Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noite amoressss

Voltando com a reta final de EASV... Falta pouco para o fim desse livro!

E para as curiosas de plantão kkkkk não esqueçam do capítulo anterior. Certo?

kkkkkkk

Vamos aos capítulos?

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– Amor, por que eles estão me olhando assim? – Sussurrou Alfonso próximo ao rosto de Anahí, enquanto Leonardo, Dulce e Maite os olhavam com olhos curiosos e divertidos. – Não me diga que você mostrou o vídeo a eles? – Dessa vez ele não sussurrou, mas disse com os olhos arregalados.

– Ai, Alfonso! Claro que não. – Disse ela revirando os olhos enquanto ele respirava fundo em sinal de alívio.

– Infelizmente, cabe ressaltar. – Comentou Leonardo

– Mas então eles…

– Sim ficamos sabendo… e vou te falar Poncho você se superou no “romantismo” – Disse Dulce gargalhando. Alfonso ficou corado, o que Anahí achou a coisa mais linda do mundo e não perdeu a chance de provocá-lo.

– Adoro quando você fica envergonhado, que eu quase esqueço o quanto é safado. – Sussurrou para ele que a olhou estreitando os olhos.

– Espertinha, usando minhas palavras. – Ela sorriu. – Bom, vamos?

– Vamos. Meninos já vamos. – Disse ela aos amigos, que logo pegaram suas bolsas.

– Então vamos! – Disse Dulce ao lado deles, o que fez Alfonso juntar as sobrancelhas confuso.

– Espera vocês vão para onde? – Perguntou ele, Dulce riu e Leonardo respondeu.

– Ué com vocês! – Alfonso arregalou os olhos.

– O quê??? – Todos riram menos ele.

– Ele está brincando Poncho! – Disse Anahí para o suspiro de Alfonso.

– Você tinha que ver sua cara Poncho? – Caçoou Maite.

– Não teve graça. – Disse ele carrancudo.

– Teve sim. Mas como a Tia Márcia não está e a Annie vai sair, não rola ficar na casa dela né, coração?. – Disse Leonardo brincalhão, fazendo Alfonso revirar os olhos.

– Tá bom agora chega. Vamos logo se não vamos nos atrasar Annie. – Disse ele e logo todos saíram de casa. Anahí trancou a casa, se despediu dos amigos e logo entrou no carro junto a Alfonso.

– Pronto. – Disse Anahí após se prender ao cinto de segurança e se virar para Alfonso que fazia o mesmo. – Agora é a hora de você dizer a sua doce namorada barra noiva para onde está levando-a? – Perguntou sorrindo.

Alfonso assentiu com um sorriso no rosto e tirou o par de ingressos do bolso de sua jaqueta preta e entregou para ela. Anahí arregalou os olhos.

– Você...? – Ela ficou atônita.

– Hoje é dia de Shakira, Bebê. – Disse ele dando uma piscadela para uma Anahí boquiaberta.

Anahí adorava Shakira e claro que Alfonso sabia dos gostos músicas duvidoso dela (segundo ele é claro) então para se desculpar de vez, por que não ir ao um show, um tanto quanto peculiar – que naquela situação a palavra tinha o significado de estranho e esquisito (de novo opinião dele kkk) para agradar sua namorada?

***

A entrada da arena estava cheia de gente. Alfonso caminhava de mãos dadas a uma Anahí eufórica. Ela dizia coisas desconexas do tipo Shakira era isso...aquilo...poderosa… a melhor e Alfonso só fazia rir do entusiamos da namorada.

– O que pensa que está fazendo? – Indagou Anahí quando eles pararam no início da fila de entrada no show e quando Alfonso pegou sua carteira.

– Amor, não precisamos pegar essa fila – Respondeu sem fitá-la enquanto contava as notas na carteira. Anahí pegou o objeto das mãos dele. – Ei!

– Poncho você não fará isso! – Ela disse decidida. Alfonso sorriu vendo-a com as mãos na cintura em plena entrada da arena.

– O que você sugere?

– Que nós entremos honestamente?

Alfonso revirou os olhos.

– Amor, você já viu o tamanho dessa fila? – Perguntou ele, mas ela não arredou o pé continuando olhando para ele com as mãos na cintura. Alfonso revirou os olhos. – O que eu não faço por você, heim?! – Resmungou ele. Anahí deu risada do seu tom e ele fez beicinho.

– Vamos logo, meu gatito bebe corrupto. – Os dois riram e logo foram para o final da fila.

***

Aguardaram na fila durante algum tempo até serem revistados e entrarem. O local estava barulhento, vários fãs enlouquecidos já estavam gritando e não foi difícil perceber que Anahí sorria em euforia.

