Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Boa tarde amoresss,

Para aqueles que leem e que são papais… Feliz dia dos Pais!!

Para aquelas que são e pais ao mesmo tempo… Feliz dia dos Pais!!

Para os pais das minhas leitoras… Feliz dia dos Pais!!!!!!

………….

Em menos de 40 minutos, ambos estavam na casa dele.

– Até que enfim vocês... Poncho, meu filho... Pelo amor de Deus, o que aconteceu com você?

– Nada demais sogrinha... Estou bem. – Disse após Anahí beijar e abraçar a mãe e ele se dirigir a ela para cumprimentá-la também.

– Alfonso, filho? O que houve com seu rosto? – Pâmela chegou até eles e viu o machucado no rosto do filho.

– Mãe, não se preocupe. Estou bem…

– Como bem? Olha seu rosto!!! Você levou ponto no olho?

– Foi só um desentendimento, mãe... Agora está tudo certo. Não se preocupe, estou bem – Ele pegou as duas mãos dela e as beijou – Sério Dona Pâmela, estou muito bem.

– Eu não acredito que você andou brigando Alfonso! – Disse Marcelo chegando ao grupo. Alfonso revirou os olhos.

– Era só um imbecil que estava seguindo a Annie. Acabei dando umas porradas nele.

– E pelo jeito levando umas também, né?

– Pode deixar que ele levou a pior...

– Não quero saber quem levou a pior, estou vendo como você está e não me agrada em nada. – Marcelo disse ríspido.

– Agora já acabou, não quero mais falar sobre este assunto, ok? – Respondeu Alfonso com a voz levemente irritada

– Alfonso, vai com calma. – Alertou Anahí.

– Pode deixar Annie. Ele sempre tem a razão. – Disse Marcelo irritado e se dirigindo aos fundos da casa onde estava a churrasqueira. Alfonso levou as mãos a cintura frustrado.

– Pelo amor de deus Alfonso. Se nós fazemos estas perguntas é por que nos importamos com você meu filho. – Alfonso assentiu arrependido, a final fora estúpido sem necessidade.

– Desculpa mãe.

– Você sabe a quem essa desculpa deve-se ser direcionada. – Alfonso assentiu, beijou a mãe, a sogra e deu um selinho em Anahí e logo passou por elas.

– Como você está Pâm? – Perguntou Anahí após abraçá-la. – E a pequena?

– Está com os meninos lá na varanda. – Disse sorridente. – Vamos para lá. – Logo Anahí envolveu seu braço no da sua mãe e Pâm no dela, e foram para os fundos da casa. – Me conta o que houve com ele?

Anahí assentiu e logo contou tudo o que de fato aconteceu até sobre Eduardo o que causou espanto em Márcia pois não acreditava que ele fosse capaz daquilo.

Enquanto isso, Alfonso passou pelos amigos e os irmãos e os cumprimentou com toques masculinos, nas meninas e nas irmãzinhas as cumprimentou com beijos nas testas. Deixou eles ali e foi até Marcelo, pegando pelo caminho duas garrafas de cerveja que estavam no gelo e foi ate o pai.

– Desculpa, pai. – Disse ele estendendo a outra cerveja, já aberta, a ele. Marcelo o olhou sobre os ombros e olhou para a cerveja estendida. Assentiu e logo pegou a bebida virando-se para o filho. – Eu fui grosso, sem necessidade.

– Tudo bem filho. – Chocou sua garrafa com a do filho em um cumprimento sutil. Ambos sorriram e beberam um gole. – Hum, quem era o cara? – Perguntou ele, pegando a espátula e voltando a virar as carnes na churrasqueira.

– Ex namorado da Annie. – Alfonso deu um gole na cerveja, após uma careta que fez ao se referir a Eduardo.

– Como assim? – Disse Marcelo dando cem por cento de sua atenção ao filho. – Eu não sabia que a Annie tinha ex namorado…

– Paiii a Annie não veio de um convento, não… a pesar que não seria má ideia. – Deu outro gole, com ar pensativo.

– É filho… difícil ter mulher bonita. – Voltou-se a carne, após outro gole na sua bebida.

– Nem me fale.

– E então, me conta o que está rolando com esse ex aí. – Logo ambos engataram uma sobre Eduardo desde sua chegada ao Elite Way até a última que o garoto havia aprontado. – Eu não acredito que vocês foram parar na delegacia Alfonso. – Comentou incrédulo.

– Culpa daquele bastardo, que não sabe a hora de parar.

