Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Marcaram de se encontrarem, na porta da balada por volta das 23h. Quando Alfonso e Anahí chegaram, o quarteto já os esperava. Se cumprimentaram e Ucker chamou o segurança de lado para saber sobre a lista VIP, pois a fila estava começando a ficar grande e eles não sabiam se precisavam pegá-la. O segurança perguntou o nome dele e logo depois o homem liberou a entrada deles no mesmo instante.

Entraram, o lugar era bem grande, tinha um lugar para o bar, com alguns bancos estofados formando vários Us, com mesinhas baixas no centro. Tocava uma música mais calma, tipo um rock, não tão alto, o que possibilitava a conversa e a iluminação era em meia-luz. Para se ter acesso à pista tinham que passar por uma porta que chegava até o teto em aço enferrujado. O sexteto foi direto para o bar pedir alguma coisa. As meninas foram de Mojito para começar. E os meninos com cerveja, Alfonso e Christian, enquanto Ucker pediu uma vodka com energético. Os motoristas não foram de carro, logo poderiam beber sem preocupação.

Ficaram conversando durante um tempo no bar, sobre os jogos e suas atuações, quando decidiram ir para a pista de dança. Chegaram a dançar umas 10 músicas, que em alguns momentos os meninos voltavam ao bar para pedir mais uma rodada de bebidas. Depois de cansarem após a sequência das músicas resolveram voltar para o bar, que já estava quase que com todos os bancos tomados. Bem na hora que chegaram, vagou um espaço em um banco bem encostado da parede. Sentaram todos muito juntos, já que o banco era grande.

– Cara essa balada é show! – Comentou Maitê.

– Boa mesmo! – Disse risonha.

– E cade esses meninos com nossas bebidas. To com sede! – Reclamou Dulce.

E naquele momento Anahí sentiu seu celular vibrar, e quando ela olhou tinha uma mensagem de Eduardo.

“Quero conversar com você. Acho que merecemos essa conversa Darling.”

Anahí franziu a testa confusa. Qual era o propósito dele com aquilo ela não sabia. E também não queria saber ele que fosse para o inferno com seu "achismo". Ela estava tão absorta em seus pensamentos enquanto olhava a tela do celular que nem notou Alfonso chegando.

– Tudo bem mi amor? – O coração de Anahí deu um salto, travou o celular e o guardou sorrindo para ele em seguida.

– Está sim Gatito. – Ele estranhou mais não buscaria pela verdade ali, logo ele entregou uma garrafinha de água para ela e sentou com uma das pernas em cada lado do banco, ficando bem colado ao corpo dela.

– Obrigada, amor. – Disse e se inclinou para beijá-lo.

O beijo não tinha urgência e fogo, era essencialmente carinhoso. Os braços de Alfonso a envolveram em um abraço delicioso, estavam entregues aquela sensação inebriante.

– Humm que agradecimento delicioso. – Disse ele dando selinhos nela.

– Você merece. – Riu quando ele cheirou animado atrás da orelha de Anahí.

– Não é verdade Poncho? A bartender não estava dando em cima do Ucker. – Disse Christian brincalhão, provocando ciúmes em Dulce, que teimava em fingir desinteresse no papo dos meninos.

– Ela só faltou se embrulhar em um papel de presente. – Disse Alfonso piscando para Ucker que sorria em divertimento.

– Mas você não falou que era comprometido garoto? – Perguntou Anahí. Mas antes mesmo dele responder Maite interferiu.

– Ué mas ele não é solteiro? – Dulce bufou de maneira audível, fazendo os amigos olharem para ela prendendo o riso.

– Acabou a palhaçada, cada um com o seu agora. E vamos para a pista que eu preciso dançar. – Disse puxando Ucker pela mão para as gargalhadas dos amigos.

Assim os seis voltaram para a pista novamente. Nada era melhor do que se entregar para uma música. Pareciam seis loucos, dançando freneticamente. Anahí sentia sua regata colando cada vez mais em seu corpo. Ficaram assim por umas seis músicas. Até que Alfonso chegou no ouvido dela, só para lhe provocar.

– Você está uma delícia assim toda suadinha. Se bem que eu preferia vê-la suar com outro exercício...

– Quem sabe, mais tarde... – Respondeu ela com empolgação.

– Então, se é assim... Vem cá, que podemos partir para as preliminares…

Alfonso a pegou delicadamente na mão de Anahí e a levou para um lugar mais tranquilo e escuro, encostando-a na parede. Ele pegou novamente nas mãos dela e segurou acima da cabeça de Anahí enquanto iniciou a sessão de tortura dela. Primeiro ele chegou bem perto da boca dela, mas não a beijou, ficou com os lábios entreabertos, apenas inalando a respiração dela, enquanto roçava delicadamente seus lábios nos dela. Depois mordeu o lábio inferior de Anahí, puxando-o para si. Com sua mão livre, Alfonso a puxou pela cintura o que fez Anahí gemer. Logo depois ele iniciou seus beijos leves, que alternavam com sua língua desenhando o interior dos lábios de Anahí, que tentou beijá-lo, para se tirar de seu sofrimento particular e íntimo, mas Alfonso recuou e sorriu, indo em direção ao pescoço dela.

– Que pressa! Temos todo o tempo do mundo. Agora será apenas a degustação.

Assim que ele terminou de falar passou a ponta da sua língua vagarosamente pelo contorno da orelha de Anahí até a metade. Depois ele voltou para o pescoço dela, passando delicadamente sua barba por fazer. Anahí quase chegou ao orgasm* e Alfonso mal estava a tocando.

– Isso! Seja bem maldoso! – Disse após soltar um leve gemido. – Quanto maior sua provocação, maior será o castigo que sofrerá – Falou entre os dentes.

Alfonso não aguentou e a beijou com desejo, soltando as mãos dela e a agarrando com força tamanha ao seu desejo, que pelo visto, estava tão grande quanto a dela. Pareciam que queriam fundir seus corpos, puxar um para perto do outro pareciam que não era o bastante para sentirem-se por completo.

– Mate-me de desejo amor. Me fale o que você quer fazer comigo. – Sussurrou na orelha dela.

Anahí levou suas mãos para a cabeça dele puxando seus cabelos e o conduzindo para ir mais fundo ao beijo, quando terminou de beijá-lo, ela desceu uma de suas mãos, ergueu delicadamente a barra da camiseta dele e passou seu dedo por entre o cós da calça, pela barriga indo de um lado para o outro enquanto sussurrava.

– Para começar, passar delicadamente minha língua, onde você adoraria ver minha boca. Sem que você possa me tocar.

– A-a-ai.. – Gaguejou ele ao responder – Não vejo a hora que isso aconteça. – Respondeu e voltou a beijá-la, depois de dar um sorrisinho incrivelmente sexy.

O tempo passava e eles não conseguiam se desgrudarem um segundo, daquela ensandecida troca de provocações, parecia que estavam testando o limite um do outro. Mas a interrupção da música e a entrada da voz do DJ, os fez parar.

– Boa noite meus amigos, estão curtindo a balada?

Naquela hora Anahí olhou para onde vinha a voz, que era um lugar mais alto e levemente iluminado e sentiu o seu sangue fugir de seu corpo.

– Esta noite acaba de se tornar especial, pois o rapaz aqui vai se declarar para a sua amada. Vamos fazer barulho ai gente!!

Anahí quase que desmaiou, ainda mais porque Eduardo, fez questão de olhá-la fixamente, enquanto o DJ fazia seu pronunciamento.

Até o Próximo amores…

E a maratona está se aproximando!!!

;)