Fanfics Brasil - Capítulo 332 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 332 – 2ª Temporada

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Capítulo degustativo amores…



Sexta talvez eu poste mais. E domingo também. Ok?



;)



......................................................



Anahí despertou na manhã seguinte com seu celular tocando incessantemente. Meio sonolenta, ela levantou-se e olhou para sua cabeceira e logo notou os números vermelhos de seu despertador indicar que eram cinco horas e quarenta e cinco minutos. Quem ligaria tão cedo, e com aquela urgência?



 



De imediato Anahí lembrou-se de Alfonso e num pulo e aos tropeços alcançou o celular na mesa de estudos. E o atendeu sem nem notar quem estava ligando.



 



– Alô?!! – Questionou preocupada. – Ah, oi Marcelo… não, não estou com ele. Ele disse que ficaria no apartamento…. Hum… e o seu Gerson garantiu que ele não saiu do apartamento? Ok tentarei falar com ele, mas Marcelo o que aconteceu… – Do outro lado da linha Marcelo sorriu todo bobo. – O QUE????? A PÂM TA TENDO O BEBÊ??… OH MAY GODD!!!! … OK DAQUI A POUCO ESTAREMOS AÍ…BEIJOS. – Ela desligou o telefone eufórica. – MÃEEEE? MÃEEEE? – Gritava pela mãe enquanto colocava a primeira roupa pela frente



 



– Anahí pelo amor de Deus, o que houve? – Márcia apareceu no quarto da filha toda descabelada e desesperada pelos berros da filha.



 



– A Pâm está tendo o bebê, mãezita. – Disse tentando controlar seus cabelos.



 



– O QUE? AI MEU DEUS! – Márcia levou as mãos a boca. – Preciso me trocar… – Disse já correndo para o quarto. Anahí por sua vez, partiu para o banheiro fazer sua higiene matinal, porém levou junto seu celular, pois estava tentando ligar para Alfonso que não atendia o celular. – Já estou pronta filha. – Gritou Márcia da sala.



 



Anahí saiu do banheiro, pegou sua bolsa atravessando-a pelo tronco e correu para a sala.



 



– Vamos mãe, você segue para o hospital primeiro eu preciso ir chamar o Alfonso. Ele não atende o celular.



 



– Ué, ele não está no apartamento? – Perguntou enquanto fazia um sinal para um taxi, que por sorte passava por ali.



 



– E ele está. Marcelo tentou ligar para ele mas ele não atende. – Dizia enquanto se acomodavam dentro do automóvel. – Moço por favor, siga para o hospital Borges Herrera. – Disse Anahí ao taxista que prontamente assentiu. E logo voltou a falar com a mãe. – Marcelo ate ligou para o porteiro do apartamento dele que garantiu que o Poncho não deixou o prédio. Então suponho que ele não quer nos atender. Mas eu vou lá arrastá-lo nem que seja na marra… A irmã dele vindo ao mundo, e ele de birra? Não mesmo.



 



– E os pequenos, estão com quem?



 



– Marcelo disse que o Rapha está cuidando dos irmãos.



 



– Ai nem acredito que poderei ver o maior sonho da minha amiga se concretizar. – Disse Márcia toda boba.



 



Logo as duas começaram a falar sobre Sophia, os mimos que receberá dos pais, dos irmãos e delas.



 



Como o hospital estava no caminho do apartamento de Alfonso, Márcia desceu primeiro e Anahí seguiu para o “encontro” com o namorado.



***



Anahí entrou no apartamento e viu a maior bagunça. Caixas de pizzas pelo chão e várias, várias garrafas de cerveja espalhadas pela sala. Em outro canto da sala as roupas que ele vestia no dia anterior estavam espalhados pelo cômodo, inclusiva uma cueca. Uma fúria subiu pelas veias dela, pois ele preferiu encher a cara ao ficar do lado dela.



 



– ALFONSO AVILAR BORGES HERRERA, ACORDA! – Entrou no quarto gritando.



 



E encontrou Alfonso esparramado na cama, deitado de bruços e completamente nu. Por tudo que ela viu na sala, era claro que ele havia dormido bêbado. E Mesmo com a gritaria dela, Alfonso não quis levantar. Apenas emitiu um som impaciente e se virou ficando de barriga para cima. Por mais que ele fosse esculturalmente gostoso, Anahí estava tão irritada que a nudez dele não conseguiu abalá-la.



 



Anahí olhou para uma jarra de água sobre o criado-mudo e lhe veio uma medida desesperada. Segurou a alça e virou o líquido sobre o rosto de Alfonso, vendo-o dar um pulo assustado. Ótimo, pensou ela.



 



Alfonso passou a mão no rosto e se sentou abrindo os olhos rapidamente e olhando para Anahí completamente confuso com aqueles lindos olhos esverdeados.



 



– Que merd* foi essa, Annie? – Perguntou com a voz sonolenta enquanto passava a mão nos cabelos medianos.



 



– Você precisa levantar Alfonso, agora. – Disse furiosa.



