Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde
Boa tarde amoressss
Como vocês estão??
Estou em falta com vocês né? Mas é por um bom motivo… graças a Deus consegui mais um emprego naquilo que eu amo… Por isso as inconsistências nas postagens.
Como já havia dito anteriormente, a segunda temporada está acabando e a terceira será construída e muito menor que as anteriores.
Ainda não decidi sobre o futuro de Márcia, pois como na vida real nos temos perdas significativas ao longo dela, mas também sei que algumas ficções nem sempre precisam seguir as realidades da vida e que estão aqui para nos acalentar em um dia a dia turbulento em que vivemos.
Então vamos que vamos, que o caminho está chegando ao fim para AyA em EASV!
………………………………….
No dia seguinte, após a escola, Alfonso levou Anahí até o shopping pois ela precisava comprar os sapatos para a festa que Carol daria aquela noite. Ela já havia ido com as meninas no dia anterior comprar seus vestidos, só faltava o sapato que ela não queria comprar, mas Alfonso tanto insistiu que acabou convencendo-a a comprar para ela.
Na loja, Alfonso se deliciava vendo Anahí experimentando saltos altíssimos no espelho da loja, as mãos na cintura e olhos inquisidores para si mesma. Ele engolia as milhares de ideias que passavam pela sua cabeça. Ele imaginava mil cenas: ela com os saltos, em pé, ele ajoelhado à sua imponência...
Se ajeitou no sofá, estava ficando desconfortável dentro das calças.
— Amor, você acha qu.. – Anahí o olhou de relance, e pegou Alfonso devorando-a com os olhos. Ela sorriu, lembrando-se que ele havia dito em Foz do Iguaçu que havia descoberto um novo fetiche ao vê-la só de salto e calcinha naquele quarto. – Ficou bom?
Anahí estava com um sapato simples e fechado, muito bonito por sinal. Mas para Alfonso quanto menores as tiras da sandália, melhor.
– Você vai levar só esse?
– Aproveita... – Disse uma das vendedoras que reconhecia um gancho quando via um – ...por que namorado que faz isso é bem raro. Se eu fosse você já levava uns quatro enquanto ele está de bom humor.
Anahí riu, e enviou a ele um olhar bonito de "eu sei por que você quer que eu leve mais". “Entrou na brincadeira de deixar o namorado duro?” Pensou ele, sorrindo travesso, para Anahí, que com aquelas trocas de olhares, pareceu entender sua pergunta.
– Quer escolher o próximo? – Perguntou Anahí e Alfonso sorriu.
– Não amor, gosto de ver você escolhendo. – Piscou para Anahí, que assentiu um pouco envergonhada, já que estavam se provocando na presença da vendedora.
— Vamos fazer assim... – Anunciou a vendedora. – Eu vou trazer alguns e você experimenta. Que tal? Aí enquanto isso, você dá uma olhada na vitrine, caso ache mais um do seu gosto.
– Me ajuda a escolher, amor. – Disse Anahí, parada na frente dele.
Os olhos de Alfonso brilhavam, e ela sorria. Ela adorava vê-lo desejando-a.
Alfonso levantou e juntos foram para a vitrine. Anahí escolheu uma bota com espinhos no calcanhar, tão alta quanto o primeiro salto que experimentou anteriormente. Alfonso escolheu uma sandália com tiras bem finas, o pé inteiro de fora se não fosse a tira do calcanhar e a tira sobre os dedinhos.
Como justificativa para sua escolha, disse que imaginou Anahí somente com eles em seu copo e no quarto deles. Alfonso até que tentou persuadi-la a usar os tais sapatos quando chegaram no apartamento, mas ela não cedeu, porém não conseguiu resistir as investidas do namorado e acabaram se atracando na sala mesmo. Tempo depois ambos tomaram um banho e Anahí foi preparar um almoço rápido para eles. Depois do almoço, ele foi lavar a louça e ela foi jogar videogame, já que havia preparado a refeição.
Anahí havia se viciado no jogo o qual ela havia jogado com Ryan, quando ele e Aninha passaram aquela tarde com eles no apartamento. Sempre que ela podia estava jogando com Ryan ou até mesmo com Alfonso.
