Fanfics Brasil - Capítulo 337 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 337 – 2ª Temporada

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Anahí chegou na delegacia e os dois estavam em uma sala. Pelo que ela entendeu eles já conversaram com o delegado e estavam esperando-a para saber se ela abriria um boletim contra o Eduardo, pois Alfonso alegou que estava defendendo-a de uma perseguição e possível agressão.



 



Caramba, acho que ele foi fundo demais nisso, não? Acho que o Eduardo não me faria mal, faria? E agora o que eu faço?” pensou ela



 



Eduardo não esboçava nenhuma reação. Estava com o olho inchado, o canto da boca cortado e com vários outros hematomas. Parecia triste, segundo Anahí.



 



– Queria pedir desculpas para vocês dois, principalmente para você Annie. Sei que passei do ponto, mas me desesperei e não sabia mais o que fazer para conseguir ter você de volta.



 



Anahí sentiu um aperto no peito, será que ele estava falando a verdade?



 



Alfonso o olhava furioso, mas não falava nada.



 



– Sério cara, me desculpa. Não vou mais interferir na vida de vocês. Hoje pude ver que por mais que eu faça, vocês não vão se separar. Pude perceber que ela te ama de verdade, como nunca será capaz de fazer comigo. Por isso vou tirar meu time de campo.



 



– Ahhhh até que enfimmmm, só agora você conseguiu perceber isso. – Alfonso respondeu sarcasticamente.



 



– Eduardo... Quero que você preste muita atenção ao que vou te falar. Não vou abrir nenhuma reclamação contra você, mas esta vai ser minha última medida de paz em consideração a sua mãe, que sempre me tratou muito bem e porque sei como ela ficaria destroçada com o único filho, respondendo a inquérito policial. Não quero ter mais nenhum tipo de contato com você. Se isso não acontecer, terei que abrir uma medida de proteção de afastamento, estamos conversados?



 



Ele não responde nada, só confirma com a cabeça.



 



– Não acredito Anahí, que você vai cair nesta conversa? – Disse Alfonso irritado.



 



– Amor, por favor... Quero que tudo isso acabe de uma vez por todas, não aguento mais esta situação... Não quero ser responsável por prejudicar a vida de ninguém, mesmo que ele esteja merecendo.



 



– Não falo nada... Mas não me peça para ficar feliz com isso. – Disse ele.



 



Naquele momento o delegado os chama... Ficaram ainda um bom tempo na delegacia para resolver tudo aquilo. O delegado só os liberou depois de muito sermão... Enquanto Alfonso foi ao banheiro para lavar um pouco o sangue escorrido, Anahí viu Eduardo sair pela porta, ele virou parte do rosto e a olhou profundamente, por alguns momentos antes de ir embora, o coração dela gelou. Será que havia feito o certo? Mas ela tinha certeza que o tempo a diria se foi certo não abrir uma queixa contra ele.



 



Assim que Alfonso saiu do banheiro, foram direto para o hospital. Por sorte o corte não estava muito grande, mesmo assim sangrou bem e Alfonso acabou levando três pontos. Ela entrou com ele na sala de sutura e quase desmaiou só de olhar... A enfermeira dando anestesia bem no corte e Alfonso parecia que estava fazendo uma simples tatuagem, Anahí acreditava que a adrenalina ainda não havia deixado o corpo dele.



 



Alfonso estava com uma cara séria... Era óbvio que ele não havia ficado feliz com a decisão dela de não fazer nada. Mas ela achou melhor assim... Anahí só espera que Eduardo realmente tenha decidido parar, caso contrário Alfonso ficaria muito mais furioso com ela.



 



Voltaram para o apartamento e ele não disse uma palavra, desde que saiu da delegacia, do hospital e a caminho do apartamento. E assim que entraram, Anahí resolveu quebrar o silêncio.



 



– Amor, me desculp...



 



– Anahí, era a oportunidade que nós tínhamos para que ele ficasse longe de uma vez por todas... – Disse ele bravo.



 



– Poncho, eu tenho certeza de que ele não vai fazer nada mais...



 



– Como você tem tanta certeza? Você por acaso ainda gosta dele??? – A última frase sai um pouco mais ríspida e alta.



 



– Claro que não, Alfonso… Quantas vezes vou ter que dizer que é você quem eu amo. – Disse ela tentando se aproximar, mas Alfonso deu um passo para trás.



 



– Vou tomar um banho… – Ele falou e se encaminhou para o banheiro.



 



Oh Deus, o que foi que eu fiz?? Put* merda... não imaginava que ele poderia ficar tão chateado.



 



Enquanto Alfonso estava no banho, Anahí andava de um lado para o outro no quarto... Ficou impaciente, sem saber o que fazer... ela não queria brigar com ele. Alfonso estava demorando no banho... Só depois de um tempo é que ela percebeu a fumaça do chuveiro sair por uma fresta, o que significava que ele deixou a porta aberta.



 



– Que se dane, vou entrar lá com tudo, se ele não me quiser, problema dele, pois ficarei do mesmo jeito. – Disse ela a si mesma, enquanto arrancava sua roupa apressadamente.



 



Anahí tentou entrar no banheiro sem fazer muito barulho. Alfonso estava com a cabeça apoiada no braço que também estava apoiado na parede, fazendo com que a água do chuveiro caisse diretamente em sua cabeça.



 



Anahí entrou no box e se aninhou nas costas dela, passando seus braços pelo torso de Alfonso, que abraçou os braços dela.



 



Obrigada senhor...” Agradeceu Anahí em pensamento.



 



– Eu te amo Alfonso... amo tanto, que chega a doer...



 



– Eu sei amor… Também te amo do mesmo jeito.



 



Então ele a abraçou mais uma vez carinhosamente. Depois de um tempo Anahí se distanciou e pegou a bucha.



