Fanfics Brasil - Capítulo 286 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 286 – 2ª Temporada

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Boa tarde amores!


Capítulo sem revisão. Ok?


……………………………………………...


A semana transcorreu intensamente, Alfonso e Anahí voltaram para os treinamentos dos jogos estudantis, que começaria a vera na semana seguinte. Os treinamentos eram dia sim e dia não, um dia das meninas e outro dos meninos. Eles estavam desgastados, mas tiravam tempo para se encontrarem seja para passeios em grupo ou em casal.


 


Na sexta, Alfonso estava na arquibancada com Ucker e Chris assistindo a professora Renata tirar o couro das meninas na quadra. Eram exercícios repetitivos de saque, passe, bloqueio e defesas. Anahí como líbero levava cada bolada que doía em Alfonso.


 


– Cara essa professora é uma gata. – Disse Ucker largado na arquibancada.


 


Alfonso estava sentado com um copão cheio de suco enquanto observava Renata dando instruções de defesa a Anahí.


 


– Deixa a Dul saber disso. – Disse ele dando um gole no suco, com o olhar em Anahí que quando olhou para ele recebeu um beijo pelo ar.


 


– Ela só vai saber se você contar. – Disse Ucker despreocupado.


 


– Acho que estou precisando de uma diversão mesmo. – Disse divertido, se levantando quando Anahí foi até o alambrado da arquibancada. E logo Alfonso desceu até ela.


 


– Qual é Poncho?! – Disse apreensivo. Temeroso por ser entregue de bandeja a Dulce. – Oh Alfonso!!! – Gritou, para chama a atenção, mas Alfonso o ignorou e continuou descendo.


 


– Por que ele está gritando? – Perguntou Anahí quando Alfonso chegou perto dela.


 


– Ele é doido. Liga não. – Sorriu e deu um estalinho nela. – Toma bebe um pouco… – Estendeu o copo a ela que o pegou saboreando o mesmo. – … tá fresquinho a moça da cantina fez ainda agora.


 


– Gostoso. É de que?


 


– Frutas vermelhas.


 


– Vamos Anahí! Sua vez. – Chamou Renata do meio da quadra.


 


– Já vou amor.


 


– Beijos. – Selaram seus lábios rapidamente e ela saiu em disparada de volta para o treinamento.


 


– Cara você é muito idiota… muito mesmo. – Disse Ucker bravo quando o amigo voltou sorridente a se sentar ao lado dele.


 


– Se ficar de graça, da próxima vez eu conto a ela. – Brincou fazendo o amigo resmungar e resmungar.


***


Quando o treino das meninas terminou, Anahí respirou aliviada, sua função era realmente desgastante. Como Renata ainda queria passar algumas técnicas ela ficou um pouco mais em quadra. Depois de ter terminado tudo, foi ao vestiário tomou banho e trocou de roupa e após arrumar sua bolsa esportiva saiu do vestuário e foi ao encontro de Alfonso. Encontrando-o sentado ao lado da estátua que havia no pátio da escola, suas pernas estavam esticadas, suas mãos nos bolsos da calça jeans escura e os músculos dos braços estavam evidentes sob a camiseta branca. Conforme ela foi se aproximando percebeu olhares femininos em cima dele. O que a fez revirar os olhos.


 


— Oi amor — Cumprimentou Alfonso sentando direito enquanto ela se aproximava.


 


— Oi! — Anahí deixou a bolsa cair ao lado de seus corpos e se debruçou sobre ele. Abraçando-o pelo pescoço, e em seguida selaram seus lábios em um beijo casto.


 


– Podemos ir? – Sussurrou ele segurando na cintura dela com força, já que ela estava entre suas pernas.


 


– Podemos sim. – Disse fitando-o e acariciando o rosto de Alfonso. Anahí logo notou ele quieto demais. – Está tudo bem amor?


 


– Mas ou menos. – Fez uma careta. – Estou com um pouco de dor de cabeça. – Alfonso sentiu o corpo dela tensionar. Ele deu uma suspirada de leve, pois ele não queria preocupá-la e ao mesmo tempo não queria esconder mais nada dela. – Amor, é só uma dorzinha. Não se preocupa, tá? – Disse carinhoso.


 


– Amor isso é inevitável. Eu sempre vou me preocupar, porque te amo. – Deu um selinho nele. – Você faria o mesmo por mim, não é?


 


– Sem sombra de dúvidas.


 


– Então pronto. Agora vamos… – Disse saindo do abraço dele. – … vamos para casa que eu vou cuidar de você. – O puxou pela mão.


