Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Enquanto Anahí estava, no banheiro do quarto, Alfonso avisou que se arrumaria no banheiro do corredor, logo ele pegou sua roupa e foi para o outro banheiro. Enquanto Anahí tomava seu banho bem caprichado, já que não precisaria se apressar para dar a vez ao namorado. Passou óleo corporal para deixar a sua pele bem macia. Saiu do banheiro e foi até o guarda-roupas que agora ambos compartilhavam, e vestiu uma calcinha, não usaria sutiã, pois não seria necessário com o modelo do vestido. O modelo era preto transpassado. Anahí só esperava que Alfonso não se empolgasse muito, pois se ele desamarra-se a lateral do vestido teria acesso total ao seu corpo. Por precaução ela amarrou duas vezes, pois sabia muito bem o homem que tinha. Anahí estava confiante com vestido, pois valorizava bem seus seios. Ela passou seu perfume favorito nas partes estratégicas do corpo, calçou o sapato alto e saio do quarto.

Anahí logo encontrou Alfonso na bancada da cozinha, quando ele escutou o som dos saltos dela pelo apartamento virou-se e seu queixo caiu. Anahí estava belíssima… “sexy pra caralh*” segundo ele. O cabelo volumoso e cacheado, os lábios em um vermelho vivo, nos pés estava a sandália que ele escolheu. Aquela sandália se tornou especial para Alfonso que nem o próprio sabia exatamente como.

– Oh meu Deus... – Engasgou. – Annie... como você pode ter feito isso comigo... Olha como estou?? – Ele pegou na mão dela e levou até seu membro, que em instantes havia ficado rígido.

Naquele momento Anahí considerou a hipótese de se atrasarem e o apertou com vontade... Sua boca até ressecou o que fez ela lamber a parte de cima dos seus lábios e Alfonso gemeu. Mas a consciência de Anahí falou mais alto e logo ambos se recomporam e saíram do apartamento a caminho boate Iork.

***

O lugar tinha um estilo clássico, cortinas com um tom vermelho escuro, que eram enormes pegando dois andares, um lustre antigo bem no centro, cheio de pedrinhas dando um toque sofisticado ao lugar, mas também era cheio de luzes de neon, uma combinação intrigante do antigo e do novo. A música eletrônica já estava tocando. Anahí logo avistou Carol e logo foi cumprimentá-la, junto a Alfonso.

– A Mai está lá em cima com o Chris. – Gritou Carol por cima da música, depois de conversarem por um momento. – Dul e Ucker estão por ai.

– Obrigada, Carol! – Agradeceu Anahí e logo ambos se afastaram em busca dos amigos.

Enquanto passavam entre as pessoas Anahí dançava ao som da batida enquanto Alfonso sorria vendo-a dançar com uma de suas mãos na cintura dela.

Assim que chegaram no andar de cima, Maite e Christian estavam sentados no sofá aos beijos. E com a presença dos amigos, ambos se comportaram e ficaram os quatro ali um bom tempo, conversando, rindo, comendo alguns beliscos e bebendo. Depois todo mundo desceu para a pista.

Eles dançaram umas onze músicas seguidas. A boate já estava cheia e nem era perto da meia-noite. Um tempo depois Ucker e Dulce se juntaram a eles.

– Amor quer beber alguma coisa? – Alfonso perguntou no ouvido de Anahí, que assentiu.

– Vou com você. Cansei um pouco. – Ela segurou na mão dele e logo ambos foram de encontro ao bar.

– Posso escolher um drink para você? – Anahí afirmou com a cabeça, dando um selinho nele. – Por favor, gostaria de Lucky Devil para ela e uma Heineken para mim. – O barman assentiu e logo se afastou. – Gostou do lugar? – Perguntou ele puxando-a para seus braços.

– É lindo. Gostei da decoração.

– Nunca tinha vindo aqui. É bonito mesmo… – Alfonso logo foi interrompido com a chegada do barman com suas bebidas. – Obrigado, parceiro.

– Obrigada! – Agradeceu Anahí também.

– Hum? Você sabia que esse não é apenas um simples drink. – Disse Alfonso se aproximando mais de Anahí. – Essa combinação foi criada pelo Museu de Sexo de Nova York para o dia dos Namorados e quem experimentou garante que seu efeito é totalmente afrodisíaco – Sorriu ele travesso.

– Então você está com más intenções em me oferecer esse drink, Alfonso Herrera?

– Só vou saber se minhas intenções funcionarão depois que você beber amor.

Anahí sorriu e provou da bebida. O sabor do líquido era doce e levemente refrescante, o gás parecia brincar com sua garganta ao descer e Alfonso não tirava os olhos dela.

– Muito bom, consigo sentir o gosto da canela e do mel. – Disse ela, provando mais uma vez e passou sua língua nos lábios vagarosamente na intenção de provocá-lo. E deu certo, pois Alfonso congelou seus olhos na boca de Anahí e em poucos segundos partiu para cima dela.