 



– Vem cá, deixa eu te ajudar com isso. – O chamou.



 



Ela começou a passar a bucha por todo o corpo de Alfonso, que estava marcado com alguns vergões, fazendo com que ela se sentisse mais culpada ainda. O rosto de Alfonso ainda tinha uma mancha de sangue que não conseguiu sair só com a água, portanto Anahí passou a mão delicadamente para não o machucar ainda mais.



 



– Não se preocupe, não está doendo... Precisaria de muito mais para me derrubar… – Sussurrou ele, sentindo o toque delicado dela.



 



– Acho que está doendo mais em mim do que em você...



 



Ela o puxa para beijá-lo levemente os machucados dele, deu pequenos beijos que começaram no topo da sua cabeça e aos poucos foi descendo, passando pelo pescoço e peito. Alfonso a abraçou e Anahí pôde sentir a ereçã* dele crescer.



 



Determinado Alfonso a empurra fazendo com que as costas de Anahí encontrassem a fria parede. O contraste com o chuveiro quente fez com que o corpo de Anahí se arrepiasse. Ele a pegou com força, pressionando-a ainda mais na parede, levantando as pernas dela, ficando assim presas a sua cintura para que ele possa encaixar seu membro completamente duro dentro de Anahí. Devidotoda aquela confusão, Alfonso estava ainda mais feroz e faminto, penetrando-a cada vez mais forte. Anahí que adorava preliminares, naquele momento, com ele daquela forma, ela perdeu a razão e só conseguiu se entregar, a tudo e qualquer coisa que ele quisesse fazer com ela. Alfonso estava impiedoso, tanto nas investidas, quanto nas mordidas no pescoço de Anahí. O beijo era delicioso, e Anahí temia chegar ao seu ápice rapidamente com ele daquela forma.



 



Parecendo ler os pensamentos de Anahí, Alfonso a desceu de sua cintura, fechou o registro e a puxou para fora do banheiro. Ele a guiou pela mão até chegar a cama, fazendo com que Anahí ficasse de frente para ele e de costas para a cama, então Alfonso voltou a beijá-la vorazmente, fazendo com que ela se deitasse, para que, assim, ele a cobrisse com seu corpo.



 



Alfonso a penetrava cada vez mais forte, enquanto sua boca se voltava ao peito de Anahí, mordendo e sugando com vontade desumana. Quando Anahí estava prestes a se libertar, Alfonso parou, como se quisesse castigá-la, porém antes mesmo de Anahí começar seu protesto ele a virou com toda a sua força e posicionando-a de quatro, penetrando-a novamente com vigor em sua intimidade. Ainda mais ousado, Alfonso puxou os braços de Anahí e os segurou atrás das costas dela, fazendo com que Anahí empinasse ainda mais a bund* e seu rosto ficasse no travesseiro. Era inebriante aquela sensação para Anahí, estar totalmente entregue e rendida a Alfonso.



 



Após um tempo Alfonso colocou a sua outra mão no clitór*s, massageando-o delicadamente.



 



– Amor, você é incrivelmente molhada.



 



Os braços de Anahí ainda estavam presos, ela precisava se agarrar a algo, pois parecia que ela desmoronaria de tanto prazer. A princípio Alfonso resistiu em soltá-la, mas, por fim, os largou e Anahí se agarrou no travesseiro, enquanto ele aproveitava para usar a cintura e bund* dela como ponto de apoio para puxá-la com mais veemência.



 



Aquilo estava uma loucura... Anahí não conseguia segurar mais... Ela gemeu alto, enquanto ele a penetrava com mais força.



 



– Isso amor... vem pra mim… mí amor… isso… Dizia ele enquanto Anahí chegava ao seu prazer. O de Alfonso veio logo em seguida ao dela.



 



Desabaram na cama, ofegantes e suados. Era difícil controlar a respiração, quando seus corpos continuavam completamente trêmulos.



 



Anahí percebeu que o sol já estava nascendo e eles nem começaram a dormir. Alfonso a abraçou por trás, ela só conseguiu puxar o edredom e depois daquilo não se lembrou de mais nada.



 



O celular de Anahí tocava desesperadamente... Ela acordou desorientada, buscando pelo aparelho.



 



– Alô – Disse sonolenta.



 



– Annie, vocês não vão vir almoçar aqui em casa não??



 



Anahí deu um pulo de susto.



 



– Mas que horas são??



 



– Já é quase uma. Tentei ligar para Alfonso mas ele não atende. Já estão todos aqui menos vocês dois.



 



– Oh minha nossa!!! Desculpa Pâm, prometo que chegaremos aí logo. Beijo.



 



Ela desligou o telefone e cutucou Alfonso.



 



– Amor, acorda! Sua mãe já está nos esperando para o almoço... Já é quase uma.



 



– Mentira, nós acabamos de dormir...



 



– Pois é e já passou tudo isso de hora. Levanta, vai! Eles estão nos esperando.



 



– Ok, ok...



 



Ela saiu correndo da cama e se enfiou no chuveiro, para um banho rápido. Quando ela estava quase terminando, Alfonso entrou. Lembranças de poucas horas atrás, fizeram o rosto dela corar. Alfonso percebeu e logo levantou o rosto dela com a ponta dos dedos.



 



– O que foi Amor? Por que você está vermelha? – Disse e sorriu maliciosamente.



 



– Oh! Estou??



 



– Sim... Por que?



 



– Acho que estou extasiada até agora.



 



– Sabia... – Disse gargalhando e logo depois a beijou docemente.



 



Anahí saiu do box, tendo certeza que se ficasse mais um minuto, ficariam a tarde toda e seus familiares e amigos os esperariam por mais tempo.



 



Até semana que vem amorecosss




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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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