Fanfics Brasil - Capítulo 289 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 289 – 2ª Temporada

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Boa Madrugada amorinhossss


Desculpa a demora mas com os planos de aula, pesquisas no gpo de estudo da Faculdade ficou complicado escrever e postar para vocês.


Mas seguem os capitulos e já aviso segurem os forninhos!!


beijos


………………………………….


 


– Ah que isso? Só mais um pouquinho.


 


– Não consigo mais.


 


– Por mim.


 


Anahí fechou a cara olhando pra Alfonso cerrando os olhos e fazendo bico.


 


– Não! Nem por você e por nada. Por que você está fazendo isso comigo?


 


– Eu não estou fazendo nada com você. – Disse ele dando um beijo nos lábios dela, ainda em um bico lindo, segundo ele. – Só quero assistir o filme.


 


– De terror… – Ela resmungou e cruzou os braços. – Você sabe que eu vou ficar nervosa e não vou dormir. Por mais que não tenha paredes e lugar debaixo da cama para um monstro se esconder aqui. Eu tenho medo.


 


Alfonso enrugou o nariz, brincando com ela.


 


– Que exagero. – Disse abrindo um sorriso, derrubando-a no sofá. – Você já enfrentou essa boneca e passou muito bem… – Disse beijando-a e um sorriso denunciou Anahí em sua face. – … e afinal, você está comigo. Qualquer coisa eu arrebento essa boneca.


 


– Deus me livre. Nem de brincadeira quero isso. Para e muda de filme. Não quero assistir Annabelle, é horrível esse filme.


 


Eles estavam esparramados no sofá, depois de tomarem banho após a trans* que tiveram, voltaram para o sofá para ver séries e filmes juntinhos e no momento já se passavam das dez da noite.


 


Alfonso rolou os olhos e pegou o controle da TV, ainda deitado em cima de Anahí. Começou a passar os canais e ela resmungando a cada um.


 


– Você está de brincadeira? – Ela disse batendo no peito dele. Alfonso deu uma risada e virou seu rosto para ela.


 


– Olha, ou você assiste filme de Terror ou Sexy Hot.


 


– Alfonso!! – Ele riu e abaixou sua cabeça em seguida para morder o lábio inferior dela, que gemeu fracamente.


 


– Nós podemos assistir um pouco de filme de sacanagem para aprendermos coisinhas novas. Que tal?


 


– Ecaa! Que nojo, amor… – A voz de Anahí saiu dois tons mais alto, mostrando incredibilidade.


 


– Nojo nada, é bom aprender coisas novas… – Disse maliciosamente.


 


– Você não precisa, Poncho. – Disse envergonhada, fugindo do olhar dele.


 


– Ué, por que?


 


– Amor, você já é incrível na cama. – Disse ela sorrindo. E Alfonso gargalhou.


 


Logo depois com o mínimo de esforço ele conseguiu pegá-la e colocá-la em seu colo.


 


– Já que eu sou tão bom de cama… – Disse se levantando do sofá com ela em seus braços. – Vou te mostrar todo o meu arsenal do sex*… – Disse chegando à cama. – Com direito a palavras sujas sussurradas no seu ouvido. – Sentenciou deitando-a e ficando em cima dela. Anahí levantou os ombros levemente e mordeu as bochechas para não abrir o sorriso que era obvio nos seus olhos. – Isso é um sim? – Perguntou para em seguida beijar o pescoço dela. – Mmm?


 


– É, pode ser. – Disse sorrindo e as suas mãos escorregaram pelas costas dele seguindo em direção aos cabelos dele, e sua boca procurou a dele sedentemente. Alfonso adorava senti-la tomada pelo desejo. Eram momentos que ela apenas se entregava aos impulsos do seu corpo, do que ele estava querendo e precisando. E naquele momento ela queria a boca dele.


 


Com as mãos no rosto dele, os lábios de Anahí agora se moviam em um ritmo lento e singelo. Era mais doce, mais sincero invés de ser o habitual beijo selvagem que trocaram segundos antes. Para Alfonso tal beijo era como uma cura. Seu balsamo.


 


Alfonso abriu os olhos e sorriu, fazendo-a sorrir também.


 


– Vamos tirar essa camisa.. – Disse ele referindo-se a sua própria camisa que ela buscou para vestir após seu banho. Lentamente ela se sentou na cama, levantando seus braços no convite singelo para ele tirá-la.


 


Alfonso alisou os braços dela, barriga, até chegar à bainha da camisa puxando-a para cima, expondo sua pele, seu corpo seminu apenas com a calcinha.


