Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde

Bom dia amores!!

Como vcs tem passado? Espero que bem....

Bom voltando com os capítulos, atrassadíssima eu sei, mas além da falta de tempo, meu pendrave pegou virus e eu perdi todos os conteúdos da fic que lá continham. E por isso venho avisar que a Adaptação que eu iria postar apos essa temporada de EASV acabar, não irei mais postá-la, pois além de perder o arquivo original, adaptá-la novamente me dará muito trabalho. Então decidi não postar. E como já estou com algumas ideias para uma próxima fic original, aproveitarei o momento. Lembro a vcs que de Novembro não passa o fim dessa temporada de EASV. Voltarei com a terceira temporada em Fevereiro, pois até lá terei tempo suficiente para escrever todos os capitulos da Temporada e finalmente colocar um fim neste trabalho.

ok?

Então nossa programação será

03/12/17 -- Fim da 2º temporada de EASV.

10/12/17 -- Início da Nova Fic 

04/02/18 -- Inicio da 3ª Temporada de EASV

Beijocas e boa leitura..

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Durante o percurso até a casa de Anahí, Alfonso estava distante respondia o que lhe era perguntado mas não puxava assunto. Anahí claro percebeu e tentou saber o que lhe afligia, mas ele nada contava. Anahí não havia parado para pensar que foi as palavras dela que o fez ficar para baixo.

A casa de Anahí durante toda a tarde foi regada a muita descontração e alegria Aninha, Ryan juntamente com Ponny faziam a alegria na casa. Márcia, Marcelo e Pâmela colocavam sempre as conversas em dia, o mesmo faziam Raphael, Miguel, Alfonso e Anahí.

As oito da noite a Família Herrera foi para casa, com exceção de Alfonso que passaria a noite na casa de Anahí. Márcia achou o dia com todos eles revigorante, e era disso que falavam no sofá enquanto terminava de tomar sorvete.

-- Graças a deus que Ryan e Aninha se adaptaram muito bem com vocês. Principalmente a Aninha que é novinha ainda. -- Comentou Márcia.

-- Verdade. E agora com a Sophia aquela casa não será mais calma, como estava ficando ultimamente.

-- Pois é, sua mãe até comentou que queriam vender a casa quando só tivesse só ela e o Marcelo lá, pois seria muito grande para os dois. -- Acrescentou Anahí. -- Como nossa vida muda em pouco tempo, né? Em um dia eles queriam vender a casa por ser grande de mais só para os dois e agora estão de novo com três crianças de novo ali. Por isso que acredito em destino, quando é pra acontecer vai acontecer.

-- O mesmo pode ocorrer do contrário. -- Soltou Alfonso. De imediato Anahí olhou para Alfonso, que suspirou e se levantou. -- Deixe que eu lavo isso. -- Disse ele recolhendo as taças de sorvete e seguindo para a cozinha.

-- O Poncho está bem filha? Ele ficou calado quase a tarde toda.

-- Bem ele não está, eu vejo que algo está o incomodando, mas ele não me diz.

-- Ele deve estar preocupado com alguma coisa.

-- Com certeza. Vou lá tentar de novo, aproveitar que ele está sozinho. -- Disse Anahí se levantando e indo em direção a cozinha encontrando Alfonso terminando de enxaguar as taças de sorvete e talheres. -- Podemos conversar agora, Poncho?

Alfonso a olhou por cima do ombro e logo voltou a limpar a louça.

-- Sobre o que Annie?

-- Sobre o que está lhe incomodando…

-- Não quero falar sobre isso…

-- Alfonso você não acha que devemos resolver o que nos incomoda na hora que as coisas acontecem? Adiar as coisas não vai resolver nada.

-- E porque você não falou comigo quando você estava incomodada? -- Ele deixou a louça e se virou para Anahí que franziu o cenho sem entender. -- Por que foi falar com o Ucker e não para mim.

A ficha de Anahí caiu. Ela suspirou com pesar.

-- Eu só falei com ele porque ele percebeu e porque você não estava lá Alfonso. -- O tom de preocupação era nítido na sua voz. -- Eu não acredito que você está chateado porque não lhe contei primeiro...

-- O problema não é esse Anahí… O que me incomodou foi a sua facilidade de descartar nossa relação…

-- Eu não descartei nossa relação Alfonso, da onde você está tirando isso? -- Esbravejou.

-- Será que foi da parte em que você disse: “Se eu não estivesse aos beijos eu teria socorrido mais rápido.” -- Acusou.

-- Poncho eu…

-- Anahí eu não sou burro, duvido que você não tenha pensado que por estar comigo, você pode estar deixando sua mãe de lado. E se você pensou isso, você pôs em xeque nossa relação, sim. Estou mentindo?

Anahí engoliu seco. Não respondeu nada, ela não tinha o que dizer, a final as palavras dele foram verdadeiras. Logo os olhos dela começaram a marejar, dando a ele a confirmação de tudo o que foi dito. Alfonso pegou o pano de prato secou as mãos deixando-o novamente em cima da mesa, passou por ela sem falar mais nada.

-- Pra onde vc vai? -- Perguntou com a voz rouca pelo choro que ela ainda tentava controlar.

-- Pro apê. Quero ficar sozinho hoje.

Ele saiu do cômodo sem se despedir. Anahí abria e fechava a boca, enquanto seus olhos se enchiam mais de lágrimas… lágrimas que já molhavam seu rosto.

-- Annie... -- Márcia entrou na cozinha após Alfonso se despedir dela e sair. -- Desculpa, mas foi inevitável e deu para escutar a conversa de vocês..

-- Mãe… eu… eu não… não foi proposital.. -- Sua voz não saia mais que embargo demonstrando seu próprio nervosismo

-- Você realmente pensou isso? -- Ela assentiu chorosa. -- Annie, eu sei que isso tudo ocorreu por um momento de desespero, mas meu amor, sua vida não pode girar em torno só da minha, filha. Os pais criam os filhos para o mundo, para aprenderem, para errarem, caírem e se reerguerem. Você não pode deixar de viver para ficar ao meu lado sempre. O que aconteceu comigo poderia acontecer em qualquer outro momento com você presente ou não. -- Ela dizia carinhosamente enquanto tirava mechas que caiam pelo rosto de Anahí. -- Você encontrou no Poncho um companheiro, que eu espero que seja para a vida toda. Ele vai estar ao seu lado nos momentos bons e principalmente nos ruins. Não deixe o medo, ou qualquer outro sentimento colocar isso a prova meu amor. Não deixe ele sair daqui acreditando nessa insegurança. Mostre a ele o contrário.

-- A senhora vai ficar bem? -- Disse ela limpando as lágrimas.

-- Anahí!! -- Márcia a repreendeu, fazendo a filha sorrir entre as lágrimas e beijá-la com carinho.

-- Obrigada mãe. Eu te amo muito.

-- Eu também minha vida. Agora vai lá atrás do outro amor da sua vida.

Anahí sorriu assentindo e logo beijou e abraçou a mãe novamente. Saindo em seguida em direção ao ponto de taxi.