Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa tarde amoresss…. Como estão? Espero que bem…

Bom como prometido, segue a continuação do capítulo de sexta! Espero que gostem e prestem atenção nos detalhes que apareceram ;)

Ok?

gaby_silvaa: Ohhh amore Agradeço ati por acompanhar a fic, a escrevo com muito carinho e saber que vocês gostam me da muito mais vontade de escrever (hehehehe por isso ela está gigante… mas vou terminá-la ;)

Gabi_ponny: Serio, nesse mundo não existe casal mais Fire meet gasoline kkkkkk Cara se eu te disser o que se passa na minha cabeça sobre a doença dela nessa altura do campeonato você me mataria com certeza… A Nai que a diga!! kkkkkkkk

julliana.drew: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk fenomenal!!! Pior que eu imaginei ele daquela forma mesmo kkkkk

Continuando amoressss

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As seis e meia os três chegaram a AH, que pelo horário estava lotada.

– Nossa menino, isso aqui está bombando! – Disse Márcia admirada. Era a segunda vez que ela estava ali, a primeira foi na inauguração.

– Graças a deus, sogrinha… – Disse abraçado a Anahí que acariciou a barriga dele. – Vamos lá falar com o Júlio e para fazer sua inscrição?

– Ai Poncho, deixa eu pagar a mensalidade eu não me sentirei be…

– Dona Márcia... – Disse firme. – já falamos sobre isso. Por favor aceite. A senhora não estará me prejudicando em nada, pelo contrário, você engrandecerá a mesma só com sua presença. – Disse sorrindo ao fim.

– Você não existe Poncho.. – Sorria com gratidão ao genro.

– E então… vamos? – Perguntou esperançoso à Márcia, que sorriu mais ainda.

– Ok. Vamos! – Aceitou o braço estendido de Alfonso que sorriu e virou-se para Anahí

– Já voltamos amor. – Deu um selinho nela.

– Ok. Esperarei vocês na cantina. – Disse beijando as bochechas da mãe que sorria e retribuiu os beijos. – Arrasa vida! – Brincou com a mãe

– Pode deixar… – Piscou para a filha.

Quando Alfonso e Márcia se preparavam para ir até o segundo piso, Anahí segurou na mão de Alfonso, fazendo-o olhar para ela.

– Obrigada! – Silabou e recebeu mais um beijo casto. – Te amo. – Proferiu segurando o rosto dele com as duas mãos. Alfonso sorriu.

– Também te amo, mi amor. – Se despediram com mais um beijo e logo se afastaram.

Anahí seguiu para a cantina e sentou em uma das mesas apôs pedir um café com bolo de limão. Enquanto esperava uma presença nada agradável sentou-se a sua frente em uma das cadeiras desocupadas da mesa.

– Anahí! Como vai?

– Rafaela… – forçou-lhe um sorriso amigável, no entanto, ela falhou miseravelmente.

Era fato que a presença de Rafaela não a agradava Anahí, assim como a presença de Anahí não agradava a Rafaela, a diferença é que a outra conseguia disfarçar melhor do que Anahí. Desde que se enfrentaram e após a conversa com Alfonso que explicou a Anahí o porque não podia demiti-la, ambas tentavam manter a civilidade, o que Anahí fazia um esforço sobre humano para aguentar, caso contrário viraria a mão na cara sínica dela.

– O que devemos a honra da sua visita? – Disse com o tom levemente presunçoso.

— Pois é hoje é visita, semana que vem presença frequente por aqui. – Disse Anahí olhando para Rafaelacom um olhar provocante.

Rafaela rasgou um sorriso no canto da boca, nada contente com o que Anahí lhe disse.

– Ah... Verdade. Aulas de dança, né? – Anahí assentiu. – Típico mimos de adolescentes. – Anahí queria descer do salto, mas tentou manter sua postura, afinal estavam no meio da cantina da academia.

– Não acho, não são só os jovens que se interessam pela dança.

– Mulheres maduras como eu, buscam outros tipos de exercícios, é o que nos torna diferentes e admiradas pelos homens mais jovens. Homens como Alfonso. – E ela abriu um sorriso cínico.

Anahí sentiu o ódio a consumir, ela não acreditava no tamanho do descaramento daquela mulher.

