Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noite amores!

Sei que estou em falta com vocês e peço mil perdões por isso. Mas estou atolada como sempre. Nesse período do ano é sempre esse corre corre, Renata pra lá, Renata pra cá. Por isso não consegui postar o que prometi. Parei no meio da segunda parte da maratona que lhes prometi.

E infelizmente, só poderei voltar aqui depois do dia 12/06, pois ainda farei uma prova nesse período. Então como pedido de desculpas e um motivo para explicação, deixo aqui os trÊs capítulos que iniciariam a segunda parte da maratona. Espero que gostem.

Outra coisa, os comentários eu respondo todos depois, mas podem comentar (Sem obrigação é claro) pois gosto de ver a reação de vocês kkkk

ok?

Bjnhos e se puderem, obrigada pela compreensão.

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A semana passou como uma flecha. Os jogos já estavam na fase do mata a mata, quem perdesse seria desclassificado. O time dos meninos, Dragons, enfrentou dois jogos difíceis. O primeiro, ganharam com o placar magro de um a zero (com gol de Christian) e a outra partida terminou empatada em zero a zero, logo a classificação foi decidida nos pênaltis, que Ucker defendeu três cobranças os classificando para as quartas de final.

Alfonso não entendeu o porque Doug não voltou a escalá-lo nessas duas partidas em que o time sofreu para ganhar, já que Gustavo, que estava substituindo Alfonso no meio campo, não jogava nada, errava a maioria dos passes e os chutes a gol. Mas sua revolta foi maior ainda quando no segundo jogo Doug escalou Eduardo e ele não. Alfonso surtou, claro. Porém toda sua reclamação e argumentação não o tirava do banco. Para o desespero dele e de seu time, que não possuía mais uma organização no meio de campo e isso causava sofrimento nas partidas, pois o time tinha que se segurar como podia. E isso, fizeram os jogadores também pedir a volta de Alfonso ao time. Mas Doug não o escalava no time titular.

Porém o que Alfonso e os jogadores não sabiam e que Gustavo “comprou” o treinador para permanecer no time e ganhar visibilidade para os olheiros que iriam aos jogos e assim ele conseguiria entrar em um time profissional. E o Guto garantiu ao treinador que havia um dos olheiros amigo de seu pai e que estava a procura de técnicos em formação. Doug não pensou duas vezes ao aceitar manter Alfonso no banco e escalar Gustavo nas partidas, assim garantiria um emprego melhor em uma grande equipe de futebol do Rio de Janeiro.

Em contrapartida, as Moon Star estavam indo em vento e poupa. Ganhavam todas as partidas com folgas. As meninas se esforçavam em cada bola, se jogavam nelas como era a última. Principalmente Anahí, que como a líbero do time, era responsável pela defesa de seu time. E como no primeiro jogo ela fazia defesas incríveis, que orgulhava todo e qualquer telespectador. Como o campeonato delas era mais dinâmico e mais rápido elas já estavam na final, que seria disputada na segunda-feira, dali a três dias.

E por falar em Anahí, ela não sabia mais o que fazer para acalmar os ânimos de Alfonso, o nível de nervosismo dele era extremo e naquela semana eles brigaram três vezes, sendo a última a tirando completamente do sério.

Flashback on

Sexta-feira, 19 horas – Casa de Anahí

– Anahí!? Te liguei duas vezes. Por que desligou o celular?

– Porque eu estava ocupada Poncho. Me diz qual a urgência? – Disse em ironia.

– Certo, olha só, eu vou demorar aqui hoje…

– O que? Não acredito Alfonso! Você passou o dia todo na academia… e para piorar ao lado daquela v*adia…

– Anahí, por favor.. Você não vai dar esse ataque agora, não é? – Alfonso estava soltando fogo pelas ventas.

– Ah, então eu estou dando um ataque, Alfonso? – Mas, se ele estava possesso, Anahí estava em combustão.

– Sim está! Porque você sabe que ela vai embora daqui a três semanas, não precisa…

– Ah claro e por isso devo ficar tranquila com a arrependida da Rafaela, não é mesmo?

– Podemos conversar numa boa, sem ironias? – Bufou ele do outro lado da linha.

– Não, Alfonso. Não dá. Nos últimos dias está impossível ter uma conversa contigo. – Suspirou. – Vou desligar e me arrumar porque não vou ficar em casa.

– Você vai pra onde?

– Tchau. Me liga, quando o que você estiver fazendo acabar... claro, se você conseguir 5 minutinhos do seu precioso tempo.

Anahí desligou o celular, podendo ouvir Alfonso chamá-la outra vez antes de encerrar a ligação. Enquanto foi trocar de roupa, colocando um short jeans desfiado nas pontas e uma regata preta, calçou seu tênis pegou suas chaves e a lista de compras para o supermercado, que Márcia pediu que ela fizesse.

Porém irritou-se porque seu celular não parava de tocar. E logo o atendeu.

– Anahí, aonde você vai? Que bost@!!

– Alfonso, é sério. Você não está super ocupado? Por que está me ligando?

– Porque você ainda é minha namorada, e eu quero saber pra onde você está indo!

– Não vou dizer, Alfonso.

– Como não vai dizer, Anahí? – O nervosismo dele estava ao extremo, e juntando com seu problema no temperamento…só podia dar nisso, aí. – Pelo amor de Deus, deixa de Estupidez!

E ele disse sem pensar… não mediu o peso daquela palavra, que foi recebida com um impacto gigantesco.

– ESTÚPIDO É VOCÊ...CRETINO!!! – Gritou ela com toda sua raiva, antes de encerrar a ligação, sentindo as lágrimas chegarem com força e sua garganta queimar. – Não vou chorar, não vou... – Sussurrou pra si mesma, deixando uma única lágrima escapar, mas logo limpou com raiva, e saiu de casa indo para o supermercado.

Flashback off

Naquela sexta feira ele ainda conseguiu falar com ela, pedindo mil desculpas pela sua grosseria. Mas Anahí descascou com ele, o deixou pianinho, pois ela não era seu saco de pancadas a cada coisa errada que acontecia com ele. Ela o desculpou, mas resolveu dar um gelo de no máximo dois dias para ele aprender.

Mas Alfonso, não suportava ser ignorado. Ela chegou a passar o sábado quase que todo na casa de Maite. E não o deixou entrar em sua casa com a desculpa que estava cansada o beijou rapidamente e entrou, deixando-o furioso na calçada.

Mas Alfonso prometeu vingança.