Após louça Alfonso pegou uma cerveja e foi se encontrar com Anahí sentada no sofá muito envolvida no jogo que vez por outra balançava a cabeça para afastar os cabelos do rosto.
– Que demora! – Ela reclama quando Alfonso entrou.
– Não sei como você foi capaz de sujar tanta louça, Annie! – Reclamou ele se sentando.
– Nem foi tanta assim. Você que demorou uma eternidade.
– Está com saudade? – Brincou ele olhando para o jogo.
Alfonso havia descoberto que Anahí levava jeito naquele jogo e logo quando tinha oportunidade ele observava o que ela estava fazendo para o caso um dia ele tivesse a chance de jogar um pouco, já que ela havia viciado mesmo.
– Não. – Alfonso sorriu com a resposta dela. – Amor, quero um favor. Pega esse elástico e prende aqui meu cabelo.
– Nem pensar!
– Nossa, que custa? – Ela assoprou o cabelo para sair dos olhos.
– Amor eu não sei fazer essas coisas. – Avisou e Anahí abriu a boca para responder, mas desistiu quando algo novo surgiu no jogo e ela se concentrou.
– Droga! Esse fungo maldito. Ellie não pode morrer, se morrer a culpa é sua.
– Minha? – Disse se aproximando dela. – Você que é ruim nesse jogo. – Alfonso pegou o elástico muito a contragosto, e se sentou nas costas do sofá atrás dela. – Vai ficar feia, não sei fazer isso. Depois não reclama.
– Não devia dizer que fico linda de qualquer jeito? Nossa de onde veio esse cara? – Ela disse distraída. Os cabelos de Anahí estavam lisos e macios, Alfonso puxou tudo para trás e ficou na dúvida de como prenderia, passou o elástico um monte de vezes até que ficou preso. – Obrigada, amor. Você é um príncipe.
– Sou mesmo...Atira no cara Annie!
– A munição não é infinita, Poncho! Tenho que economizar. – Ela se encostou nele, apoiando os braços nas coxas dele e continuou a jogar.
O perfume de Anahí deixava Alfonso zonzo, e ele começou a pensar naquela pele macia e sem resistir seus lábios correram pelo pescoço de Anahí.
– Cheiro bom.
– Isso é jogo sujo. – Ela diz amolecendo e deixando o pescoço mais a mostra. – Mas não para.
– Joel e Ellie podem ficar pausados sabia? Acho que eles precisam tomar fôlego. – Dizia Alfonso no vão do pescoço de Anahí.
– É você pode ter razão. Eu posso... – As mãos de Alfonso entraram na blusa de Anahí, sentindo a pele quente dela. – Posso... isso é bom. – Os lábios dele, passavam pela nuca e foram para o outro lado do pescoço. – Posso. O que eu estava falando mesmo?
– Ia pedir para ser carregada para cama.
– Acho que era. – Anahí soltou o controle e nem mesmo se deu ao trabalho de pausar e Alfonso se sentiu em vantagem. Anahí se moveu para ficar de frente para ele de joelhos no sofá.
Alfonso beijou seus lábios e as mãos dela seguiram para a camiseta dele. Logo a peça voou para longe.
– Não tinha um negócio de me carregar?
– Ainda tem. – Alfonso ficou de pé num movimento e no outro Anahí estava em seus braços. A cama demorava a chegar e foram se beijando no caminho. Cheios de desejo.
De pé na beira da cama, se despiram enquanto tentavam ficar o mínimo tempo possível longe.
Quando não tinha mais nada no caminho de ambos os dedos de Alfonso seguiram para o elástico que ainda prendia os cabelos castanhos e brilhantes de Anahí, ele o puxou, e aquela onda de cabelos desceu lenta e se espalhou deixando Anahí mais linda e selvagem.
Logo ambos estavam na cama. Entre beijos e toques. Sussurros e arranhões.
Os corpos de ambos como sempre reagiam um ao outro de forma intensa, os olhos de ambos estavam aprendendo a se comunicar sem precisar das palavras e eram naqueles momentos de amor que tudo que eles tinham e vivenciaram ate ali ficava especial e calmo e sempre desejavam parar o tempo para aqueles momentos se eternizarem.
