Fanfics Brasil - Capítulo 339 – 2ª Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 339 – 2ª Temporada

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Uma semana depois…



O dia de Anahí seria extenso naquele sábado. Ela teria ensaio de dança na academia com Leonardo, almoçaria com Márcia, Pâmela e Marcelo e as três da tarde teria sua última aula prática de direção. O seu nervosismo era latente, pois sairia dirigindo pelas ruas do Rio de Janeiro para obter de fato seu CNH e como só essa pressão não bastasse, estariam no carro junto a ela e ao instrutor as duas pessoas mais importantes de sua vida: Márcia e Alfonso. Que insistiram tanto e de todas as formas que ela não conseguiu mais negar.



 



– Levanta amor, o dia tá lindo lá fora. – Disse Alfonso entrando no quarto secando os cabelos após o banho.



 



– Como diria Dul: Não existe dia lindo em um sábado antes das 11 da manhã – Disse ela sem se mover debaixo do edredom.



 



O som da risada de Alfonso preencheu o ambiente e ele puxou o edredom de uma só vez, deixando o corpo de Anahí exposto só com a camisola preta.



 



– Estou disposto a refutar essa teoria de horário para dia lindo nesse exato momento – O olhar de Alfonso percorreu o corpo dela e o sorriso arranca calcinhas surgiu nos lábios dele.



 



– Não duvido amor – Disse ela quando seus pés começaram a ser massageados.



 



– Mas eu faço questão de provar – Ele continuou a massagem dessa vez nas coxas de Anahí.



 



– Poncho... – Ronronou. – Sei como isso vai terminar e por mais que eu goste do fim, hoje tenho que ir a academia, e além do mais você já me distraiu... – Ele não a deixou finalizar e pressionou o corpo sobre o dela, seus lábios foram entreabertos pelos dele e suas línguas se uniram.



 



O que ela diria mesmo? Nem ela sabia…



 



O efeito beijo Alfonso ainda conseguia desconcertar Anahí e lhe provocar arrepios.



 



Porém Alfonso se afastou de repente com um sorriso canalha de vencedor nos lábios, e ela soube que estava perdida, seria mais um atraso no seu “ponto” de trabalho.



 



– Não vou te seduzir e fazê-la perder seu tempo com um orgasm* fod*, mi amor – Disse presunçoso, afastando suas bocas, mas o peso do seu corpo ainda estava sobre o dela. – Mas não vou te liberar assim facilmente, você precisará se livrar de mim para ir a academia.



 



Anahí não conteve a risada mais uma vez.



 



– Acha mesmo que eu não conseguiria sair debaixo de você?



 



– Certamente que sim, caso contrário essa não seria a minha a aposta.



 



– Pois saiba que eu facilmente me livraria de você caso quisesse. – Provocou.



 



– Você acha mesmo que isso aconteceria? Tenho 70 quilos bem distribuídos. – Falou sentado com as pernas ao redor do corpo dela a prendendo.



– Tá garoto dos 70 quilos beeeem distribuídos, queira fazer o favor de sair de cima de mim e me deixar ir para minha aula.



 



– Cadê a habilidade da dançarina cheia de mobilidade corporal, gata? – O gata no final da frase foi para irritá-la, já que ela não era muito fã do apelido.



 



– Você não deveria me desafiar, como você vai explicar aos seus amigos que sua mulher te venceu na cama? – Provocou novamente.



 



– Não vou precisar explicar porque isso não acontecerá.



 



– Tá, então sendo assim... – As pernas de Alfonso pressionaram o corpo de Anahí com certa força. Ele estava convencido que ela não conseguiria se livrar dele, a julgar pelo sorriso presunçoso e o olhar provocativo que ele mantinha.



 



O natural seria Anahí erguer o quadril em direção ao corpo dele, mas agindo daquela forma ela não teria força para movimentar o corpo dele apoiado nos seus quadris. Logo ela retribuiu o sorriso dele, blefar também fazia parte jogo, quanto mais ele achasse que estava no controle, melhor para ela.



 



Em questão de segundos Anahí aplicou o que aprendeu nas aulas corporal de Jussara, uma das preparadoras físicas da academia, posicionou suas pernas de forma que os joelhos ficassem flexionados, garantindo que a sola dos seus pés tocassem o colchão, só então ergueu os quadris e com a ajuda das mãos empurrou Alfonso na direção contrária.



 



Anahí observou um Alfonso atônito jogado na cama enquanto ela inverteu as posições e agora era ela que o segurava com as suas pernas.



 



– Fala aí gato, se eu não sou uma garota fod*!? – Disse enquanto ele balançava a cabeça sorrindo.