 



– Estou cansado. – Disse voltando a se deitar.



 



– NÃO ME INTERESSA ALFONSO! EU NÃO MANDEI VOCÊ ENCHER A CARA! – Gritou ela de propósito e ele gemeu irritado – Você tem quinze minutos para levantar e se arrumar. Se não estiver pronto nesse tempo, eu vou te arrastar daqui do jeito que estiver…



 



– Mas por que a pressa Anahí? Que saco! – Resmungou ele levando o travesseiro ao rosto.



 



– Será por que sua mãe está no hospital e em trabalho de parto para ter a sua irmã! – Disse ela irritada e Alfonso deu um pulo da cama.



 



– O QUE? COMO?



 



– Foi isso mesmo que você ouviu. Agora vai tomar um banho para tirar essa inhaca de cerveja de você. – Disse indo em direção a porta. – Você tem quinze minutos Alfonso! – Decretou saindo do quarto batendo a porta.



 



Anahí voltou até a sala, abriu as janelas para o ambiente ser arejado e decidiu ligar para Marcelo para tranquilizá-lo. Informou que Alfonso estava dormindo e que havia deixado o celular na sala por isso não escutou-o tocar. Claro que ela omitiu o fato do namorado ter bebido ate quase perder os sentidos, aquela não era uma boa hora para tal informação, evitando assim que o patriarca da família Herrera ficasse mais preocupado do que já estava. Ela o avisou que logo eles estariam lá.



 



Suspirou fechando os olhos enquanto esperava por Alfonso. Ele tinha quinze minutos antes de ser arrastado do apartamento estando ou não vestido, e Alfonso sabia que Anahí seria capaz de fazer aquilo. Logo ela lembrou-se que o melhor naquele momento era um copo de café forte e sem açúcar. Pegou sua bolsa sobre o sofá e foi até a cozinha para prepará-lo. Colocou a bolsa sobre a ilha central foi até a cafeteira e começou a preparar o café moído na hora. O cheiro logo preencheu o ambiente e Anahí ficou tentada a tomar também uma caneca. Encheu duas no momento em que Alfonso apareceu na cozinha afoito. Ele estava de jeans, camisa simples branca.



 



– Vamos amor. To pronto.



 



– Que bom que não vou precisar te arrastar pelado. – Comentou enquanto empurrava uma caneca para ele sobre a superfície de mármore da ilha.



 



– Me desculpe, por isso. – Disse aceitando o café. Anahí não deu bola para ele, que logo tomou um gole fazendo uma careta em seguida – Está amargo.



 



– Porque não coloquei açúcar. Agora pare de reclamar porque quero ir logo ao hospital. – Olhou para o relógio em seu pulso.



 



Alfonso bebeu o resto do café e colocou a caneca vazia sobre o balcão. Anahí pegou sua bolsa e colocou sobre os ombros enquanto Alfonso tateava os bolsos da calça.



 



– Hmm, não sei onde estão meu celular e as chaves do carro. – Disse confuso, Anahí bufou irritada e passou esbarrando nele de propósito.



 



– Inacreditável. – Disse ao passar, já colocando o telefone na orelha. Alfonso foi logo atrás dela.



 



Quando Anahí saiu da cozinha entrou na sala e logo ouviu o toque do telefone do namorado tocando abafado no canto da sala, especificamente no bolo de roupa que ele havia deixado ali. Anahí desligou seu celular e foi até as roupas e começou a revirá-las e logo achou os pertences de Alfonso: celular, chave do carro e sua carteira.



 



Com pisadas fortes, onde seus saltos faziam barulhos no assoalho, Anahí foi até Alfonso depositando os objetos nas mãos dele, que sorriu envergonhado.



 



– O que seria de mim sem você, amor?



 



– Alfonso, me faz um favor? – Ele meneou a cabeça em positivo, diversas vezes. – Cala boca! – Disse brava e agarrou o pulso dele, puxando-o para fora do apartamento e indo em direção ao elevador.



 



Já na garagem, Anahí esperava Alfonso destravar o alarme do carro e abrir a porta para que ela entrasse. Mas antes de fazer isso, ele a segurou pela cintura, virando-a de frente para ele e a beijou. Anahí acabou aceitando o beijo. Alfonso deslizou a mão pela base da coluna dela por cima da blusinha florida que Anahí estava usando. Quando se afastaram, ele sorriu.



 



– Bom dia, flor.



 



– Eu ainda estou brava com você Alfonso, então acho bom você não me provocar. – O alertou sobre a brincadeira com o apelido que só ele usava no início do relacionamento deles e que ela não gostava, já que ele só o usava para lhe provocar.



 



Alfonso perdeu o sorriso. E Anahí apontou para a porta do carro.



 



E com isso ele se afastou e abriu a porta para ela. Que entrou e sentou no banco do carona colocando a bolsa sobre seu colo. Ao sentar ao seu lado, Alfonso a olhou de soslaio e soltou um suspiro lânguido antes de ligar o motor e arrancar com o veículo.



 




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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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