 


– Linda… – Sussurrou, beijando-a suavemente e provocando um gemido nela.


 


Anahí estava tão entregue ao beijo que nem percebeu quando ele foi para cima dela, que deitou na cama.


 


– Você já está pronta para mim, mi amor? – Perguntou com a boca no pescoço dela.


 


– Mm... – Anahí soltou um gemido quando ele chupou sua pele na altura dos ombros e pescoço.


 


Os dedos de Alfonso passavam pelas curvas do corpo dela, arranhando de leve com suas unhas curtas e se enfiaram dentro da calcinha fina dela. As pontas dos seus dedos acariciaram a pontinha do seu clitór*s e Anahí forçou a pélvis para cima pedindo mais.


 


– Shh… – Ele a acalmou e deixou um beijo no pescoço dela e subiu até seus lábios encontrar os dela.


 


Ele deu acesso apenas a ponta da sua língua para ela molhar a boca. Anahí lambeu os lábios dele e segurou seu rosto com fervor, mordendo e pedindo para ele beijá-la de verdade novamente. Alfonso mordeu o lábio inferior dela e finalmente enfiou sua língua dentro da boca dela. Seus cabelos são puxados e Anahí abriu mais as pernas. Os dedos dele desceram e se meteram dentro dela.


 


– Como você está molhada, amor. – Disse mordendo a boca dela que arfou sem fôlego. – Veja como você está encharcada?


 


– Mm... Poncho.


 


Anahí deslizou as mãos para baixo do corpo dele, pelo tronco e arranhou levemente seu corpo. As mãos estavam quentes e os músculos do abdômen dele ficaram tensos sob seus dedos, até que ela enfiou as mãos dentro da cueca dele e fincou as unhas nas nádegas dele, que gemeu.


 


– Caralh*. – Sussurrou ele em seguida.


 


– Gostoso. – Respondeu ela, buscando novamente a boca dele. O beijo era quente e surreal.


 


Os dedos dele se enterraram nos cabelos dela com uma mão e a outra ele segurou o rosto dela com os dedos pressionando seu pescoço. A ponta da sua língua passou nos lábios dela, raspou nos dentes e se chocou na língua dela, fazendo-a soltar um gemido novamente. Ele girava seu rosto para um lado, e ela para o outro. Suas línguas se enroscavam, se raspavam, se grudavam. Alfonso sugava os lábios e a língua de Anahí que não conseguia controlar seus gemidos.


 


Alfonso parou o beijo e se reergueu para retirar de vez sua boxer para em seguida engatinhar na cama, parando seu rosto na barriga lisinha de Anahí e logo depois ele tirou a calcinha dela. Anahí o ajudou, levantando a bund* para ele passar a peça e Alfonso terminou levantando as pernas dela para o alto, mas depois que a calcinha voou para algum canto, ele deixou as pernas dela do mesmo jeito. Com os tornozelos nos seus ombros.


 


Ele pressionou beijos lentos e carinhosos nas panturrilhas dela. Deslizou suas mãos pela perna dela, sentindo o corpo de Anahí se arrepiar e suas coxas retesarem. Alfonso ergueu mais seu corpo, ficando de joelhos no meio da cama e começou a inclinar seu corpo para conseguir segurar a cintura dela. Anahí gemeu e fez um som de reclamação.


 


– Está desconfortável? Não consegue ficar assim? De pernas para o ar.


 


– Eu… eu acho que sim.


 


Com um olhar perverso, Alfonso se inclinou mais, fazendo as pernas dela ficarem bem abertas e ele pode ver sua pele brilhar no meio das pernas. Alfonso passou um dedo no meio, espalhando sua lubrificação e Anahí gemeu agarrando os lençóis da cama.


 


– Então vamos testar sua flexibilidade. – Ele trocou seu dedo pela ponta do seu membro e a massageou no mesmo lugar que antes.


 


– Hum Poncho!


 


Alfonso fazia círculos com a cabeça do seu membro no clitór*s dela e se deliciando com a visão do pescoço dela vermelho por causa do tesã*, os mamilos dela duros – onde ele passou a ponta dos dedos – e sua boca aberta enquanto ela jogava a cabeça para trás. Vê-la delirar de desejo o deixava mais maluco ainda e se possível mais duro.


 


– Caralh*, eu preciso... Preciso entrar em você, agora. – Murmurou ele estasiado.


 


Alfonso enfiou três dedos dentro dela e sentiu como ela estava pronta. Resmungou alguma coisa e guiou seu membro para dentro do seu calor. Com as pernas dela ainda para o alto e os tornozelos nos seus ombros, Alfonso socou dentro dela e urrou de desejo.