Depois quando tudo acabava e chegava a calmaria, eles só queriam ficar ali sentindo a presença um do outro.
– Isso foi...
– Foi. – Anahí completou e sorriu. – Fez a morte prematura de Joel e Ellie valerem a pena. – Riram juntos.
– Eles podem estar vivos ainda. Quer ir lá descobrir?
– E deixar você aqui sozinho com seu abdômen sarado? – Alfonso sorriu e mordeu o lábio dela carinhosamente.
– Boa escolha, amor. – Anahí o beijou sorridente. – Não há nada melhor do que ficar aqui, agarradinha comigo. – Disse ele sorrindo se aconchegando melhor no corpo dela que fechou os olhos sorrindo.
– Convencido. – Sussurrou ela no peito dele.
– Está linda. É sempre bonita, queria que ficasse feia uma vez para ver se eu te amava mesmo assim.
– Você ganha por bobagem que diz? Por que acho que você ficará bilionário desse jeito.
– Também quero ficar feio um dia para ver se continua me amando.
– Não sei não Alfonso, você corre sérios riscos. – Alfonso se moveu para ficar sobre ela, e mordeu-lhe o lábio. – Ai, amor. Doeu. – Choramingou Anahí
– Castigo. – Ele sorriu travesso
– Humm. Então eu acho que posso gostar desse castigo. – Sorrindo Alfonso a beijou. Afastou os cabelos dela, encarando os olhos de Anahí que estavam brilhando. – Eu amo você Alfonso Herrera.
– E eu amo você Anahí Giovanna!
***
– Amor, para.. – Resmungou Anahí sentindo Alfonso beijar sua nuca. – Temos que levantar…
– Tem certeza que temos que ir a esta festa mesmo? – Dizia ele acariciando-a e distribuindo beijos pelo colo dela.
– Amor é aniversário da Carol, além disso ela fechou a boate até a meia-noite para comemorar o aniversário e a conquista dos jogos, com grande estilo.
– Tá bom vai. Será por uma boa causa… Sem falar que vou poder ver finalmente seu vestido que você fez questão de me esconder. – Estreitou os olhos em direção a namorada. – Antes de vesti-lo, vou querer vê-lo.
– Espera aí, o senhor está pensando em controlar minhas roupas?
– Não, claro que não. Só quero me certificar que não terei que ir preparado para socar alguém.
– Ahhhh que machão. As vezes adoro quando você fica bravo... Você fica com uma pegada ótima. – Disse ela provocativa.
– Humm que interessante! – Apertou a carne do traseiro dela. – Quer o quinto orgasm* no dia, amor? – Ele disse começando a agarrá-la.
– Bem que eu queria, mas já são sete horas e eu ainda tenho que me arrumar…
– Podemos chegar atrasados...
– Sinto muito bebê, mas já que temos que ir, não vamos nos atrasar.
– Nem um pouquinho?
– No way.
– Tudo bem, te libero, mas só se você conseguir sair da cama. – Ele falou e enlaçou seus braços e pernas em Anahí.
– Muito justo isso, não? Olha o seu tamanho. – Questionou Anahí tentando se desvencilhar.
– Não amor, você que é justinha para o meu tamanho. – Anahí gargalhou do trocadilho infame dele. Ela aproveitou uma brecha que ele abriu ao ver que ela não conseguia parar de rir e conseguiu sair da cama.
– Ahh amor, volta para a cama, vai?!
– De jeito nenhum... Depois desta, nem se eu quisesse, não conseguiria.
Alfonso se largou na cama em sinal de rendição, com uma cara de contrariado. Até que ela gostaria de perder mais uma hora ali naquele corpo, mas alguém precisava ter um pouco de sanidade naquele relacionamento. Se dependesse de Alfonso eles viveriam como coelhos…
;)
Autor(a): lenaissa
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1118
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degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27
Continua 🙏 Saudades dessa história 😢
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degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54
Continua
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Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04
Quando vai continuar a história ?
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degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34
Continua
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Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08
Continuaaaa
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livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38
Aaah continuaaa por favor. Tava na espera
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nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35
FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA
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nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04
Estamos no final do ano e nada até agora :/
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Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19
Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa
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bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28
Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.