Fanfics Brasil - Capítulo 348 – 2º Temporada Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada

Fanfic: Eu amo só você! - Ponny - 1ª/2ª/3ª Temporada | Tema: A&A; Rebelde


Capítulo: Capítulo 348 – 2º Temporada

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Alfonso fechou a porta do apartamento passando as mãos pelos cabelos, sentindo-se inquieto. Seus pensamentos apenas possuíam um nome. Sua mente estava encravada em Anahí.


Seu mundo estava abalado. Um fogo urgente ardia dentro dele, brusco e intenso demais. Ele amava Anahí e a possibilidade dela o deixar passou a ser um obstáculo irritante e que mais uma vez o feria quase fisicamente.
              


Sentado no sofá, após ligar o aparelho de som, ele fechou os olhos lentamente e uma lágrima solitária lhe escapou. Mesmo sendo tão novo, Alfonso sabia que Anahí era a mulher da vida dele. Ele queria conquistar o céu para ela, daria sua vida pela dela. Mas ele sentia a reciprocidade dela, então o que explicaria tal conversa? Tal questionamento da parte dela? ...


 


-- Poncho? -- Alfonso abriu seus olhos e encarou Anahí parada a poucos centímetros da porta. Rosto inchado pelo choro, que voltou a cair após vê-lo naquele estado e chorando.


 


Sem pensar em mais nada, Alfonso estendeu a mão para ela que foi até ele no sofá apressadamente, segurando na mão dele ela se sentou no colo de Alfonso, de frente para ele. Alfonso puxou um suspiro do fundo do peito, em completo alívio e juntou seus lábios nos dela, respirando-a profundamente.


 


-- Estou tão arrependida. -- Ela sussurrou, começando a chorar outra vez. -- Não aguento o arrependimento de ter pensado naquilo e de ter feito você sofrer.


-- Porque você sentiu aquilo, amor… por favor me diz.


 


-- Eu senti culpa… culpa por não estar próxima dela tanto quanto ficava…


 


-- … Antes do nosso relacionamento. -- Ela assentiu chorando.


                 


-- Desculpa Poncho… desculpa… -- Ela soluçou, emocionalmente perturbada, enquanto a música lamentava duas almas tristes, arrebatando ainda mais os sentimentos de Anahí. -- Eu não quero ficar longe de você… não me imagino sem você ao meu lado… me perdoa...



-- Xiii mi amor. Eu sempre estarei com você. -- Prometeu, com voz estrangulada. -- Sou seu para sempre. O que tiver que enfrentarmos, enfrentaremos juntos, tá? -- Ela assentiu chorando. -- Te amo… muito.



-- Eu também te amo, muito Alfonso. -- Ela o apertou com força, esmagando seu rosto molhado no peito dele, no escuro, enquanto Barry White cantava  Just the way You are, e cada palavra vibrava entre eles dois, contando a história deles em cinco minutos de paixão, sonhos e esperança.


 


Barry White - Just The Way You Are



-- Amo você! -- Declarou-se Alfonso e em seguida a beijou, abrindo os lábios dela e entrando em sua boca quente, introduzindo sua língua, buscando-a entre o gosto salgado das lágrimas. Logo o clima havia esquentado ambos estavam doentes de desejo, murmurando promessas e súplicas entrecortadas, ardendo no calor sex*al cru, brusco.


Estavam insanos.


Alfonso rolou no sofá ficando por cima dela, cheio de tesã0, e abriu o botão da calça de Anahí, baixando o zíper até o fim rudemente, levando, em seguida sua mão sob a calcinha molhada, acariciando-a com seus dedos e enfiando o médio de uma vez, para trás e para a frente.           


-- Ahh! -- Anahí atirou a cabeça para trás, separando seus lábios em surpresa e prazer mesclados, arqueando-se, subindo suas mãos ao longo do sofá, arranhando-o. -- Oh! Oh!



-- Tá gostando, mi amor? -- Perguntou ele, num sussurro enrouquecido, mergulhando seu dedo na intimidade encharcada de Anahí. -- Humm?



-- Sim, sim...


                    


Alfonso debruçou-se sobre Anahí, escondendo seu rosto no pescoço dela enquanto a penetrava sem parar o ritmo duro e lascivo. Alfonso ficava maravilhado quando ela se entregava a ele de todas as formas e ele lhe daria tudo. Tudo o que ela quisesse.


                    


Anahí gemeu alto, entre os acordes tortuosos da música, empurrando seus quadris ao encontro da mão de Alfonso, indo no ritmo rígido, e Alfonso enrijeceu seu braço até sentir dor nos seus músculos contraídos.