— Vou te falar uma coisa, Rafaela — Disse entre dentes. – Não é de hoje que você vem com suas insinuações para Alfonso. Já disse e repito você não tem o mínimo de respeito para com um homem comprometido, o que faz de você uma vadi*... – Dizia Anahí raivosa, porém seu tom era baixo, o que não despertava a curiosidade dos outros clientes para o tal confronto ali na naquela mesa. – Quero você longe do meu noivo. E não irei mais tolerar as suas insinuações pra ele na minha presença.

Rafaela não a respondeu, apenas a encarou inabalável com o aviso de Anahí, ou ameaça, como quiserem. O pedido de Anahí chegou no instante seguinte, quebrando um pouco a tensão que se pôs na atmosfera.

A vontade de Anahí era de pular na garganta de Rafaela e bater nela, por seu atrevimento, presunção e provocações, por ser tão descarada. Se ela não fez isso foi para não se rebaixar ao nível dela, para não entrar no joguinho dela — já que era exatamente isso o que ela queria — e por Alfonso. Eles já haviam conversado sobre a permanência de Rafaela na academia e ela lhe disse que confiava nele plenamente, por isso ela não perderia sua compostura com ela.

Então, Anahí passou a tomar seu café em silêncio, observando o movimento na cantina, ignorando a presença de Rafaela, enquanto sentia o olhar cínico de Rafaela sobre ela. Dois minutos depois, Alfonso e Márcia voltaram acompanhados por mais uma senhora que conversava animadamente com Márcia.

Alfonso sentiu a tensão entre as duas.

— Amor, tudo bem por aqui? – Anahí se levantou e o beijou laconicamente

– Sim, meu amor. Podemos ir? Mãe?

– Beatriz… essa é minha filha, Anahí. Filha essa é a Beatriz uma velha amiga que está fazendo ioga aqui. – Disse Márcia animada apresentando-as.

– Prazer dona Beatriz. – Disse simpática. – Que bom, que se reencontraram aqui.

– Verdade… – Iniciou Beatriz. – A muito tempo que não nos via e justo na academia do namorado da filha da minha amiga que fomos nos encontrar novamente. Esse mundo é muito pequeno mesmo. – Disse olhando Anahí que estava abraçada a Alfonso. – E devo dizer que você menina teve a sorte grande, esse rapaz só foi elogios a você. Realmente isso é muito raro hoje em dia um homem apaixonado tão cedo. – Disse e Anahí ficou toda sorridente.

Olhou para Alfonso com brilhos nos olhos, os mesmo que nos dele. Logo trocaram um selinho casto entre eles. Quando Anahí voltou seu olhar para Beatriz se lembrou de Rafaela e olhou para a outra que observava tudo com uma raiva no olhar. Anahí sorriu discretamente para ela, que fechou mais a cara.

– Com licença! – Disse Rafaela se levantando e saindo de perto deles.

– Tá tudo bem mesmo? – Sussurrou Alfonso para Anahí que olhou para ele mas nada respondeu, voltando-se para a mãe e Beatriz.

– A senhora já está indo embora? Quer que lhe demos uma carona? – Perguntou a Beatriz que sorriu carinhosamente para ela. Mas foi Márcia quem respondeu a filha.

– Então, filha, como não nos via a muito tempo, vamos tomar um café e conversar mais um pouco.

– Tá certo.

– Não se preocupe que estou de carro e a levo para casa, sim?

– Oh lhe agradeço muito, dona Beatriz. – Foi até ela e a abraçou. – Prazer em conhecê-la. E sempre que puder apareça lá em casa. – Disse simpática.

– Oh querida pode deixar e foi um prazer te conhecer também. Você também Alfonso. – O abraçou. – Desejo toda felicidade a vocês. Vocês formam um lindo casal.

– Obrigado/a – Disseram os dois juntos e se olharam sorrindo.

– Então, vamos amor?

– Vamos sim. Tchau mãe. – Beijou a mãe e Beatriz novamente.

– Até daqui a pouco filha. Beijos Alfonso.

– Tchau sogrinha. Dona Beatriz. – Se despediram e foram, cada dupla para seu caminho.