 



– Isso foi pura sorte, você me distraiu quando seu peito escapou da camisola.



 



– Vai a merd* Alfonso! Assume que eu sou fod* de vez.



 



– Não, preciso de uma revanche.



 



– Pra quê? Vai perder de novo.



 



– Não, não vou. Por que dessa vez não vou facilitar pra você.



 



– Babaca. – Sorriu.



 



– Agora é sério amor, eu vou vencer você!



 



– Então acho melhor se esforçar pra valer – Ela roubou um beijo e virou-se para sua posição inicial.



 



– Caralh* amor! Beijo é sacanagem



 



– Nada disso, é só um incentivo para você cair pra cima pra valer.



 



– Anahí… – Disse ficando em cima dela novamente.



 



E mais uma vez a história se repetiu. Anahí moveu Alfonso para o lado esquerdo com a mesma tática anterior. Só que ele a surpreendeu ao puxá-la junto ao seu corpo, rapidamente a cama pareceu acabar e ela esperou pela queda no chão de madeira do quarto.



 



Merd*.” Pensou ela quando seus corpos se chocaram ao chão, ela não soube como Alfonso a puxou para ele de modo que só seus cotovelos bateram no chão com o impacto. Em compensação as costas de Alfonso bateram com força no solo.



 



– Alfonso, fala comigo – Implorou ela quando Alfonso não se moveu! Ela logo pensou que ele havia batido a cabeça no impacto. – Amor...



 



Ela tocou no corpo dele e nada de sangue aparente. Anahí levantou rapidamente e correu em direção ao encontro do seu celular no criado-mudo. E voltou para o lado dele.



 



Precisava de uma ambulância.



 



Enquanto a ligação era completada Anahí estava em estado de choque, com lágrimas já rolando, enquanto observava Alfonso imóvel.



 



– Preciso de uma ambulância, aqui na rua… – Seu celular foi arrancado da sua mão, Anahí demorou alguns segundos até a ficha cair, de que tudo não passou de uma brincadeira.



 



Lágrimas escaparam dos seus olhos sem que ela conseguisse controlar. Alfonso a abraçou forte, e em meio a inúmeros pedidos de desculpas.



 



– Me solta, babaca! – Disse ela se debatendo.



 



– Desculpa, amor.



 



Ela estava com tanta raiva que começou a bater nas costas dele, para que ele a soltasse, mas os braços de Alfonso a pressionaram ainda mais forte. Anahí batia descontroladamente tanto que acabou por atingir o piso de madeira machucando sua mão.



 



– Para!!! Vai se machucar ainda mais – Disse ele segurando as mãos dela.



 



– Me solta! – Rosnou.



 



– Amor...



 



– Amor, é o caralh*! – Gritou a plenos pulmões. Ele a soltou e Anahí se levantou num pulo indo para o banheiro, mas Alfonso não a deixou fechar a porta.



 



– Annie, volta aqui vamos conversar.



 



– Dá um tempo Alfonso! Estou put* com essa sua brincadeira imbecil.



 



– Nada disso, vamos conversa agora! Diz logo que fui imaturo, babaca, que eu te assustei, mas vamos conversar.



 



– Conversar!? Acha mesmo que estou em condições de conversar após o susto que passei?! Eu me vi totalmente sem chão quando achei que algo grave tivesse acontecido com você, seu babaca. E sabe por quê? Por que te amo, de uma forma que me assusta. De um modo que me deixa emotiva e uma completa babaca apaixonada.



 



Ela conseguiu empurrá-lo e fechar a porta deixando-o com cara de cachorro abandonado na mudança.



 



E sem mais papo entre eles, Anahí tomou seu banho se arrumou e foi para a sala, encontrando-o sentado no sofá cabisbaixo. Quando ele a viu, logo se pôs de pé e foi em sua direção.



 



– Alfonso não quero me atrasar, se quiser me levar essa é a hora, se não irei de ônibus.



 



– Annie eu só…



 



– Ok, vou de ônibus. – Disse passando por ele.



 



– Para Annie. Eu te levo. – Disse apressado pegando seus pertences e correndo para pegar o elevador junto a ela.



 



Assim que chegaram a academia, Anahí saiu do carro, antes mesmo dele estacionar por completo. Alfonso foi rápido o suficiente para sair do carro e prendê-la em direção ao veículo.



 



– Anahí, para vai. Fui babaca, fui. Mas passou.



 



Anahí finalmente sorriu para ele. Tocou-lhe no rosto com as mãos e Alfonso se desarmou achando que finalmente estavam em paz.



