Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Em segundos se devoravam, bocas, línguas e dentes movendo-se juntos, as mãos correndo inquietas pelo corpo do outro, os gemidos e suspiros eram os únicos sons ouvidos.

Anahí então ajoelhou-se em frente a ele e, enterrou o rosto em seu peitoral, lambendo-o e beijando-o languidamente. Alfonso gemeu e, quis entrelaçar seus dedos no cabelo dela, mas Anahí não permitiu. Ela continuou acariciando a pele suave de seu abdômen e, olhou em seus olhos enquanto desabotoava os botões de seu jeans, um a um. Seu membro saltou livre e magnificamente ereto. Ele sabia que Anahí queria tirar as suas calças também, então levantou os quadris para que ela pudesse removê-las.

– Você está sem cueca? – Ela perguntou espantada.

– É melhor assim. – Ele olhou intensamente para ela.

– Por quê? – Ela perguntou e, era tão inocente.

– Não quero deixá-lo preso. – Ele lhe deu um sorriso torto.

– Você fala como se “ele”… – Falou meio sem jeito. – ...fosse uma entidade a parte. – Sorriu sem graça.

– E não é?

– Ah, por quê você não cala a boca, Alfonso! – Ele sorriu e Anahí trouxe sua boca outra vez para a dela e o beijou lentamente, mordendo e lambendo os seus lábios. Alfonso tentou agarrá-la, mas ela se esquivou. — Você fica quietinho aí! – Sussurrou contra a boca dele. Voltou a afastar-se dele e, tirou os sapatos altos que ela usava.

Será que ele estava delirando? Ela estava mesmo fazendo um strip-tease para ele? O membro de Alfonso pulsou em saudação.

Anahí abriu o zíper lateral de seu vestido e, deslizou primeiro um braço para fora de sua manga e, depois o outro. O tecido caiu amontoado em sua cintura. Mexeu seus quadris sensualmente e, saiu dele sem esforço.

O que tinha dado nela para fazer isso, Anahí não fazia ideia. Alfonso provocava-a de maneiras escuras e inesperadas.

Alfonso sugou uma respiração audível. Anahí sorriu maliciosamente sabendo exatamente que reação causava. Ela estava ainda mais bonita. As peças íntimas delicadas em renda branca que ela usava, a deixava deslumbrante. Ela virou-se de costas para ele e, pediu com a voz rouca.

– Tira!

Ele levantou-se sobre ela e, com cuidado desfez o fecho do sutiã, depositando pequenos beijos em suas costas. Alfonso então o tirou de seu corpo e, suas mãos foram automaticamente acariciar os seios dela.

– São perfeitos em minhas mãos. – Sua voz estava grave e tensa com a excitação que sentia. Seus dedos encontraram os mamilos duros e, Anahí gemeu quando ele os apertou. Alfonso enterrou seu rosto no pescoço dela, sentindo o aroma cítrico de sua pele e cravando seus dentes naquela pele branca e delicada. Anahí instintivamente se empurrou em seu membro. – Você gosta disso não é? – Alfonso deslizou a mão na virilha de sua calcinha, seus dedos movendo-se por suas dobras, abrindo seu sex*. – Abre as pernas para mim.

Anahí obedeceu ao seu comando e, colocou a cabeça em seu peito largo, para lhe dar um melhor acesso. Alfonso encontrou o seu clitór*s inchado e o circulou dolorosamente. Anahí ofegou com o prazer que sentiu.

Isso lhe deu ânimo para empurrá-lo em direção ao sofá. Alfonso aproximou-se e rasgou sua calcinha, caiu ajoelhado em frente a ela, abraçando-a pela cintura e beijando a linha de seu osso ilíaco. Sem soltá-la, colocou uma perna sobre o seu ombro e, lambeu seu clitór*s, rodeando-o lentamente. Anahí se agarrou aos cabelos dele tentando controlar o prazer que a invadiu. Ele expôs a sua intimidade, com a mão que estava livre e, lambeu-a de cima para baixo, chupando o seu clitór*s no final. As pernas dela tremiam, sua respiração estava ofegante, um lindo rubor cobria a sua pele. A barba rala dele roçava em suas coxas cada vez que ele lambia o seu sex*.

– Eu quero que você goz* na minha boca, amor.

