Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Depois de mais algumas palavras trocadas com o dono do bar, os dois saíram praticamente escoltados pelo segurança grandão. E logo encontraram com os quatro amigos os esperando na saída da sala do dono e assim todos foram escoltados juntos.

– Desculpa pessoal, não queria estragar nossa noite... – Disse Anahí assim que passaram pela porta da balada.

– Mas quem disse que ela precisa acabar? – Ucker respondeu.

– Que lugar você está pensando? – Perguntou Dulce

– Nada, vamos para meu apartamento. Assim tomamos alguma coisa lá, ouvimos uma música boa, comemos alguma coisa e jogamos conversa fora.

– Isso! Eu super topo – Maite falou animadamente.

– Não sei gente, nós não queremos atrapalhar...

– Que atrapalhar que nada, ainda está cedo. Vamos aproveitar o resto da noite... – Dulce complementou.

– Por mim fechado. – Disse Christian.

– Poncho…? – Anahí queria saber a opinião dele, que estava calado desde então.

– Tudo bem. – Disse ele, sem muita empolgação.

– Ok. Então vamos. – Disse Anahí entrelaçando sua mão na mão de Alfonso e logo seguiram rumo ao ponto de taxi.

***

Assim que entraram no apartamento de Ucker, ele logo foi em direção a cozinha, perguntando se os amigos queriam alguma bebida. Alfonso pediu alguma bebida forte. Maite pediu vinho, que foi a escolha das outras meninas também. Ucker e Christian acompanharam Alfonso na Vodka.

O apartamento era grande e além de dois sofás tinha também uns pufes e almofadões jogados no chão e foi ali que eles se espalharam.

– E aí cara, está mais calmo? – Perguntou Ucker a Alfonso que levantou seu copo em direção ao amigo.

– Estou sim brother, só quero manter distância daquele cara, se não nem sei o que serei capaz…

– Não, amor. Não vamos entrar nesse assunto de novo. – Disse sentando no colo dele que estava sentado em um dos almofadões amarelo. – Vamos mudar de assunto. Daqui a duas semanas recomeçam as aulas e vocês ficaram sabendo que o professor de matemática pediu demissão?

– Dizem que ele não aguentou a pressão. – Disse Christian

– E ele achando que ali só tinha anjinhos… – Disse Dulce rindo. – Ali só tem Rebeldes. – Complementou fazendo os amigos rirem.

Ficaram jogando conversa fora durante umas 2 horas. Ucker até se cansou de tanto levantar para pegar bebida e acabou levando todas as garrafas de bebida que tinha para a sala, largando tudo em cima do tapete. Estava todo mundo bem alegrinho, até a Alfonso esqueceu completamente o desentendimento na boate e já estava rindo sem motivos. Anahí também estava alegre, não chegava a estar bêbada mais sim alegre de mais para o delírio de Alfonso que gostava dela daquela forma, pois quando ela estava assim, ficava toda assanhada.

Anahí sentia o vinho correr ardentemente por suas veias, a deixando cheia de tes*ão e ainda para ajudar Alfonso estava provocando-a em seu pescoço. Anahí não estava mais aguentando. Ainda mais quando ele começou a apertar os seios dela.

Anahí deu uma olhada a sua frente para ver se tinha alguém os olhando, porém Maite e Christian dormiam pesadamente no sofá e Dulce e Ucker também estavam bastante animados um com o outro do outro lado da sala. Se Anahí ficasse pelada ali eles não reparariam. Porém Anahí não estava muito interessada no que estava acontecendo do outro lado, e sim com Alfonso que estava cada vez mais intenso.

A cada minuto Alfonso foi abaixando mais a cabeça pelo decote de Anahí, deixando os seios dela cada vez mais aparentes... Anahí tinha consciência de que não poderia fazer aquilo na frente dos amigos, mas pelo amor.... Quem conseguia resistir as investidas de Alfonso Herrera?

Em um movimento um pouco mais certeiro, ele liberou um dos mamilos do sei* dela e a torturou, passando sua língua em círculos e, por fim, dando uma leve mordida. Anahí soltou um gemido involuntário, se assustando e olhando para os amigos ao lado para ver se alguém percebeu, pois Alfonso não estava nem um pouco intimidado com aquela situação. Anahí até se espantou, pois a Dulce já está sem sua blusa, apenas de sutiã.

Porém Alfonso puxou o rosto de Anahí e a beijou profundamente, ele conseguia levá-la a loucura em questão de segundos. “Mas calma vamos ficar apenas nos beijos, certo???” Pensou Anahí, e repetia tal pensamento para ver se ela o seguia. Porém o beijo de Alfonso a entorpecia.

Em seguida Alfonso se encaixou no meio das pernas de Anahí, que pôde sentir a ereção dele pressionando sua intimidade. E como estava duro...

– Preciso abrir minha calça, o zíper está me matando… – Sussurrou meio grogue, Anahí não sabia dizer se era pelo tesã* ou pela bebida, a final ela também se questionava sobre isso a si mesma quando lhe respondeu.