 


– Puta que o pariu, você é tão gostosa, amor. – Dizia deslizando seu pên*s para fora e para dentro lentamente, e Anahí cravou as unhas nos braços dele, ao lado do seu corpo.


 


Alfonso ondulava sua pélvis repetidas vezes, fazendo-a gemer e gritar. Seus sons também saiam, e se misturavam com os dela. Anahí soltou um palavrão e Alfonso apertou os seios de Anahí com as mãos dela em cima da dele, forçando os punhos dele para se fecharem mais. Soltando os seios dela, Alfonso ergueu seu tronco e ficou de joelhos de novo. Segurou firme as coxas dela – com as mãos na frente – e foi mais fundo, socando lentamente. Anahí engasgou e mesmo assim balançava os quadris o acompanhando.


 


– Ai meu Deus. – Ela arqueava o corpo e jogou os braços para o alto da sua cabeça, apertando a dobra do colchão da cama Box. – Amor... minha nossa.


 


– Eu sei, eu sei. – Murmurou. – Só mais um pouco.


– Não, eu não con-si-go. – Ela gritou enquanto gozo* no membro dele e o apertão do seu núcleo o levou ao ápice.


 


Alfonso levantou e abriu mais as pernas dela, e forçou mais para dentro dela, mais fundo. Estocou mais forte, suas pernas estavam trêmulas, o suor estava molhando sua nuca e escorrendo em suas costas. Anahí também estava suando, o rastro de suor no meio dos seus seios o deixava com água na boca. Ele abriu as pernas dela, pousando seus pés atrás – de cada lado – do corpo dele e puxou o corpo dela para ele, com a mão espalmada na sua lombar.


 


Ele sentou nas suas pernas e estavam muito juntos e arreganhados e conectados. Ele moveu sua pélvis para cima, estocando dentro dela e suas pernas circularam a cintura dele com as coxas tremendo. A parte de cima do corpo de Anahí estava jogada para trás. Ele chegou seu corpo mais para cima e sua boca encontrou o suor no meio dos seus peitos.


 


– Ai... por favor… – Ela choramingou e abraçou o pescoço dele.


 


– Então vem comigo de novo.


 


– Não. – Ela falou em meio a um gemido. – Não consigo.


 


– Claro que sim. – Murmurou ele e abocanhando seu outro seio. – Já conseguiu uma vez...


 


Alfonso correu suas mãos nas costas dela e deixou-as até em baixo da sua bund*. Seus dedos encontram a fricção do seu membro na intimidade dela. Ele fechou os olhos para controlar seu orgasm* e correu uma das mãos para cima – fazendo uma linha no alto da coxa dela – e seus dedos chegaram até o clitór*s dela. Pressionando e circulando, até que ele sente novamente o apertão no seu membro, quando o orgasmo dela começou a crescer de novo. O suficiente para ele dar mais três estocadas e se liberar, gozand* juntos.


 


Alfonso abraçou o corpo de Anahí e pegou a cabeça dela por trás. Juntou seus lábios aos dela e beijou-a com a respiração falhando.


 


Quando ele conseguiu se mexer, deitaram-se na cama, ficando com seus corpos juntos, ele em cima no meio das pernas dela, deitando sua cabeça no meio dos peitos dela.


 


Alfonso sentia as pontas dos dedos de Anahí fazendo desenhos nas costas dele e subindo até seus cabelos. As carícias dela o deixaram sonolento, fazendo-o soltar um suspiro exausto. A barriga de Anahí tremeu quando ela sorriu.


 


– Estou fazendo você dormir?


 


– U-hum. Não pare – Murmurou.


 


– Tudo bem. Mas vamos tomar um banho primeiro? Depois eu volto e te faço carinho.


 


– Ahh não amor… Tá tão bom aqui.


 


– Amor, não podemos dormir assim.


 


– Podemos sim…


 


– Não podemos, não… Anda Poncho.


 


– Amorrrr… – Choramingou.


 


– Bom então você fica ai, porquinho. – Disse se desvincilhando dos braços dele e seguindo para o banheiro. – Tem certeza que não quer vir? – Parou no batente da porta do banheiro, completamente nua.


 


Alfonso Estava apoiado no antebraço admirando o caminhar dela, desinibida e sorriu de forma cafajeste quando ela fez a pergunta. E numa fração de segundos pulou da cama indo ao encontro dela.


 


– Chantagista… – Disse após agarrar ela, que entrelaçou suas pernas na cintura dele, que logo os levou para debaixo do chuveiro, que acabou rolando um segundo Round da noite.


 



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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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