 


Alfonso pegou a bolsa dela e se dirigiram para o estacionamento, já que ele já estava com seu carro novo.


***


Assim que adentraram no apartamento Ponny já estava em cólicas os esperando, parecia que ela pressentia a presença deles a quilômetros de distância. Logo começou a latir e a pular de felicidades


 


– Oooh meu bebe manhoso. – Disse Anahí se agachando para pegar a cachorra. Alfonso sorriu e passou a mão na cabeça dela e levou uma lambida.


 


– Tadinha, ela deve ter ficado agoniada por ter ficado sozinha aqui até agora.


 


– Toma… – Disse ela dando a cachorra para ele pegar. – Troca a água dela enquanto eu preparo um algo para você comer. – Disse já saindo da sala. Alfonso sorriu e olhou para Ponny.


 


– Que mamãe mandona você tem. – Disse acariciando a face dela que latiu como resposta.


 


Enquanto Alfonso tomava seu banho, Anahí ligou o ar-condicionado do quarto e fechou as cortinas deixando o ambiente mais agradável. Voltou para a cozinha e terminou de preparar tapiocas com ricota para ambos lancharem.


 


Quando Alfonso saiu do banheiro, vestiu uma samba canção azul bebe e se jogou na cama. A dor havia se intensificado um pouco. Anahí entrou no quarto com a bandeja na mão e o encontrou de bruços no meio da cama.


 


– Amor? – O chamou indo até a cabeceira da cama.


 


– Hum.


 


– Vem levanta pra comer, depois eu deixo você dormir. – Disse pegando os comprimidos dele e entregando-o assim que ele se sentou. – Fiz tapioca para gente. Depois temos que ir no mercado o suco acabou.


 


– Ok. – Disse ele, pegando o prato. E começaram a comer. Anahí o achou mais calado ainda, pensativo demais. Ela tentou puxar diversos assuntos enquanto comiam, mas ele respondia o básico em todas as vezes. – Amor? – A chamou depois de um tempo.


 


– Hum. – Disse solvendo um gole do seu refrigerante.


 


– O que você sentiu pelo Eduardo?


 


Anahí quase deixou o copo cair, tamanha surpresa daquela pergunta. Como assim o que ela sentia pelo Eduardo? Ah muito tempo que ela não precisava pensar naquela pergunta. Na verdade não havia há necessidade para tal.


 


– Que pergunta é essa Alfonso?


 


– Eu.. eu.. não sei. Eu só preciso saber.. eu to com defeito e.. e.. – Dizia com a voz rouca pelo choro que ele ainda tentava controlar. – … ele é esportista, boa pinta… as meninas gostam dele…


 


– Alfonso para com isso eu… – Ela estava assustada e com a voz embargada, aquela conversa a pegou desprevenida. Ele estava visivelmente abalado.


 


– Não Annie… – Limpou a lágrima que começou a escorrer. – vocês tiveram uma história… eu to agora com este defeito… que me dá essa maldita insegurança… eu não sei porque to chorando… – Ele já estava aos prantos. – Você não merece … passar por isso… eu… eu…


 


Ele estava tendo uma crise. Marcelo já havia alertado-os sobre possíveis mudanças de comportamento e sentimentais que ele poderia apresentar. Mas Anahí estava realmente assustada, ele estava realmente vulnerável. Anahí não o deixou terminar e o calou com um beijo, que o fez soluçar mais.


 


– Eu amo você, meu amor. Minha felicidade só será completa ao seu lado. – Disse segurando o rosto dele na altura do seu. – Você não está com defeito, por favor não pense assim Poncho. – Limpou as lágrimas dele. – Eu nunca amei alguém como amo você, nunca confiei em alguém como confio em vc... Você é tudo pra mim Alfonso! Tudo. – Sussurrou com os olhos marejados e a voz parcialmente embargada.


 


– Desculpa, amor… desculpa..


 


– Shiii. – Beijou os lábios dele duas vezes em sequência. – Eu estou aqui, e sempre estarei. Entendeu? – Ele assentiu um pouco menos abalado. – Vem, deita aqui. – Anahí retirou os pratos de cima da cama colocando-os sobre a cabeceira e deitou na cama trazendo Alfonso para cima de si. Ficando ele com a cabeça no busto dela. – Eu te amo, amo demais e não consigo imaginar minha vida sem você. – Ela sussurra enquanto fazia carinho na cabeça dele e assim ficarem por um tempo ate ele cair no sono primeiro.


