Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

No carro, Alfonso quis saber o que aconteceu entre Anahí e Rafaela, mas ela o assegurou que não houve nada entre elas.

– Alguma coisa aconteceu. – Alfonso insistiu, seguindo-a até o quarto dele no apartamento.

– Não engulo aquela mulher, e você sabe disso. – Resmungou ela, tirando sua roupa, já que precisava urgente de um banho. – Ela é tão descarada, Poncho... Não sei como você a suporta. – Raiva emanava junto com suas palavras.

Alfonso se aproximou dela e a abraçou por trás, beijando-a no pescoço. O contato da ponta do nariz dele na pele dela fez percorrer uma eletricidade de excitação pelo corpo de Anahí.

Alfonso a envolveu em seus abraços em um abraço forte e aconchegante, escorregando sua palma pelo abdômen despido de Anahí. Ele a fez virar de frente para ele e, inclinando-se, a beijou com lascívia cada um dos seios dela.

Anahí quis rir, afinal ela estava cheia de raiva, e ele achou ânimo pra ficar excitad*.

– Poncho... o que está fazendo?

– Não quero falar mais dela – Respondeu, olhando-a de baixo para cima. – Tenho coisas mais interessantes pra fazer com você. – Disse descendo sua boca e ficando de joelhos na frente dela, abriu a calça e a passou pelas pernas de Anahí. – Você é uma delícia, meu amor... e quero te chupar até toda sua raiva passar.

– Poncho... agora não é hora.

– Não existe hora pra fazer amor com você¸ amor. – Disse e então a surpreendeu com uma sugada na intimidade dela que a fez gritar de praz&r de uma forma que ela não se reconheceu.

Eles fizeram amor, seus corpos se conectaram e se completaram da forma que os ensandece. Alfonso se movia sobre Anahí para frente e para trás com força e intensidade, enquanto as unhas dela escorregavam pelas costas dele, marcando-o para que ele saiba que ele era dela, somente dela... que ela o pertence, e ele a pertence. Gemeram um para outro, e trocaram sorrisos quentes e sinceros, beijos brandos e estalados enquanto seus corpos se acometem um ao outro. Ao final, estavam sem fôlego, as pernas de Anahí balbuciavam, e Alfonso estava jogado na cama, debruço, respirando com dificuldade. Anahí virou-se e deitou sua cabeça sobre suas costas despidas e suadas dele, sentindo o subir e descer forte de seu tórax.

– Eu a ameacei... – Disse ela baixinho, nas costas dele.

Alfonso se virou para ela e deitou a cabeça de Anahí em seu peito. E procurou pelo seu olhar.

– Você ameaçou a quem?

– Rafaela...

Alfonso pestanejou, ajeitou melhor seu corpo nu na cama.

– Como assim, mi amor?

– Eu a confrontei novamente, Poncho. Não suporto ela se insinuando pra você... de me provocar... eu disse pra ela ficar longe de você e que não iria mais tolerar as insinuações dela.

– Amor... nós já falamos sobre isso. Deixe-a falar sozinha, não entre no jogo dela.

– Eu sei... mas eu não me aguentei, Poncho. Eu tenho medo... – Ela mede as palavras. Para um minuto e morde o lábio inferior, envergonhada do que estava prestes a dizer a ele. – Tenho medo de te perder pra ela.

Alfonso irrompeu em uma gargalhada seca e intensa. A risada durou só um minuto.

– Eu não te trocaria por ela, nem por mulher alguma.

– Confio em você, já disse. Mas ela, Poncho... – Suspira. – Ela parece aquele tipo de mulher paranoica capaz de enviar uma mensagem comprometedora no seu celular só pra começar uma confusão.

– Então... eu volto a te dizer o que se tem que fazer é não dar ouvidos ao que ela dizer. – Retrucou ele carinhosamente, mordendo a orelha de Anahí. – É uma preocupação boba a sua, meu amor. Eu te amo, Anahí... Eu não desperdiçaria a história que já temos juntos e outras que teremos, todos os obstáculos por qual passamos, por causa de outra mulher. Seja ela a Rafaela, Perla ou qualquer outra. Eu jurei te amar para sempre e mais um dia, Annie... e vou cumprir.

Anahí nem percebeu, mas estava com os olhos úmidos. Antes que ela possa responder, Alfonso recaiu sobre a boca dela outra vez e a beijou, tão profundo e intenso, suas mãos depravadas acariciando o corpo suado dela e disposto a fazer amor com ele pelo resto da noite. Pelo resto da vida.

– Não há ninguém nesse mundo com quem eu quero estar que não seja você, Anahí.

– Alfonso... – Murmura, emocionada. – Eu te amo tanto... – Disse acariciando-lheo rosto e viu um sorriso nele a iluminar. – Prometo não deixar nada nos atrapalhar. Prometo sempre te ouvir primeiro, em quaisquer circunstâncias... Sei que ainda teremos altos e baixos no nosso relacionamento. Mas eu te juro, Alfonso Herrera, que mais nada nessa vida vai atrapalhar nossa relação.

Ele não a responde. Segurou o rosto dela e a beijou outra vez, profundamente, jogando seu corpo sobre o dela e a penetrando, enchendo-a com seu amor. E, enquanto ela o têm dentro de si, a amando, ela sabia que nunca poderá amar alguém em sua vida como ela ama ele. Seu amor sempre pertencerá a Alfonso Herrera. E a mais ninguém.