Bastou ele dizer isso e chupar o seu clitór*s uma última vez, para que ela se desfizesse sobre ele. Os fluídos quentes dela invadiram a sua boca e, ele os devorou com um homem faminto.

Alfonso agora a olhava em pé sobre ele, gloriosa e nua.

– Você é perfeita, mi amor. – Ele disse num sussurro reverente. Ela se aproximou e colocou um pé de cada lado de seus quadris. As mãos dele acariciaram a parte traseira de suas pernas. Anahí sentiu o choque de eletricidade que percorreu o seu corpo, indo direto para o seu sex*. Então se abaixou lentamente, escarranchando suas coxas musculosas. Alfonso segurou a sua cintura, enquanto ela esfregava o seu sex* molhado contra o membro duro dele. Eles gemeram juntos diante da sensação avassaladora.

– Deixa eu retribuir? – Disse tentando se desvencilhar do colo dele, mas Alfonso não deixava.

– Depois. Agora eu preciso de você.

Anahí o envolveu pelo pescoço e ele segurou o seio empinado em sua mão. A pele aveludada ao toque, os mamilos rosados e maduros, eram a combinação perfeita. Anahí arfava e os seios dela subiam e desciam compassados, hipnotizando-o. Ele segurou um seio em sua mão, enquanto a outra descansava em seu quadril. Circulou um mamilo com sua língua devagar, deixando-o molhado em seu rastro. As mãos dela subiram e seguraram o seu cabelo. Ele continuou chupando o seu mamilo, primeiro um depois o outro, mordendo-os com cuidado.

A essa altura, Anahí se apertava mais contra o corpo dele, montando a sua perna de forma desesperada, procurando alívio para a dor e o prazer intenso que sentia.

– Está gostando? – Ele disse com a voz rouca, carregada de desejo, enquanto mordia a sua orelha.

– Estou. – Respondeu ela com a voz falha de excitação.

– Está pronta, mi amor?

– Sim, por favor. – Ela ofegou.

Rapidamente, Alfonso alinhou o seu sex* com o dela. Anahí se abaixou lentamente sobre ele, sentindo cada centímetro de seu membro duro.

Eles estremeceram, então Alfonso se inclinou para frente e tomou a boca de Anahí, agarrando a parte de trás de sua cabeça, muito duro. Sua intenção era devorá-la por completo. Alfonso mordeu seu lábio inferior e deslizou a língua em sua boca. Anahí não o decepcionou, respondendo com uma fome igual a dele. Os quadris dela empurrando contra os dele, os seios esfregando contra seu peito. As unhas enterradas em suas costas.

Com um movimento fluído, ele a segurou com cuidado e a virou de costas no chão, colocando-se entre as suas pernas, assumindo completamente o controle. Não era terno, nem doce, mas era o que precisavam naquele momento. Alfonso levantou as pernas de Anahí em seu ombro, segurando-a pelas coxas, deixando-as fechadas, mudando assim o seu ângulo, ela se apertava ainda mais sobre ele.

Alfonso deslizou uma mão de sua perna para o clitór*s dela e começou a esfregar o pequeno ponto cor de rosa que tremia sob o seu toque. Ele sentiu as pernas dela se contraírem, sua respiração mais dura e ofegante e, então ela goz*u as ondas de prazer rolando através de seu pequeno corpo. Sua intimidade apertando e sugando o membro dele para dentro de si.

Ele a seguiu, sentindo um raio quente descer por suas costas e apertar as suas bolas em direção ao seu membro. Alfonso desabou ao lado dela, mal conseguindo respirar. O suor descendo por seu rosto, suas costas, seu peito.

Ficaram assim, lado a lado, por alguns segundos, até o momento que Alfonso a puxou para seu peito, acariciando lentamente os fios caramelados do cabelo dela.

– E o segundo motivo para irmos a Petrópolis… – Iniciou ele após um tempo. – …É que vamos passar o final de semana lá. Já havia combinado com os meninos e faríamos uma surpresa para vocês.

Anahí abriu um largo sorriso. E o contemplou com um beijo casto e molhado nos lábios dele.

– Amo você.

– Eu também amo você. Hoje, amanha, sempre e mais um dia. – Completou ele.

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Vamos de festa de Flavinha amores?!

hahahahaha