Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Depois de inúmeras provocações e conversas, pediram duas pizzas e jantaram juntos em meio a brincadeiras e mais conversas. As onze da noite Flávia foi embora desejando boa viagem a todos, já que voltariam para o Rio na manhã seguinte e desejando novos encontros.

Antes de irem dormir Anahí foi acomodar Ponny em seu cantinho, colocando água e comida e Alfonso foi tomar seu banho. Quando Alfonso saiu do banho e foi pro quarto, Anahí estava nele retirando o seu novo par de sapato da sacola, ela ainda estava com a saia preta justa ao corpo, de salto alto, seminua da cintura pra cima. Alfonso estava parado no batente da porta com a toalha abraçando sua cintura enquanto observava o corpo de Anahí, seus seios dentro do sutiã azul, e aquela visão começou a deixá-lo rijo.

Ela ergueu os olhos para ele, Alfonso sorriu pequeno e ela o acompanhou os passos dele até ela. Anahí levantou um pouco o queixo para encará-lo nos olhos.

– Que foi?

– Nada... – Ele negou, puxando-a com brusquidão para si. Anahí se sobressaltou quando seus tórax bateram um no outro, os seios dela sob o sutiã comprimidos contra o peito dele. Aquilo o deixava excitad*. – Eu quero fazer amor com você Annie. Estive na sede de te comer desde do minuto que me deixou exitado na praia... Te fod*r forte… com força.

Ele viu os olhos dela brilharem com suas palavras, e, antes de qualquer resposta dela, Alfonso lançou-se sobre a boca de Anahí, enfiando fervorosamente sua língua na dela, seus dedos enrolaram-se nos cabelos soltos e, segurando-a firme, trouxe-a mais para perto de si, querendo engoli-la. Anahí retribuiu na mesma medida, puxando a toalha para baixo com força, deixando-o completamente livre e nu para ela.

Anahí se afastou dele, girando-o e o jogando sentado na cama. Acocorou-se na frente dele, sem tirar os olhos de Alfonso, e separando os joelhos do mesmo. Alfonso começou a arquejar, agora completamente duro e ficando ainda mais duro com a imagem do que ele sabia o que ela faria com ele.

Anahí colocou-o em sua boca, sugando-o com avidez e necessidade. Alfonso apoiou suas mãos no colchão, espalmando para trás, fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, controlando a intensidade dos seus gemidos. Quando voltou a olhar para ela, para ter a visão da sua amada o saboreando com intensidade e desejo, no trajeto ele viu seu reflexo no espelho de frente pra ele. Sua própria imagem lhe deu um tesã* inexplicável, e logo a imagem de Anahí colada ao seu próprio reflexo enquanto ele, por trás, a penetrava com força o excit*u ainda mais.

Alfonso gemeu alto não somente com a fricção dos lábios suculentos de Anahí em seu membro, sensual e provocantemente, mas também com a fantasia piscando na frente dele. E como ele queria tê-la daquela maneira.

Logo, Alfonso a agarrou pelos braços e a trouxe para sua boca.

– Vá até o espelho — Ordenou ele, ofegante. Anahí olhou para trás, depois, para ele, e então sorriu. Fez menção de tirar sua saia, mas Alfonso a impediu. — Não tire. Quero te comer assim. Com saia, salto e tudo mais.

As palavras indecentes fizeram o corpo de Anahí vibrar de excitação. Então, ela se virou e caminhou até o espelho. Lá, de costas pra ele, Anahí o olhou através de seus reflexos. Por um minuto Alfonso continuou no seu lugar, acalmando seu membro enrijecido ao extremo para não goz*r só com a visão do corpo maravilhoso – e ainda praticamente vestido de Anahí. Ele movia suavemente sua mão para cima e para baixo sobre seu membr*, recuperando o ar e o controle sobre ele mesmo. Porém Anahí quis entrar na brincadeira e colocou seus seios para fora do sutiã e começou a brincar com eles, beliscando com o indicador e polegar o bico, fazendo caretas de prazer.

Alfonso nem percebeu suas pernas o levando até ela e encostando o rosto de Anahí contra o espelho, com sua ereçã* dolorida contra a coluna dela.

– Por que me provoca, amor? – Murmurou ele no ouvido de Anahí, beliscando o lóbulo de sua orelha, e descendo sua boca pelo pescoço e ombros dela.

– Porque adoro ver você sem controle – Gemeu ela, trazendo sua mão para trás e segurando o membro de Alfonso. Anahí o bombeou com força, arrancando dele um gemido animalesco e quase gutural. – Porque adoro saber que sou eu quem tem total controle sobre seu corpo. Eu, e mais ninguém.

Alfonso separou as pernas dela com um chute suave nas canelas de Anahí, e pressionou mais rosto dela no espelho. Em seguida ele escorregou seus dedos pelo abdômen dela até chegar a intimidade de Anahí, penetrando-a dois dedos.

– Céus, Annie! – Rosnou, perdido em sua excitação. – Está tão molhada pra me receber...

– Entre em mim, Poncho. – Ela gemeu baixinho. Abriu os olhos e o olhou através do seu reflexo. – Entre em mim e me faça sua. Como sempre fui... e sempre serei.

Alfonso não precisava de mais, e nem ela de mais preliminares. Ele ergueu a saia dela até a altura do estômago. Analisou a calcinha azul de renda, onde a parte de trás acomodava a bund* dela de forma sexy. E logo ele abaixou-a lentamente até um pouco acima da canela de Anahí. Ela ainda o olhava através dos seus reflexos. Alfonso encaixou-se nela e entrou com vigor.

Gemeram em uníssono. As pernas de Anahí tremiam enquanto Alfonso estocava com força dentro dela, seus gemidos se confundiam, e eles não desgrudaram seus olhos em nenhum momento. Alfonso segurou na cintura fina dela para se ajustar em um ritmo mais forte, querendo poder estar completo e totalmente dentro dela. Anahí endireitou o corpo, deixando suas costas no peito dele, jogou seus braços para trás e o laçou pela nuca. Alfonso apoiou o queixo no ombro dela e, apesar de arquejar, mantinha os movimentos constantes.

Alfonso sentia o corpo dela relaxar, tremulante, e sabia que ela estava perto de ter um orgasm*.

– Goz&... – Rouquejou Alfonso, inflado de desejo. – Goz& bem gostoso, Annie... Goz& pra mim, mi amor.

– Poncho... – Anahí suspirou, espalmando contra o vidro do espelho e inclinando o quadril para ele.

Alfonso segurou com delicadeza, mas firme, nos cabelos dela e levantou a cabeça de Anahí para que ela se olhasse no espelho.

– Goz&, Anahí. Goz& se vendo sendo fodid*. – Ele verbalizou as palavras que imaginou minutos atrás.

Anahí inspirou profundamente, olhando-o com intensidade pelo espelho e, com um grito, ela se libertou, seu corpo se enrijeceu por um segundo, mas depois desfaleceu, como se perdesse todas as energias. Alfonso amparou-a trazendo para si, as costas dela mais uma vez no seu peitoril. Estocou mais forte nela, apertando o bico dos seios dela, eles ainda se olhavam pelo espelho refletindo a paixão, o amor e a cumplicidade dos dois. Alfonso levou apenas trinta segundos depois dela para goz*r, enquanto gemia alto o nome dela.

Trêmulo e cansado, Alfonso agarrou-se ao corpo de Anahí e se permitiram recuperar o fôlego por um minuto antes de decidirem tomar um banho para poderem dormir tranquilamente.