia acelerado, Anahí não sabia se era pela excitação ou pelo risco de ser pega. Já Alfonso coitado, estava difícil voltar ao seu estado normal... Assim que ele goz*ou, conseguiu dar mais um beijo profundo nela e agora ele estava ali largado na cadeira, entregue aos seus pensamentos... Não conseguiu nem se arrumar, tadinho. Apenas pegou a bolsa dela e colocou em cima da sua calça aberta.
Ele estava em estado catatônico, lentamente ele virou a cabeça e olhou para Anahí novamente que estava resgatando o pacote de pipoca que ele não sabia onde foi parar. Anahí começou a comer e se divertir com o filme, ciente dos olhares do namorado. Na verdade ela estava se divertindo por causa do estado dele e não pelo filme. Já Alfonso não conseguia olhar para nada a não ser ela. Ele não acreditava que sua pequena havia de fato realizado uma de suas fantasias, tudo bem que eles não transar*am mas ela foi ousada e o surpreendeu. Alfonso que pensou que iria surpreendê-la, acabou sendo ele o surpreendido.
Provocativamente, Anahí lambeu os dedos que provavelmente para ele, estariam cheios de manteiga e Alfonso logo sentiu seu membro acordando novamente.
“Para ai onde você está, caralh*. Eu ainda não me recompus, como que você pode estar ai tão animado?” Pensou ele.
Alfonso desviou o olhar, ele não podia mais ficar olhando aquela boca perfeita, senão entraria em combustão novamente.
– Amor, preciso ir ao banheiro. – Sussurrou próximo ao rosto dela
– Mas você vai perder o filme…
– Depois você me conta, preciso me limpar, senão ficarei grudado na cueca por uns 5 anos. – Anahí prendeu o riso. Fazendo-o sorrir em seguida. – Você me paga mocinha. Pode esperar.– Ela deu de ombros voltando sua atenção ao filme, sorridente.
Alfonso foi ao banheiro e se limpou, ficando por ali cerca de 15 minutos e quando voltou ao seu acento, ele a abraçou com força e a beijou mais uma vez. Anahí sentiu tanto carinho naquele toque, que ela sorriu a toa. Logo ela se aconchegou nos braços dele e continuaram a ver o filme tranquilamente. Quando o filme terminou, eles se levantaram para irem embora, mas antes Anahí ganhou mais um abraço de Alfonso
– Mas gente o que está acontecendo com este moço? – Perguntou divertida, implicando com ele. E logo recebeu uma dentada suave no pescoço.
– Vamos jantar por aqui? – Sugeriu ele após andarem mais um pouco.
– Eu topo. O que você sugere?
– Temaki.
– Fechado.
Então logo eles se encaminharam ao restaurante. Anahí comia dois e Alfonso cinco. Anahí riu de se acabar da fome tamanha dele.
– Isso é o que você fez comigo, amor. Acabou com todas as minhas energias, preciso repô-las. – Disse travesso, fazendo Anahí sorrir envergonhada.
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Por hj é só amoresss
e aviso que já estou com um novo projeto (fic) em mente...
ok bebezitos?
bjs bjs
Autor(a): lenaissa
Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Bom dia amores Venho por meio deste, comunicar-lhes que voltarei com as postagens domingo. Pois como muitos sabem sou professora e com as voltas às aulas as minhas tarefas são intensas (plano de aula, arrumação de nova sala, analises do seus novos alunos etc) por isso fiquei com falta com vcs. Tudo bem? bjs bjes bjões....
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1118
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degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27
Continua 🙏 Saudades dessa história 😢
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degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54
Continua
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Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04
Quando vai continuar a história ?
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degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34
Continua
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Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08
Continuaaaa
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livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38
Aaah continuaaa por favor. Tava na espera
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nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35
FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA
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nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04
Estamos no final do ano e nada até agora :/
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Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19
Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa
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bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28
Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.