Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Anahí

Assim que chegamos ao quarto Poncho já vai logo me beijando. Nosso beijo é quente, afobado, cheio de desejo. Paramos para tomar fôlego e vejo Poncho me olhar com desejo, com aqueles olhos famintos e a boca fazendo várias promessas de prazer.

– Irei tirar esse lindo vestido... Não sabe como estou louco pra arrancá-lo de você. – Sorrio com suas palavras, e aproximo minha boca da sua.

– Bom, o que espera. Eu sou toda sua… sempre serei Poncho. – Não sei se ele percebeu minhas palavras, mas ele simplesmente deu a volta, ficando atrás de mim. Seu nariz ficou em meu pescoço, e com sua boca maravilhosa, começou a espalhar beijos leves como pluma. Ele definitivamente iria me matar de expectativa.

– Amo você… – Falou bem próximo ao meu ouvido. Ele aproveita e mordisca de um jeito tão gostoso, que deixo um gemido suave sair, involuntariamente. – E eu sou tão seu, quanto você é minha. – Ele começa a descer o zíper, e a cada movimento, espalha beijos em minha coluna. Quando finalmente, o vestido cai em volta dos meus pés. Percebo sua respiração atrás de mim, parece um pouco ofegante. – Tão linda, e é toda minha!

Nisso, ele me puxa contra seu corpo ainda vestido e passa sua mão pelo meu corpo. Solto um suspiro e deito minha cabeça em seu ombro. Estou aqui, ainda com meu salto e minha calcinha vermelha, o vestido que usava não precisava de sutiã.

– Não acha que está vestido demais Poncho? – Pergunto me virando em sua direção.

– Faça o que quiser comigo, amor. – Já que tenho o aval, começo a desabotoar sua camisa, observando aquele lindo peitoral. Faço questão de aproveitar cada pedaço descoberto com um beijo, sempre atenta a seus movimentos e gestos. Percebo que ele quer me tocar, mas agora e minha vez e o aviso com o olhar.

– Agora é minha vez gatito, fique bem quietinho. – Término de desabotoar sua camisa e a tiro deixando-a cair no chão ao seu lado, e vou cuidar de sua calça. Alfonso estava bem excitado, e olhando pra ele, percebo estar em agonia. Eu não sabia que podia ser tão má assim, mas me abaixo a sua frente, abrindo sua calça. Antes de abri-la de vez, beijo seu estômago, lindo por sinal, e vou seguindo caminho baixo, percebo um sobressalto e olho, sorrindo para seu rosto.

 – Amor, por mais que eu tente, creio que eu não vou aguentar por mais tempo. – Com isso, desço sua calça, levando junto seus tênis e meias. Ele está somente com a cueca boxer branca, que pouco esconde o quanto ele me quer.

Salivei…

Quando percebo, ele me levanta de surpresa e me coloca na cama. Ele retira meus saltos, e começa a massagear meus pés. Porém logo ele começa a espalhar beijos pela minha perna, chegando pouco a pouco onde estou queimando por ele. Cada vez que ele se aproxima respiro cada vez mais profundamente. Começo a ficar inquieta, ele nota e dá um sorriso bem predador.

– Acho que tem alguém com pressa aqui, não?

– Amor você sabe que estou louca aqui, e você está me matando com sua boca.

E com isso, percebo ele se aproximar mais, ainda beijando cada pedaço meu pelo caminho. Ele chega bem próximo a minha calcinha, e percebendo que agora observo seus passos, me beija por cima dela. Solto um suspiro, mas logo minha atenção se volta pra ele.

– Acho que terei que cuidar ainda mais de você mi amor. E sua linda calcinha infelizmente está atrapalhando. – Então a retira lentamente, fazendo-me ficar cada vez mais com tesã0.

– Poncho, eu preciso... – Sou interrompida por ele.

– Do que você precisa, amor? Diga, e será todo seu.

– Eu preciso de sua boca, Poncho, não me faça esperar, por favor. – Sim, estou implorando, isso está acabando comigo.

– Seu desejo, uma ordem. – Com isso, ele começa a me beijar, primeiro lentamente, depois com mais vontade. Cada lambida me deixa nas nuvens. Que tortura alucinante, até que enfim sua boca encontra o meu sex* e eu ofego. Primeiro ele começa passando a língua nas laterais dos meus lábios, fazendo movimentos lentos e circulares, até chegar ao meu clitór*s, que ele toma com toda a sua boca e suga, chegando a dar uma leve mordida.

