Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa noite amoresssss

Primeiramente, me desculpe pela demora… vida de professora não é fácil não kkkkk

Mas aqui estou, com capítulos fresquinhos e cheios de tretas…

Beijocas!!

– Você viu esse filho da put* hoje?? – Anahí viu a raiva crescer instantaneamente nos olhos de Alfonso.

– Não... e ... estou ficando com medo... Com certeza ele estava na festa

– Mas como nós não o vimos?

– Não tenho ideia Poncho...

– Conhece o número que mandou a mensagem?

– Não... Mas vou guardá-lo. Só espero que não tenha que envolver a polícia.

– Calma amor... Vamos resolver isso juntos.

– Obrigada. – Disse Anahí que foi para os braços do namorado.

– Te amo, mi amor…

– Te amo mais.

Alfonso pegou o rosto dela com suas duas mãos e começou a beijá-la docemente, aos poucos o beijo deixava de ser doce para ser quente, Alfonso a montou em sua cintura e a deitou no sofá.

Depois ele conseguiu desamarrar o vestido de Anahí e o abriu parte por parte.

– Este vestido é lindo, mas vou ter que dar um jeito nele...

Então ele terminou de tirar o vestido, foi ate perto da janela, abriu e o jogou para fora.

– Alfonsoooo NÃOO – Anahí ficou em chocada com a atitude dele.

– Amanhã compramos um novo para você.

– Poncho, você sabe que… – Ele a silenciou com o indicador em seus lábios.

– Shiiii amor, eu vou comprar mais para você, só que deste o quero longe de você... – Disse para em seguida beijá-la, começando pelo umbigo e subindo cada vez mais, até abocanhar o seio direito de Anahí, sem dó. – Nossa, estou com tanto tesã*... Você me enlouquece... Faltou pouco para eu não te levar para o banhei...

Plin..

Mais uma mensagem no celular... Alfonso correu para pegar o aparelho e leu a mensagem em voz alta.

“Que pena que você não veio junto com o vestido”

– Eu não acredito que este filho da put* está aqui embaixo... Eu vou matá-lo.

– Alfonso, por favor não... Vamos chamar a polícia. – Anahí falou tentando se colocar na frente dele.

– Polícia é o caralh*... Ele perdeu a noção. Vou resolver isso hoje mesmo. – Disse pegando suas coisas para descer. Anahí correu para pôr uma roupa.

– Alfonso, pense... E se ele tiver armado. Não vou me perdoar se ele fizer algo com você.

– Com a raiva que estou sentindo, nem um revólver vai me parar... –Disse antes de sair correndo.

Anahí terminou de se vestir e seu coração pedia para fazer algo, e logo a primeira coisa que pensou foi ligar para a polícia, a final poderia ser Eduardo como também poderia não ser, o que fez seu medo se intensificar. Logo disse a polícia, que um cara havia a seguido, e que seu namorado estava indo confrontá-lo e ela estava com medo de que algo acontecesse, disse até que o perseguidor poderia estar armado, para ver se agilizava o atendimento da ocorrência. Ela passou todas as informações do local e desceu atrás de Alfonso.

Quando o encontrou ele estava olhando desesperado dentro de todos os carros, parecia um cão farejador de drogas de tão alucinado. Até que Alfonso chegou perto de um carro bonito e parou. De repente Alfonso começou a gritar

– Sai daí seu filho da put*, desgraçado... O que, que é, agora está com medo, seu cretino? Na hora de ser macho e mexer com a mulher dos outros você não tem medo, seu bost*. – Ele gritava tão alto, com a voz tão grave, que aquilo reverberou pelo corpo de Anahí, fazendo-a tremer de medo. O coração dela batia tão forte, que parecia até estava prestes a ter um ataque cardíaco. Ela correu para perto deles. Alfonso esmurrava o vidro do carro e era Eduardo que estava lá dentro, cheirando o vestido dela e rindo da cara do Alfonso.

Isso só fazia Alfonso ficar mais enfurecido.

– Alfonso, por favor, vamos deixar este louco aí. – Gritou ela, o mais alto que podia para ver se ele a ouvia.

– Eu não vou sair daqui, até acabar com este bost* do caralh*. SAI DAI SEU CUZÃ*!