 


Quando ela percebeu a respiração constante dele se permitiu voltar a chorar. Seu choro era contido para não acordá-lo, mas era doloroso. Vê-lo daquele jeito, angustiado, deprimido fez o coração dela se apertar. Ela faria o que fosse necessário para tirar esses pensamentos, angustias de dentro dele e que ele entendesse que ao seu lado é o melhor lugar para ele.


***


 


Música da cena: Certain Things – James Arthur


https://www.youtube.com/watch?v=KGodWs0Q7X4


 


Anahí despertou vagarosamente com a claridade do dia preenchendo o quarto. Logo fleches da noite anterior voltou a sua cabeça e logo virou-se na cama procurando por Alfonso, encontrando-o ao seu lado, virado para ela observando-a.


 


– Bom dia. – Disse ele pausadamente. Anahí se ajeitou na cama ficando na mesma posição que ele, ambos agora virados um de frente para o outro.


 


– Bom dia. – Ela o fitava, assim como ele. – Como você está?


 


– Melhor. – Ambos ficaram em silêncio por alguns segundos. – Desculpa por ontem. – Pediu ele.


 


– Quer falar sobre o que aconteceu? – Perguntou ela, branda e compreensiva.


 


– Eu não quero te fazer sofrer Annie. Você não merece ficar ao lado de uma bomba relógio que eu me tornei. Mas ao mesmo tempo que eu sei que o melhor é te libertar de mim, eu sou um maldito egoísta que não me deixa te libertar. Isso me angustia, me apavora, me desespera… Eu não quero que você se sinta pressionada a ficar comigo, Annie, porque eu estou doente... eu só…


 


– Amor, eu não me sinto e nunca me sentirei pressionada ao seu lado, por que eu te amo Alfonso. Eu vou me casar com você, terei dois filhos com você, viverei com você na nossa casa que escolhermos, com um espaço para Ponny, eu brigarei com você como também te amarei para fazer as pazes e eu envelhecerei ao seu lado por que eu amo você e sempre vou amar, não importa os desafios, eu sempre estarei ao seu lado. Entende isso por favor?


 


Alfonso não conseguiu dizer nada por alguns instantes. Anahí era sempre compreensiva com ele. Ela sempre o impulsionava para cima, o incentivava. E se ele não fosse daquele jeito ela não precisaria ter tanto trabalho com ele. E assim, por um breve momento ele se sentiu mais uma vez indigno de ter ela ao seu lado.


 


Mas logo esses pensamentos foram afastados quando os lábios de Anahí foram ao encontro aos dele em um beijo acolhedor e brando, as mãos dela encontrou a pele dele em uma carícia que o transmitiu toda paz e segurança, tudo o que ele precisava sentir naquele momento.


 


– Eu te amo tanto… Tanto. – Anahí abriu um pequeno sorriso encantador e então o beijou, profundamente, apaixonadamente, lascivamente. Aos poucos Alfonso foi deitando sobre ela, soltando seu peso sobre o corpo de Anahí, conectando suas bocas mais uma vez. Ele afagava os cabelos caramelados dela enquanto a beijava, e a mão dela, macia e suave, escorregava pelo corpo dele, subindo pelas suas costas.


 


– Tão linda... – Sussurrou para ela, tirando devagar a camisa de cetim do pijama que ela usava.


 


Alfonso venerou os seios dela resvalando logo em seguida a ponta dos seus dedos sobre a pele branca e delicada, macia e sedosa dela. Ele os beijou, sensivelmente mas o bastante para ela arquear o corpo para trás e se agarrar aos cabelos de Alfonso. Em seguida ele os abocanhou suavemente, movendo sua língua em círculos pela aréola amarelada dela.


 


– Eu amo você Poncho. – Disse inebriada pela sensação da boca dele em seu corpo.


 


– Eu também te amo. – Dizia beijando o corpo dela. – Hoje… sempre... e mais um dia. – Seguia descendo pelo corpo de Anahí, sempre com beijos cândidos e quentes, mantendo o contado dos seus dedos no corpo dela, ele sentia a necessidade enorme de senti-la, o calor do seu corpo, da maciez da sua pele. Ele necessitava de tudo dela, cada toque, cada gesto, cada centímetro do seu corpo.


 


Quando ele chegou à cintura de Anahí, vagarosamente, abaixou o short do pijama que ela trajava. Quando ele traçou um caminho molhado com a língua pela virilha de Anahí, o gemido que dela escapou o deixou ainda mais enamorado e excitado. Anahí se contorceu embaixo dele e inclinou seus quadris na direção de Alfonso, implorando pelo seu toque, pela sua boca e língua.