                    


-- Annie, meu Deus, não aguento mais -- Alfonso gemeu no pescoço macio de Anahí, sentindo seu membro pulsando dolorosamente contra a braguilha da sua calça. -- Estou queimando, amor -- Disse, sabendo que ela o entenderia, deslizando sua mão fora da calcinha de Anahí e chupando os mamilos dela por cima da camiseta, despindo-a e jogando-a no chão. -- Vamos fazer sex* hoje? Diz que você quer fazer sex* comigo, mi amor? -- Ofegou, sugando a orelha dela, prendendo o brinco de Anahí entre seus dentes e língua. -- Diga.


 


-- Eu quero… fazer sex* com você, amor. -- Ela arfou, abraçando-o, percorrendo os músculos tensos dele com mãos frenéticas. -- Por favor! Digo tudo o que você quiser!


-- Mais alto -- Exigiu ele, respirando pesado no ouvido, encostando seu rosto no dela.


-- Poncho! -- Ela gritou, descontrolando-se, puxando a camisa de botões dele e rasgando-a selvagemente. -- Por favor, eu imploro!


Alfonso levantou a cabeça, fitando os olhos extasiados intensamente, sentindo-se incendiado, queimando de insanidade.


-- Sim -- Rosnou ele, enlaçando as pernas dela na cintura dele, erguendo-a debaixo das mãos e puxando a calça de Anahí, trazendo sua calcinha emaranhada no jeans, atirando as peças para longe. Em seguida Alfonso abriu sua calça com um movimento brusco, despindo-se completamente, arrancando a camisa rasgada e não esperou para penetrá-la.


 


Alfonso segurou na coxa dela, empurrando-a para trás, e recuou os quadris devagar, retirando seu membro completamente e voltando a preenchê-la até o fundo,contemplando o rosto de Anahí


 


-- Annie -- A chamou, sem parar de se mover, saindo e entrando bem devagar. — Abre os olhos. Olha para mim, mi amor.


Anahí gemeu baixinho, acariciando as costas dele para cima e para baixo, e o obedeceu, encontrando o olhar ardente dele.


-- Eu não sei viver sem você. -- Comentou deslizando seu membro dentro e fora, uma e outra vez. -- Não me deixe...


-- Nunca… -- Ela sussurrou, sem medo. -- Eu também não saberia viver sem você, Poncho. -- Gemeu alto, erguendo os quadris para lhe receber, o incentivar, o seduzir. -- Amo você!


Alfonso gemeu enquanto se movimentava, puxando-a um pouco mais para si, ajustando-a na beirada do sofá. Ele debruçou-se sobre o corpo de Anahí, penetrando-lhe com mais força, atirando-a no prazer cego enquanto ela gritava, espetando as unhas nos quadris dele.


-- Não resiste. -- Ofegou ele, separando as coxas dela quando ela voltou a apertá-las, comprimindo o corpo dele fortemente.


 


-- Amor... por favor! -- Ela gritou, sem tirar seus olhos dos dele, arranhando os braços enrijecidos de Alfonso e entrelaçando seus dedos nas mãos dele presas nas suas coxas, observando-o torpemente enquanto ele a penetrava com movimentos pesados, lentos. -- Estou ficando louca!


-- Gostosa... -- Disse beijando-a em seguida.





-- Poncho… -- Ela arfou, excitad*, olhos nos olhos, ruborizando intensamente, respirando pela boca aberta, sem soltar as mãos dele agarradas as coxas dela.


-- Fecha os olhos, mi amor -- Sussurrou ele, sem voz, com o coração pulando no limite.


Ela o obedeceu, cerrando as pálpebras pesadas, arqueando suas costas convulsivamente, gozand* com um suspiro extasiado, rouco, estremecendo corpo e alma. Alfonso a segurou o tempo todo, apaixonando-se a todo momento, para em seguida libertar-s, com a sua “vida” entre seus braços trementes.


Sorrindo, Alfonso envolveu Anahí em seu abraço protetor e a levantou da beirada do sofá, caindo no tapete ao lado e entrelaçando as pernas suadas de ambos, e beijando os lábios quentes de Anahí lentamente.


-- Em que está pensando? -- Anahí perguntou docemente, afastando seus cabelos castanhos do seu pescoço suado, enquanto as luzes da cidade banhavam seu corpo nu, enroscado no dele.


 


-- Que quero raptar você. -- Anahí riu baixinho. -- É sério. Te levar para uma ilha deserta e lá te amar de todo jeito e em todo canto. Basta dizer sim. -- Sorriu


--Sex* louco em uma ilha deserta? -- Perguntou risonha, fazendo Alfonso assentir sorrindo todo bobo. -- Então meu amor, eu digo tudo o que você quiser.