Eduardo não se mexia e Alfonso ficava cada vez mais emputecid*. Afinal o carro era blindado e ele nem se importava com o showzinho do Alfonso. E o desespero de Anahí tentando acalmá-lo

Alfonso começou a procurar alguma coisa em volta do carro.

– O que você está fazendo Alfonso?? – Perguntou ela desesperada.

– Se ele não sai por bem, sairá por mal.

Então ele começou a chutar alguma coisa na calçada, Anahí olhou e viu Alfonso tentando desmanchar uma muretinha que cercava uma árvore. Alfonso pegou o bloco que se soltou e tacou com tudo no vidro do carro.

– ALFONSOOO!! – Anahí gritou assustada. Porém não aconteceu nada com o vidro e Eduardo se sentia mais poderoso dentro do carro.

Porém, Alfonso não se deu por vencido. Voltou com a pedra e começou a quebrar as lanternas.

– Tem certeza de que não vai sair? Cagã* do caralh*. Posso continuar. – E ele continuou riscando a lataria do carro.

Só assim ele consegue irritar Eduardo, que saiu do carro em seguida.

– Agora você sai, seu cretino. Mas vem aqui para o meio da rua.

– Alfonso por favor, não faça isso... – Implorava Anahí ao lado dele, que a afastava com o braço

– Anahí sai… eu vou matar esse desgraçado e você não vai me impedir. – Dizia enfurecido olhando para Eduardo que sorriu em escarnio. – Você não percebeu que ela não te quis mais, desgraçado...

– Como você pode ter tanta certeza de que não restou nada entre nós? – Eduardo disse sarcasticamente.

– Para com isso Eduardo!! – Dizia em completo desespero. – De você não quero nada, nem as infelizes lembranças de que algum dia já tive algo com você. – Anahí mantinha-se na frente de Alfonso, impedindo-o de avançar em Eduardo.

– Ahh Annie, até parece que de vez em quando você não se relembra de minhas mãos em seu corpo, pena que não deu tempo de seguirmos a diante...

– AGORA VOCÊ PASSOU DOS LIMITES SEU MERD*.

Tudo aconteceu tão rápido, que Anahí só viu Alfonso tirando o Eduardo com tudo do carro e pressionando-o contra o capo. Ele desferia socos fortes na cara do Eduardo, que tentava desviar em vão. Até que ele conseguiu acertar um soco bem certeiro que faz o supercílio do Alfonso abrir e sangrar muito.

Era horrível ouvir os barulhos dos socos trocados, que ela começou a chorar e a entrar em desespero. Ela queria chegar perto para tentar separá-los. Pois sabia que Alfonso não a machucaria, mas ele estava tão nervoso que provavelmente nem a enxergaria. Anahí estava perdida... Tentava gritar para eles pararem, mas não adiantava. Então ela tentou gritar por socorro, mas só viu algumas pessoas saindo nas janelas do edifício, mas apenas para olhar e ninguém se mexia.

Por sorte, ela ouviu o barulho de uma sirene de fundo. Correu para o meio da rua e tentou chamar a atenção para que eles a enxergassem, enquanto ela gritava por socorro.

Os policiais saíram da viatura com a arma em punho, gritando para que eles parassem. Alfonso levantou os braços em sinal de rendição e Eduardo aproveitou para dar mais um soco na cara dele. Por causa da desobediência levou uma coronhada no ombro. O que doeu muito, pois ele se ajoelhou no chão.

Os policiais gritavam para saber o que estava acontecendo, mas nenhum dos dois falaram realmente, só ficaram se xingando e gritando. Anahí tremia enquanto tentava acalmar Alfonso e relatar o que realmente aconteceu, mas as ofensas entre os dois a impedia de ser ouvida. Então os policiais os avisou que levariam os dois para a delegacia.

E foi isso que aconteceu, Anahí só teve tempo de perguntar para onde e eles respondem que era para o 5º DP. Ela subiu correndo para o apartamento para pegar seus documentos. Ela estava tão nervosa, que não conseguia achar nada. Revirou tudo o que pôde até encontrar e achou onde sempre estiveram, perto da porta de entrada. Chamou um taxi e seguiu para onde estavam. Pensou em ligar para Marcelo, mas com o recente estado de Pâmela, ela resolveu ligar se não tivesse jeito.