Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Alfonso

– Obrigada, amor. Adorei nossa noite! – Disse após eu ajudá-la a descer do carro. Annie me deu um selinho. – Tenha uma boa noite, gatito! – Sorriu me provocando. Ah se ela pensa que acabou aqui está muito enganada.

– Minha noite vai ser ótima... – Anahí arqueou uma sobrancelha ainda sorrindo. – ...e isso não é uma despedida.

– Como não, se vou dormir? – O sorriso não saia do seu rosto enquanto seguia para o portão. Em dois passos eu a agarrei por trás.

– Vai dormir somente depois que terminarmos o que temos pendente. – Murmurei em seu ouvido. – Quando sua mãe chega do trabalho?

– Nem vem! Balbuciou com a voz falha. Assim que ela abriu o portão e fechou voltei a abraçá-la por trás. – Você é muito abusado mesmo! – Grunhiu.

– Sou, e vou abusar de você. – Mordi sua orelha. – Quando amor? – Puxei-a pela cintura e colei nossos corpos segurando-a firme.

– Meio dia… – Suspirou.

– Perfeito! – Pego-a no colo, e Annie solta um gritinho pelo susto.

Quando passamos pela porta acendi a luz, ela largou bolsa que ela carregava. Quando a puxei para mim de novo. Segui até o sofá e sentei trazendo-a para meu colo de modo que ficasse de frente pra mim e sem mais delongas grudei nossas bocas num beijo cheio de malícias e desejo. De hoje não passaria, um dia inteiro sem tocá-la do jeito que queria foi torturante.

Suas mãos se grudaram em meus cabelos quando mordi seu pescoço e em seguida deixei um chupão. Já estava tão duro que a qualquer momento minha ereçã0 rasgaria as calças e ela se remexia em meu colo só piorando a situação.

– Não faz isso! – Segurei firme em sua cintura fazendo a parar.

– Não era você que estava desesperado? Não está aguentando, é mi amor? – Provocou mordendo minha orelha.

– Continua provocando e vai ver quem é que não aguenta. – Ameacei-a pressionando seu corpo contra minha ereçã0, ela gemeu baixinho. Suas mãos hábeis começaram tirar minha jaqueta e em seguida a camisa que vestia por baixo.

– Apressadinha!

– Cala boca! – Rosnou e tomou meus lábios em um beijo. – Aquele seu video, só me deixou mais desesperada Alfonso.

– Touché mi amor.

– Desgraçado. – E ela me puxou.

Nossas línguas se encaixam perfeitamente num delicioso beijo, abro os botões de sua camisa branca e arranco-a pra fora de seu corpo e levo minha mão por suas costas quentes, e com a outra massageio sua barriga.

O sutiã preto é a única coisa que me impede de chegar próximo do paraíso, abro-o com rapidez e descolo nossas bocas encarando seus belos seios dos quais me perco com facilidade. Levo meus lábios até seu pescoço seguindo até a orelha onde deixo uma mordida leve, desço novamente e paro em seu colo onde seu peito já começa subir e descer acelerado. Enfio minha cabeça entre seus seios deixando beijos molhados, o intenso perfume natural que ela exala me deixa anestesiado. Encaro seus mamilos enrijecidos clamando por minha boca, passo a língua lentamente por um mamilo e ela geme alto segurando meus cabelos.

Os sons de prazer que Annie emite só me motivam a continuar, exploro cada um com a minha língua e sugo-os com vontade, seus dedos cravados em meus cabelos me impedindo de parar. Volto minha atenção para seu rosto, seus olhos estão fechados, porém logo se abrem.

– Vou te chupar todinha! – Falo descaradamente contra seus lábios. Annie arfa, me dando um put* tesã0.

Levo minhas mãos até os botões de sua calça e começo abrir, tiro-a do meu colo e sem minha ajuda ela tira as calças, aproveito a oportunidade e tiro a minha também com rapidez. Ela sobe em meu colo novamente e o único pano que nos separa é minha cueca e sua calcinha rendada. Pressiono mais seu íntimo contra o meu e gememos com esse contato.

– Vamos para o meu quarto. – Sussurrou. Segurei-a firme e me levantei andando pela sala até chegar no segundo andar e no corredor onde havia três portas. Sua boca trabalhava em meu pescoço me excitando ainda mais. Entrei na porta de seu quarto, fechei a porta com os pés e praticamente joguei-a na cama.

– Seu bruto! – Reclamou. Sorri de lado tirando minha cueca, seus olhos percorriam cada milímetro do meu corpo parando em meu membro extremamente duro.

Subi na cama e enfiei meus dedos nas laterais de sua calcinha preta tirando-a, coloquei-me entre suas pernas e cobri seus lábios com os meus. Seu corpo se arqueando contra o meu denotava o que ela estava querendo.

– Ainda não. – Sussurrei. Annie bufou entre meus lábios. Encarei-a seriamente e envolvi meus dedos entre seus cabelos deixando exposto pra mim seu pescoço. – Quero seu gosto na minha boca primeiro. – Falei com a boca em sua pele. Ela tremeu com minhas palavras. Desci beijos por todo seu corpo, quando cheguei ao umbigo ela já respirava acelerado.

Coloquei a cabeça entre suas pernas e beijei o interior de suas coxas. Suas pernas tão macias como veludo só me fazia querer beijá-la toda e nunca me cansar. Aproximei-me do ponto que eu queria e passei minha língua por toda sua extensão molhada fazendo-a abafar com a mão um gemido alto. Sua mão procurou a minha enlaçando-a e segurando forte, minha língua percorria todos os cantos de sua intimidade, chupei-a com tanta vontade, seu gosto era delicioso e sempre me deixa atordoado.

Observei atentamente suas expressões de puro prazer, quando eu tocava em seu ponto sensível, seu corpo se arqueava. Notei que logo ela gozari* e acelerei os movimentos com minha língua em seu clitór*s.

– Sabia que você não resistiria ao meu olhar 43 – Zombei tomando o pote das suas mãos. – Nossa que delícia! Vou comer tudo, depois da canseira que me deu preciso repor energias. – Pisquei malicioso. Porém ela bateu em meu braço enquanto ria.

Como amo essa mulher!

Depois de comer voltamos para o quarto.

– Muito folgado você! – Reclamou ela arrumando a cama bagunçada, quando eu sai do banheiro após escovar os dentes com a escova dela.

– Amor, eu não podia ficar com bafo! – Argumentei.

– Você apaga a luz. – Disse ela se deitando. Retirei a calça ficando só de cueca. Apaguei a luz e corri pra debaixo das cobertas. Me aconcheguei em seu corpo. Sua respiração estava mais próxima da minha. No escuro não a via, mas logo senti seus lábios tocarem os meus num beijo sereno.

– Boa noite, amor. – Murmurou entre o beijo. Virou-se de costas para mim e colei seu corpo ao meu envolvendo-a com meu braço. Depositei um beijo longo em sua nuca e suspirei ao sentir o aroma natural da mulher que amo

– Boa noite mi amor. E sonhe comigo! – Sussurrei.

Apagamos logo em seguida.