 



Ledo engano, Anahí acertou as partes íntimas dele com o joelho, fazendo-o se contorcer e urrar de dor.



 



– Agora está desculpado amor – Ela lhe deu um beijinho e se afastou rebolando.



 



– Alfonso tá se sentindo bem? – Perguntou Barbara uma das professoras da academia que acabava de chegar com o Fernando seu namorado, do qual Alfonso não ia com a cara.



 



Alfonso ainda achou que Anahí ao menos olharia para trás antes de entrar na academia, mas ela não olhou. Fernando presenciou toda a situação pois sorria abertamente.



 



– Nando ajuda o Alfonso! Ele tá vermelho – A professora pediu.



 



– Pode deixar amor querida, ele sabe se virar.



 



– Fernando! – Barbara o repreendeu. E Alfonso ainda buscava se acostumar com a dor na sua região pubiana.



 



– Precisa de ajuda Alfonso? – Ele perguntou a contragosto.



 



– Não.



 



– Eu tentei – Fernando deu de ombros ainda sorrindo.



 



Babaca.” Pensou Alfonso.



 



– Aff – Bárbara fuzilou o namorado com o olhar.



 



– Pode ir Barbara, vou dar um tempo por aqui... – “E ver se eu ainda tenho pa*u depois dessa joelhada.” completou ele em pensamento.



 



Ele tinha certeza que seu membro não seria mais o mesmo depois daquilo. Toda a região da sua virilha doía.



 



Enquanto isso, Anahí foi direto para a lanchonete e encontrou Leonardo lá, tomando seu café. Se cumprimentaram com beijos de bom dia e ela pediu um café com pão na chapa.



 



– Cadê o Poncho delicia?



 



– Espero que se remoendo de remorso – Respondeu ela enquanto pegou um dos pães de queijo que o amigo comia. – Acredita que ele fingiu que havia se ferido só pra me assustar? – Falou ainda de boca cheia.



 



– Sim. – Ele sorria. – É a cara dele.



 



– Cara de babaca, isso sim.



 



– Sim, Bee. O seu babaca love. – Completou Leonardo de forma afetada, o que a fez rir e concordar.



 



Ambos acabaram de tomar café entre conversas e brincadeiras e logo foram ensaiar. Alfonso ficou sentado na sala da direção pelo resto da manhã, e quando precisou levantar para beber água ainda sentia dor. O que o fez praguejar baixinho.



 



Já perto do meio-dia, ele se preparou para ver se Anahí já estava pronta para almoçar com os pais de ambos. Ele caminhou até o salão de dança e bateu na porta entre aberta, antes de entrar, pois ele não queria dar mais motivos para irritá-la.



 



Anahí estava sozinha no salão, arrumando sua bolsa, pois ela já havia tomado banho e trocado de roupa. Quando ela o avistou em silêncio na porta, Anahí o analisou atentamente, parecia uma máquina de raio x procurando fraturas.



 



– Avaliando o tamanho do estrago? – Disse ele enquanto Anahí o observava.



 



– Estrago? Onde? – Disse como se não tivesse lhe aplicado um golpe baixo.



 



– A máquina de prazer certamente foi danificada... – Anahí riu alto. Uma risada gostosa de ouvir.



 



– Não seja exagerado.



 



– Mulher, não sei se serei capaz de te dar mais prazer por um bom tempo.



 



– É para isso que existem aqueles brinquedinhos, mi amor – Ela ainda sorria enquanto ele se aproximava.



 



Alfonso ignorou o sarcasmo e se juntou a ela.



 



– Amor me desculpa pela brincadeira hoje de manhã, eu não pensei que você ficaria…



 



– Put*? Sim, eu fiquei, mas já me vinguei de você. Por isso te desculpo. E me desculpe pela… ahnnn joelhada no…



 



– Na máquina de prazer? – Anahí riu meneando a cabeça. – Sim lhe desculpo e me lembre sempre de não brincar desse jeito com você de novo.



 



– Há pode apostar que depois desta lição você não vai se esquecer. – Deu um selinho nele que riu assentindo.



 



– Já podemos ir almoçar com nossos pais?



 



– Sim, já estou pronta. – Alfonso pegou a bolsa da mão dela e entrelaçou seus dedos e logo saíram do salão. – Nervosa para a prova final da autoescola?



 



– Claro que estou né, Poncho. E se eu atropelar um cachorrinho?



 



– Meu amor, você deve se preocupar em não atropelar as pessoas!! – Cutucou ele.



 



Anahí o fuzilou pelo olhar para em seguida estapeá-lo no ombro, para deixar de ser tão idiota.



 




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Autor(a): lenaissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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