Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

As oito da noite, após uma partida de futebol eletrizante que culminou na vitória do Dragons por cinco a um, Alfonso e sua família e amigos foram comemorar na Pizzaria. Todos estavam eufóricos com a partida e com o bom desempenho dos meninos: Ucker com ótimas defesas, Christian com dois gols e Alfonso com belos dribles e passes, assim como pelos três gols marcados na partida.

Juntaram três mesas para poderem jantarem todos juntos. Alfonso estava sentado ao lado de Anahí que estava com Aninha em seu colo, auxiliando a pequena a comer pequenos pedaços de pizza. Ryan entre Alfonso e Pâmela, que estava ao lado do Marido. Márcia na frente deles seguidos por Maite, Christian, Ucker e Dulce.

– Meninos foi uma bela partida! – Disse Marcelo animado, ele adorava futebol, por isso era o mais animado entre todos.

– Cara, você é nosso fã número um.. – Disse Ucker rindo.

– Brother, ele está com uma camisa do nosso time. – Disse Alfonso tirando sarro do pai.

– Ué, o que, que tem? Não posso ter a camisa do club de futebol do meu filho?

– Mas eu não sou profissional pai.

– Não importa filho! Mesmo se fosse campeonato de ping pong eu estaria com a camisa. Você tem sorte por sua mãe não usar a que ela fez para torcer para vocês nos jogos.

– Pelo amor de Deus… seria muita humilhação para um cara só. – Disse ele rindo para a mãe.

– Deixa de graça menino, se não no próximo jogo eu peço para a costureira alargar a peça para entrar nessa barrigona. – Disse e Alfonso levantou as mãos em rendição tirando gargalhadas dos outros à mesa.

– Mas qual era mesmo o nome do capitão lá do outro time? – Perguntou Márcia. – Ele era assustador.

– Vitor, Tia Márcia. – Respondeu Christian. – O cara era marrento isso sim, mas jogar que é bom não jogou nada!

– Verdade. Atacante que nem chegava ao gol. – Completou Alfonso

– O time deles só teve duas chances claras de gol e não foi com ele. – Completou Ryan rindo.

– Eita e você entende de futebol, garoto?! – Disse Alfonso provocando-o.

– Obvio… eu serei um jogador profissional quando eu crescer. – Disse sonhador.

– Esse é meu garoto. – Marcelo comemorou e estendeu a mão para ele bater.

Enquanto eles conversavam entre si ainda sobre futebol, Dulce, Maite e Anahí estavam em um papo paralelo, sobre as bonecas de Aninha.

– A tia Pâm compou pra mim. – Disse a pequena, ainda no colo de Anahí.

– A coleção das princesas, né bebê? Conta pra elas como elas são bonitas. – Disse Anahí carinhosa.

– São bunitas, lindas tia Mai…

– É princesa? E qual você gosta mais? – Perguntou Maite com um sorriso de orelha a orelha.

– Eu gosto maiss da Banca de neve… ela é muito linda.

– Você vai me dar uma né Aninha? – Perguntou Dulce brincalhona.

– Não, não … – Disse rindo e gargalhou quando Dulce fez uma careta para ela. O que chamou a atenção dos outros.

– Ei o papo tá bom ai, heim? – Disse Alfonso tentando fazer cócegas nas axilas da pequena que ria de se acabar.

– A Aninha está contando das bonecas dela. – Disse Anahí acariciando a perna dele após receber um selinho do namorado.

– E ela não quer me dar uma, acredita Poncho?

– Verdade Princesa? – Disse ele a pequena que assentiu rindo.

– Pede também a tia Pâm tia Du. – Disse Aninha com sua inocência. Dulce e os outros riram.

– Ah vou pedir sim, pode deixar.

Continuaram ali, ainda por mais uma hora, comendo, conversando e se divertindo em uma noite agradável. Mas a hora de irem havia chegado, logo os amigos foram embora Pâmela e Marcelo junto as crianças e Alfonso foi com Anahí e Márcia levá-las ate em casa.

– Prontinho, entregues. – Disse ele, após estacionar o carro e sair do mesmo indo até o portão com elas.

– Tem certeza que não quer entrar Poncho? – Perguntou Márcia.

– Tenho sim sogrinha, só vim deixá-las e pegar a Ponny, se eu entrar não vou conseguir ir embora tão cedo. – Disse abraçando Anahí pelos ombros, ela sorriu e o abraçou pela cintura.

– Tá certo, filho. Boa noite… – Deu um beijo nele. – E parabéns pelo jogo. – Disse se afastando, deixando-os sozinhos.

– Amanhã eu venho buscar vocês para o seu jogo… – Deu um selinho nela. – Tá?

– Lhe agradeço, amor. Quando chegar me avisa tá? – Acariciou o queixo dele que sorriu.

– Pode deixar. – Disse e a puxou para um beijo, calmo e carinhoso. Suspirando nos braços dela eleAlfonso a abraçou com mais intensidade o que a fez retribuir o gesto. Terminaram o beijo com vários selinhos seguidos. – Hum, adoro seus beijos. – Disse sorrindo.

– E eu os seus. – Disse ela e voltou a beijá-lo com mais intensidade.

***

– Vamos com o papai, bebê. – Disse ele pegando Ponny no colo e pegou a bolsa com os pertences da cachorrinha que Anahí lhe estendia.

– Vai com cuidado, amor. – Dizia enquanto o via acomodar Ponny e a bolsa dentro do carro. – Não esquece de me ligar quando chegar.

– Pode deixar, mi amor. – Fechou a porta do carro e foi até ela puxando-a para si novamente envolvendo seu braço na cintura dela. – Te amo.

Se encararam e Alfonso colou seus lábios em um beijo lento sem malícia. As mãos de Anahí acariciaram o cabelo dele de leve. Quando ele se desprendeu seus lábios dos dela deixou um selinho.

– Também te amo. – Foi a vez dela selar os lábios dele com um selinho.

– Vou esperar você entrar. – Disse Alfonso soltando-a.

– Boa noite, Gatito. – Sorriu.

– Boa noite pequena! – Piscou. Anahí abriu o portão e entrou trancando-o. Seguiu até chegar na porta. – Amor... – Ele a chamou. Anahí se virou trazendo seu olhar para ele. – Sonha comigo?

– Sempre!!

Quando enfim ela entrou Alfonso seguiu seu caminho pra casa, dando fim, a uma noite divertida e de vitórias não só dos meninos mais a de todos que tiveram a oportunidade de passar um momento feliz e prazeroso ao lado daquele de quem se gosta.