Sim, ela sorria e para Alfonso não havia nada mais belo do que aquilo.

Não demorou muito para que o show começasse. Ambos estavam em um camarote; era mais fácil para ver e, principalmente, respirar. Anahí, no sentido figurado, jogou-se segurando um copo de refrigerante e cantou todas as músicas ininterruptamente. Contudo Alfonso só conseguia notar a forma bonita como ela se movia, pulava e dava risada. Ele conhecia uma canção ou outra porque já havia ouvido-a cantar alguns trechos.

Quando o primeiro acorde de Can't Remember to Forget You começou, Anahí o fuzilou com o olhar e gritou:

– Eu cantava essa música quando eu tentava não me apaixonar por você. – Alfonso sorriu. – Dança comigo, amor. Por favor, por favor, por favor, por favor, por favor.

E ele não havia como negar.

Anahí se aproximou remexendo os quadris no ritmo da música e Alfonso tentou não ter pensamentos inadequados a respeito de como ela rebolava daquela forma nele.

– Amor, você nem tá se mexendo – Ela jogou a cabeça para trás e gargalhou, colocando as mãos nos ombros de Alfonso.

– Talvez seja porque eu não sei dançar Shakira. – Um sorriso de canto tomou os lábios de Anahí.

– Segue o meu ritmo.

– Amor, seu ritmo é bem insano.

Anahí trouxe o rosto dele para mais perto de si e continuou a dançar enquanto Alfonso tentava acompanhar seu gingado.

– Amor… ginga, vai? Você sabe dançar que eu sei e vi. – Disse ela se lembrando da dança dele em sua casa.

– Mas é Shakira. Eu não sei dançar Shakira.

– Ah, mas vai aprender. Se aprendeu a dançar Rihana, vai aprender a dançar Sakira.

Anahí o puxou para mais perto segurando-o pelos quadris e rebolou devagar enquanto passava as mãos no corpo de Alfonso e descia um pouco, encostando-se sem pudor algum lá.

“Put@ merda.” pensou ele

– Você tá fazendo errado, vem cá – Guiou os quadris dele no ritmo dos seus fazendo com que o atrito entre eles ficasse ainda mais intenso. – Isso mesmo.

– Annie... – Ele estava se segurando.

– O quê? – Indagou num tom inocente e encostou os lábios nos dele com suavidade, arrastando-os pelo pescoço de Alfonso. – Parece que você finalmente aprendeu, gatito.

Incapaz de não ceder, Alfonso desceu suas mãos da cintura dela em direção à sua bund*. Anahí continuava sorrindo e logo cantarolou

–The way he makes me feel like, the way he makes me feel/I never seemed to act so stupid/Oh here we go/He a part of me now, he a part of me/So where he goes I follow, follow, follow – Cantou, com a voz doce fazendo eco nos ouvidos dele e sobressaindo a de Shakira.

Alfonso levou sua mão até os cabelos dela e quase a beijou. Porém antes ele deu prosseguimento a música…

– I can’t remember to forget you/I keep forgetting I should let you go/But when you look at me, the only memory, is us/ kissing in the moonlight/I can’t remember to forget you – Dizia ele fitando-a nos olhos. – Desculpe por ser muito idiota… – Alisou o rosto dela. – … por te fazer chorar as vezes. – Encostou a testa na dela.

Ambos ainda balançavam lentamente no ritmo da música.

– Eu amo você Poncho. Esse amor é tão grande que é impossível lhe manter longe por muito tempo. Amo você, com suas qualidades e seus defeitos.

–Eu também amo você. Meu porto seguro… – Sussurrava ele enquanto se aproximava cada vez mais. – Meu anjo… meu amor.

E ele a beijou com intensidade. Desejo. Amor. Paixão. Aquele era o beijo deles.

Só deles.

***

Anahí e Alfonso acabaram por jantar uma pizza após o término do show. O som dos talheres estava presente junto a conversa divertida deles.

– A minha pizza é mil vezes melhor do que essa – Proferiu Alfonso e Anahí deu risada.

– Você? Fazendo pizza?

– É amor. Já fiz uma vez e ficou ótima.

– Ok, senhor gurmet! Depois você faz uma para mim, preciso provar sua pizza com urgência, afinal devo casar com um homem que saiba cozinhar de tudo. – Alfonso gargalhou.

– Boba. – Deu um selinho nela.

– Realista. – Respondeu ela sorridente. – Vamos?

Alfonso olhou as horas em seu relógio, constando que já estava mesmo tarde, pois já passava da meia-noite.

– Vamos. – Alfonso estendeu a mão chamando o garçom. Pagou a conta e logo já estavam dentro do carro novamente.