– Deixar que eu faço isso para você... – Disse ela correndo sua mão para o zíper, abrindo-o e acariciando com força o membro de Alfonso ainda coberto pela cueca.

Alfonso gemeu alto, e Anahí o puxou pelo cós da calça, estava começando a ficar envergonhada com a situação... Mas logo Alfonso fez a vergonha dela sumir rapidamente... Pois ele voltou a provocar os mamilos de Anahí.

“Que sofrimento…” Pensou ela. Por sorte Alfonso puxou o outro lado do vestido e começou a provocar o outro mamilo, pois o esquerdo já estava ficando levemente dolorido. “Delícia...” Só que no novo peito Alfonso fazia pequenas sucções. “Que torturante...” Anahí não sabia qual estilo ela gostava mais, mas sua coluna arqueou involuntariamente pela maravilhosa sensação.

Alfonso correu sua mão pelos quadris dela subindo ainda mais o vestido de Anahí. Para que não ficassem tão expostos, viraram a posição dos almofadões o que os fez ficar de lado para o outro casal... Anahí deu mais uma rápida olhada para ver se Vondy estavam os olhando... Mas o que ela viu foi mãos e pernas que ela nem sabia mais identificar de quem eram, mas ambos ainda estavam todos vestidos, pelo menos com a parte debaixo.

Depois que Anahí se ajeito na almofada novamente, Alfonso abriu um pouco mais sua calça, a abaixando até metade da sua bund* assim ela não os atrapalharia, e permaneceriam com suas roupas de baixo, se é que a calcinha dela poderia ser chamada de roupa, pois era bem pequena, para delírio de Alfonso, que logo se acomodou no meio das pernas dela e começando a pressioná-la novamente com seu membro, que ficou mais torturante por ter pouco tecido entre eles. Logo Alfonso voltou a sugar o peit* dela, que, com certeza, ficaria marcado daquela vez, pois ele estava indo cada vez mais forte. Anahí o puxou para um beijo e Alfonso gemeu na boca dela, enquanto ficava se esfregando com força o seu membro duro na Intimidade dela. Anahí estava quase tendo orgasm*s múltiplos só com aquela esfregação.

Só que Alfonso não se contentou só com aquilo e desceu novamente sua boca nos seios dela, mas desta vez não perdeu muito tempo naquela região e começou a descer vagarosamente a caminho da perdição dele. Antes que ele chegasse lá, Anahí puxou a cabeça dele com força, para o fazer parar.

– Amor, por favor não faça isso!! Já estou enlouquecendo…

– Eu já perdi minha cabeça a muito tempo amor, agora preciso perder minha língua nela... Preciso sentir seu gosto, AGORA! – Sussurravam estasiados pela excitação.

– Não, não, por favor não... – Mas mesmo assim ela soltou a cabeça dele que desceu cada vez mais.

Porém quando Anahí olhou para o lado Dulce e Ucker estavam sentados de pernas cruzadas, como se estivessem assistindo a um filme.

– Realmente Dul, você estava certa, assistir a estes dois é tão bom quando ver um filme pornô, isso porque eles nem começaram direito. – Disse Ucker divertido.

– Ahhh, minha nossa, a quanto tempo vocês estão aí – Anahí falou desesperada puxando seu vestido para cobrir as áreas expostas, enquanto o Alfonso levantava suas calças… Sorte deles que os amigos não viram nenhuma parte crítica de ambos.

– Não parem por nossa causa, está tão divertido assistir – Dulce complementou provocando-os. Já que não dava para ver nada devido as almofadas.

– Sem chance. – Disse Anahí se escondendo atrás da almofada.

– Sinto muito mas isso não vai rolar Dul. – Disse ele piscando para Dulce que riu. – Agora cara, por favor, deixa eu usar um quarto? – Perguntou Alfonso desesperado.

– Hahahahaha, sem chance meu amigo... Se quiserem terão que fazer aqui na nossa frente. Acabei de trancar todas as portas. – Disse Ucker o provocando

– Put* que pariu... não faz isso...

– Deixa eles, bonequinho... – Disse Dulce. – Vão lá… divirtam-se pombinhos. – Finalizou ela piscando.

– Sempre soube que você era o “homem” da relação Dul. – Disse Alfonso divertido, depois que levantou e ajudou Anahí a se levantar.

– Olha que eu desisto da ideia o vagabundo! – Disse Ucker, quando Alfonso beijou a testa da amiga e o cumprimentou com um toque de mão.

– Valeu amiga. – Disse Anahí divertida beijando a bochecha da amiga. – Obrigada bonequinho. – Disse ela a Ucker enquanto também o beijava.

– Eu espero que sua amiga continue me recompensando por isso. – Disse ele olhando para Dulce que revirou os olhos se levantando do chão.

– Mas primeiro vamos acordar esses dois e mandá-los pro outro quarto, daí eu cuido de você!

– É pra já ruiva!