– Mas Alfonso você estará com histórico na delegacia…

– Não vou pai e infelizmente o bastardo também não, o delegado nos deu uma advertência verbal, mas se acontecesse de novo seriamos fichados por agressões.

– Alfonso se você…

– Pode ficar tranquilo, pai. Não vou cair mais na pilha dele. – Sorriu e deu o último gole em sua gelada. – Vamos servir logo esse churras… to morrendo de fome. – Marcelo assentiu.

– Passa a tábua de carne, pra mim.

Enquanto isso com Anahí.

– Mas esse garoto não se manca. – Disse Maite ao lado de Dulce na varanda com Pâmela e Márcia, enquanto Anahí contava a última de Eduardo.

– Eu espero mesmo que ele não apronte mais uma. – Disse Márcia. – Amanhã mesmo entrarei em contato com a mãe dele. Estela nunca permitiria essa atitude do filho.

– Mãe…

– Sua mãe está certa Annie.. – Comentou Pâm com Sophia em seu colo. – Alguém tem que frear esse garoto.

– Concordo com a Pâm e com sua mãe Annie. Ele já está passando dos limites...e eu ainda acho que você deveria ter aberto uma queixa contra ele. – Disse Dulce

– Eu pensei primeiro na dona Estela. Ela não merece passar por isso.

– ôooo mãezinhaaaa? – Chegou Aninha chorosa. – Eu quelo entla na piscina com eles..

– Ok. Mamãe vai falar com o Rapha e colocar seu biquíni. Mas você tem que prometer obedecer seu irmão.

– Pometo mãezinha linda! – Disse a pequena empolgada, arrancando sorrisos das demais.

– Que linda, meu deus! – Anahí deu um beijo estalado nas bochechas de Ana.

— Eu vou ajudá-la... – Pâmela disse, ficando em pé outra – Segura a Sophi, pra mim Annie?

– Claro Pâm. – Disse alegremente aceitando o pequeno pacote de fofura que Pâmela lhe estendeu.

Anahí olhou para Sophia com admiração. Ela se sentia extremamente confortável ao redor de crianças, mas bebês... Eles eram lindos e faziam o coração dela pular de alegria. A pequenina Sophia estava em seus braços, macia, quentinha e suave, quando se aconchegou no peito dela e continuou a dormir, sugando a sua chupeta com força. Anahí sorriu e logo lembrou-se da vez que quase foi mãe.

“Será que naquela época eu seria uma boa mãe? Será que algum dia serei uma boa mãe?” pensava ela enquanto ninava a menina.

– Você sabe o que eu estou pensando agora, não sabe? – A voz de Alfonso soou suave atrás dela, trazendo-a de volta ao presente.

– Não, não sei. – Ela virou-se para olhá-lo e se deparou com as amigas e a mãe olhando-as encantada, assim como Alfonso que a olhava intensamente. – O que você está pensando?

– Que eu serei o homem mais feliz, quando for o pai dos seus filhos. – Disse ele com um sorriso cheio de amor.

– Amor, uma coisa de cada vez... – Disse com uma risada nervosa – Vamos caminhar, e não correr.

– Sim, concordo e estamos caminhando. – Disse ele tocando no rosto dela, deixando os dedos deslizarem pela bochecha e descansarem no queixo de Anahí. – Eu só sei que isso vai acontecer, você sabe também. Diga-me que "não", mas está escrito em seus olhos. Aqui e agora.

– Eu não estou negando, amor. – Sorriu. – Só acho cedo demais pensarmos nesse passo agora.

– Eu sei… só foi inevitável desejar ser o pai de seus filhos ao te olhar assim, tão carinhosa, atenciosa com um bebe no colo. – Disse e ele logo a beijou castamente.

– Vocês são tão lindos juntos. – Comentou Márcia. – Vou ter netos lindos.

– Mãee!!

Alfonso e as meninas gargalharam.

– O almoço está na mesa, pessoal. — Chamou Marcelo fazendo um gesto com as mãos, os convidando.

Antes de ir Anahí encostou sua testa no rosto de Sophia e aspirou o perfume da pequena, sabendo que logo Pâmela viria pegá-la e levá-la para o berço para que todos pudessem desfrutar daquele almoço de domingo familiar.

– Te amo. – Declarou-se Alfonso.

– Também te amo, amor. – Deu um selinho nele no exato momento que Pâmela apareceu, para pegar Sophia. Anahí ajudou-a colocar a pequena no berço e juntas desceram com a baba eletrônica e logo se juntaram aos outros na grande mesa externa na casa dos Herrera.

Até amoresssss