 


Mas Alfonso não tinha pressa alguma quando continuou com sua boca próxima à intimidade de Anahí, entre as virilhas, parte interna de suas coxas e monte de Vênus, ainda coberto pela calcinha vermelha que o inebriava.


 


Anahí já estava impaciente e excitada. Contorcia-se e se remexia, implorando pelo encontro da boca de Alfonso com a sua intimidade. Lentamente, ele tirou a única peça restante; o frescor do ar-condicionado soprando contra a vagina molhada, naquele momento pareceu excitá-la, também. Então Alfonso dobrou os joelhos dela, separando-as um pouco mais.


 


— Olhe pra mim, amor — Rouquejou Alfonso, inflado de amor e excitação.


 


Quando os olhos de Anahí se encontraram com os dele imediatamente, e, sem desviar seus olhares, Alfonso aspirou todo o aroma natural de Anahí, numa sucção sem gentileza e brusca, que não proporcionou a ela desconforto, mas sim prazer.


 


Alfonso já conhecia cada pedaço do corpo de Anahí como se fosse o seu próprio corpo, e ele sabia qual era a melhor maneira de agradá-la. Ele juntou as pernas dela e a trouxe mais para ele, os gemidos baixos e irregulares invadiram os tímpanos dele e estimularam a sua ereção. Logo ele encontrou o ponto sensível dela, um delicado e rosado clitór*s se fez à sua frente, e, com sutileza, ele o toca com sua língua enquanto, para expandir o prazer dela, ele a penetra com dois dedos, sentindo sua umidade.


 


Anahí recebeu um sex* or*l dos deuses, Alfonso lambeu e chupou toda a sua extensão. Da vagin* ao monte de Vênus, estimulando seu clitóris, penetrando com a língua, sugando todo seu sabor de mulher para ele.


 


Extasiada, Anahí o puxou para sua boca e o beijou com intensidade e paixão, enquanto os dedos dele continuavam dentro dela, estocando-se mais para dentro.


 


– Quero você, Poncho... – Gemeu, fora de si, boleando seu quadril contra os dedos dele. – Oh, Deus, eu preciso de você com urgência e força.


 


Alfonso retirou seus dedos de dentro dela, excitado com o pedido, ele olha para os dedos, podendo sentir a umidade obtida em sua intimidade molhada e pronta para recebê-lo. Ele chupa-os, saboreando o gosto dela, enquanto Anahí o olha, excitada, embevecida de prazer. Ele retira sua cueca e volta-se para ela novamente.


 


– Seu pedido é uma ordem... meu amor – Disse, pondo-se no meio das pernas dela e as abrindo com brusquidão. Anahí gemeu com o ato. – Juro que, depois de hoje, eu serei o melhor homem para você. – Sem nem mesmo esperar pela réplica Alfonso desliza-se para dentro dela com força.


 


Eles não contêm o gemido alto e engasgado no instante em que seus sexos se encontraram e se acometeram. Anahí estava quente e úmida, e Alfonso precisou fechar os olhos e controlar sua respiração para não perder o controle. Anahí gemia alto e o estimulava com suas palavras sem sentido, arranhando as costas, o tórax, o abdômen e a virilha, que sem querer acabou descobrindo o ponto fraco dele, beijando-o com força e necessidade, inclinando seus quadris de encontro aos meus, pedindo-me com mais força, mais rápido.


 


Pegando Alfonso desprevenido, Anahí trocou de posição deixando-o por baixo. Cavalgando nele, rápida, com força, incansável. Ele adorava aquela posição com ela, pois ele tinha uma visão perfeita e privilegiada de Anahí, com seus seios quicando na frente dele, com seu corpo divino e pecaminoso nu sobre o dele, elevando-o a um nível de prazer que ele só alcançava com ela.


 


Fizeram amor de uma forma intensa e ressignificante. Para Alfonso era a força que ele precisava para seguir e para Anahí a confirmação de que era dela o lugar ao lado dele. Esses conjuntos de coisas, na realidade, aumentava o prazer de ambos, intensificava a paixão de ambos, e, juntos, tiveram um dos melhores orgasmos das vidas deles.


 


Ate domingo que vem amores!!!!


 


 



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Autor(a): lenaissa

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  Amores boa tarde, passabdo para avisar que cometi um erro no capítulo anterior... Ao invés de escrever "O que você sentiu pelo Eduardo?" Eu citei o nome do Leonardo, amigo de Anahí.   Desculpa amores pelo erro grave!   E agradeço a Naiara Araújo que me atentou para o fato!   Obrigada e desculpe pela confu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




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