Que loucura torturante, me agarro aos lençóis com força. Me mexo, muito inquieta, e ele com sua mão, me deixa parada, observando cada reação minha. Ele me deixa louca com sua boca, fico cada vez mais perto da borda.

– Amor... estou quase... mais rápido. – E ele volta a circular a área mais sensível, agora só com a ponta da língua, de forma mais dura e certeira. De repente eu senti que estava me quebrando em milhares de pequenos pedaços. Todo o meu corpo convulsionou e eu soltei um grito agudo de prazer desfalecendo no colchão.

Com a respiração forte, olho em sua direção e sorrio pra ele. Seu rosto demonstra mais fome, e rapidamente sobe em mim, ficamos nos encarando.

– Você é tão gostosa Annie...

– Você que tem uma boca pecaminosa Poncho.

Ele abre um sorriso de lobo e se abaixa, dando agora atenção aos meus seios. Quando ele se dá por satisfeito, volta sua atenção para minha boca. Com esse beijo posso me provar em sua boca, e isso me deixa mais acesa ainda.

– Poncho, eu preciso de você dentro de mim, agora. – Alfonso então deixou sua testa encostar-se a minha. No momento seguinte eu o senti ganhar espaço dentro de mim. Minhas mãos procuraram as costas dele e um gemido saiu da minha garganta.

Instintivamente o agarrei com as minhas pernas e remexi meus quadris contra os dele. Poncho gemeu diante da minha reação e investiu contra mim. Lento e profundo. Arrastando-me para a loucura.

– Oh… – Gemi outra vez completamente sem fôlego. – Poncho...

Dessa vez minhas mãos subiram para a sua nuca e eu mergulhei meus dedos em seus cabelos escuros. Poncho continuou a se movimentar ganhando cada vez mais ritmo e fazendo todo o meu corpo se contorcer de prazer novamente. Os gemidos saiam da minha garganta cada vez mais altos e Poncho ficava cada vez mais frenético ao ouvi-los.

– Amor… confia em mim? – Perguntou com a voz entrecortada, pelas investidas contínuas.

– Si.. sim… humm.

Eu estava quase a ter um mais novo *rgasmo, mas, de repente, ele para e me vira, deixando-me de quatro, segura em meu pescoço, me aproximando de seu corpo. Ele sabia que eu não me sentia confortável com o sex* an*l, mas eu confiava nele e sabia que ele respeitaria minha vontade, quando de fato ele respeitou e me penetrou em minha intimidade novamente, e começou a me estocar mais duro e rápido. Viro o pescoço em sua direção e ele me beija duro. Percebo suor em nossos corpos, mas pelo jeito ele não está cansado, tampouco mostra que parará tão cedo. Era uma posição nova para mim e muito prazerosa. Conseguia senti-lo com toda sua maestria.

Ele para e muda mais uma vez, me deitando no colchão e colocando minhas pernas em seus ombros. Ficamos olho no olho, e ele, com sua mão maravilhosa, começa a acariciar meu clitór*s. Me penetra mais uma vez, e a cada estocada, sinto ele fazer loucuras com meu botã*. Estou ficando sem fôlego, e sentindo que estou prestes a chegar lá mais uma vez.

– Amor, mais rápido, estou quase... – Não tenho tempo, ele bate mais duro e eu ofego com o clímax que temos. Ele me acompanha logo depois, soltando seu grito rouco junto ao meu.

– Nossa precisamos beber mais vezes… – Ele deu um sorriso cansado se jogando na cama ao meu lado. – O que foi isso?

– Ainda estou tentando descobrir. – Falo sorrindo preguiçosamente enquanto ele me puxa rapidamente para que eu deite no peito dele.

– E aí o que fazemos agora? – Falo baixinho em seu peito – Preciso muito ir ao banheiro, mas estou com vergonha. – Digo sabendo que o quarto não tinha banheiro, devíamos ir ate o corredor para usar o banheiro social.

– Eu te acompanho… Talvez eles não estejam mais na sala. – Mas logo escutamos um barulho na sala.

E só o fato de encontrar nossos amigos lá fora, principalmente Maite e Christian que já devem estar a cordados e sabendo de tudo, me desmotivou a ir ao banheiro por hora. Voltei a abraçar Poncho rapidamente.

– Acho melhor esperarmos mais um pouco...

– Tem certeza?

– Tenho sim amor. – Respondo e me aninho em seu corpo novamente.

A exaustão nos faz cair em um sono tranquilo em questão de segundos.