O beijo foi forte e urgente.

O calor do corpo de Anahí aumentou, ela não sabia se era pela bebida ou pelos beijos de Alfonso, que naquele momento já estava em seu pescoço, chupando e mordendo sua pele. Ela pois sua cabeça para trás para que ele tivesse fácil acesso. A mão de Alfonso começou a subir da cintura para o peito, ele encheu a mão e apertou com força, uma leve dor deliciosa a fez soltar um gemido entre os dentes. Apesar da visibilidade escura da boate, ninguém poderia notar o que de fato Alfonso estava fazendo, porém Anahí precisou se esforçar para lembrar que estavam em uma boate cheia de seus conhecidos e com muito esforço fazê-lo parar.

– Amor… não podemos… fazer isso aqui. – Dizia com a voz entrecortada pelo desejo. Alfonso levantou a cabeça do pescoço dela e a olhou com um desejo maciço em seus olhos.

– Tem razão, vem cá amor… – Disse ele puxando-a pela mão.

Anahí deixou-se ser levada. E Alfonso a encostou em uma parede, teoricamente escondida, pois se alguém fixasse o olhar neles os veriam.

Alfonso voltou a beijá-la com luxuria e depois seguiu para seu pescoço, uma das mãos dele já estava em seu seio. Anahí adorava aquela tortura que ele promovia em seu corpo. Ela as vezes sentia falta daquela pegação de roupa, assim eles ficavam mais instigados. Anahí o apertava com vontade. Chegou até a dar um belo apertão em sua bunda. Eles ouviram alguém pigarrear, o que os fez congelar.

– Aperta com mais força Annie...

– Dulceeeee. O que está fazendo aqui??? – Alfonso perguntou enquanto Anahí repousava a cabeça no ombro de Alfonso, levemente constrangida.

– Desculpa, mas estávamos vendo o show que vocês estavam dando e achamos melhor vir aqui para mandar vocês irem para um motel, ou para casa... – Maite falou rindo, Anahí percebeu que Christian e Ucker estavam logo atrás e também estavam se divertindo com a cena.

– Preciso de água, vamos para o andar de cima? – Anahí perguntou totalmente sem graça.

– Claro, o Poncho estava praticamente te sugando....

– Dulce Maria, menos por favor.... – Anahí bradou, fazendo os outros rirem. Logo todos voltaram para o andar de cima.

O papo e as brincadeiras rolaram soltas. Tempo depois, Maite e Christian foram dançar e Ucker e Dulce estavam namorando ao lado de Alfonso e Anahí, que também resolveram aproveitar o momento.

– Você está muito gostosa nesse vestido, amor. – Disse Alfonso voltando a passar a mão pelo corpo de Anahí. – Não consigo me controlar. Estou com uma vontade absurda de puxar este amarrado...

– Tenta... – Disse Anahí o provocando.

– Annniieee...

– Não está curioso, então puxa... – Alfonso nem esperou ela terminar de falar e puxou o amarrado com tudo. Anahí sorriu ao vê-lo deparar-se com o reforçado do nó.

– Ah sua maldosa.... pode deixar que quando chegarmos no apê, corto este vestido com a faca...

Anahí não falou nada, apenas beijou a boca maravilhosa dele. Ficaram se provocando ainda um bom tempo naquele sofá, nada que passasse do limite.

– Ai gente, aqui está muito bom, mas será que podemos ir? Acho que não aguento muito mais do que isto. – Disse Maite falando mais alto para todo mundo ouvir.

– Por mim tudo bem... – Respondeu Anahí.

Logo todos foram se despedir de Carol e das outras meninas do time e foram embora. Como todos sabiam que beberiam, resolveram ir para a boate de taxi. E logo foram ate o ponto se despedindo uns dos outros.

Assim que chegaram no prédio, subiram para o apartamento com Alfonso provocando Anahí no elevador. Assim que entraram no apartamento ele começou a forçar o amarrado do vestido.

– Não vejo a hora de arrancar este vestido de você…

– Você já falou isso amor… e até agora nada. – Provocou ela.

Quando Alfonso foi avançar ´para uma nova tentativa de tirar o vestido dela. Anahí recebeu uma mensagem no celular, ela olhou para Alfonso e ele meneou com a cabeça para que ela não olhasse a mensagem.

– Amor, deve ser importante.. Pode ser minha mãe.

– Ok, veja vai.

Ela pegou o celular e logo em seguida se assustou tanto com a mensagem que Alfonso foi ate ela para ler junto.

“Adorei ver você com este vestido. Pena que não serei eu a tirá-lo de você.”

E aí amorinhos… Momentos finais de Eu amo só você.

Para quem gosta de Romances que envolvem garotas de programa e todo os desafios e dramas desse universo, convido vocês a acompanharem “De repente, amor” uma estória adaptada e com autorização para adaptação AyA.

E Obs.: Proibida para menores de 18. E para quem não gosta de conteúdo adulto nas estórias.

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