Grunhindo, Alfonso rolou por cima dela, tomando seus lábios avidamente, beijando-a muito, enquanto Anahí suspirava debaixo do beijo profundamente apaixonado dele. Ele entrelaçou suas mãos acima da cabeça dela e gemeu contra a língua de Anahí, esfregando-se entre as coxas úmidas dela.


 


Mas logo o clima foi interrompido com a campainha do apartamento tocando. Eles até tentaram ignorar mas a pessoa do outro lado não desistiu.  Bufando Alfonso levantou e pegou a sua cueca disposto a dispensar quem quer que fosse. Enquanto Anahí recolheu as roupas da sala e foi até o banheiro.


 


Porém Alfonso não conhecia a mulher que batia em sua porta e nem o porquê dela estar ali já que o porteiro não anunciou sua presença.


-- Pois não? -- Disse Alfonso a mulher que não tirava os olhos do corpo dele, principalmente do seu quadril. -- Ei?! -- Ele conseguiu a atenção da mulher. -- O que deseja? -- Disse já impaciente com o descaramento da mulher.


 


-- É que eu sou sua vizinha aqui do lado e gostaria de saber se você tem um pouco de açúcar para me dar?


 


Naquele momento, Alfonso reparou na mulher a sua frente, que vestia um top e uma bermuda de lycra ambos pretos que mostravam bem mais pele do que o necessário, nas mão um copo que ela jurava que estava sensualizando com o mesmo. Porém quando Alfonso foi respondê-la, um furacão de um metro e sessenta tomou sua frente, literalmente.


 


-- Primeiro, os apartamentos ao lado não estão alugados, então antes de tentar seduzir um homem eu sugiro você ser menos vulgar e oferecida. E segundo ele não tem açúcar. -- Dito isso, Anahí deu um passo para trás empurrando Alfonso por tabela e empurrou a porta com certa força que fez um estrondo absurdo no corredor do prédio.  


 


Alfonso ficou boquiaberto com a atitude da namorada, que chegou a cruzar o braço esquerdo na altura do peito servindo de base para o braço direito no qual levou a mão a boca, bloqueando o sorriso solto.


 


-- Você está achando engraçado, Alfonso? Uma biscate bate na sua porta e você ainda atende ela de cueca e ainda com essa barraca meia armada?


 


Alfonso não aguentou e gargalhou com o comentário de Anahí, que começou a estapear-lo prendendo o riso também.


 


-- Mi amor, como eu ia saber que quem estava tocando a campainha era uma mulher assanhada?


 


-- Ahh beleza então, apartir de hoje irei abrir as portas só de lingerie. -- Disse fingindo-se de brava e passou por ele. Anahí não deu nem um passo completo quando Alfonso a suspendeu no ar, fazendo-a soltar um gritinho pelo susto.


 


-- Você não zela pela saúde mental do seu namorado barra noivo, não? -- Perguntou enquanto atacava o pescoço dela com beijos molhados.


 


-- Humm… isso é jogo baixo, amor. -- Alfonso sorriu e tirou o rosto do pescoço dela.


 


-- Hum, antes de começarmos um novo round, me diz,  você quer voltar para a casa da sua mãe ainda hoje? -- Perguntou com ela em seus braços. Alfonso sentiu ela desconfortável. -- A verdade mi amor, sem problemas.


 


-- Minha mãe disse que eu não precisava me preocupar, mas isso é meio impossível então eu gostaria sim, mas com você me acompanhando também.


 


-- Então iremos. -- Sorriu.


 


-- Jura?


 


-- Claro amor. Na verdade eu já sabia a sua resposta, mas eu precisava cronometrar os meus próximos passos… -- Sorriu de lado


 


-- Que seriam…?


 


-- Mais uma rodada de sex* selvagem de baixo do chuveiro e chegar na sua casa antes das 22h.


 


Anahí gargalhou.


 


E logo ela foi pega no colo e arrastada para o banheiro.


 


A noite não renderia como ambos desejariam, mais seria muito proveitosa de todos os jeitos.                         


Beijos amores!!!



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Autor(a): lenaissa

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Boa tarde amores!!! Como vocês estão??? Espero que 2018 seja um ano abençoado para todos nós. E venho aqui dar algumas satisfações a vocês, que me acompanham ate aqui... Primeiro quer novamente me desculpar com vocês por esse tempo todo sem post, mas eu terminei o ano sem PC e também sem nenhum tipo de inspira&c ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1118



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  • degomes Postado em 23/11/2023 - 21:50:27

    Continua 🙏 Saudades dessa história 😢

  • degomes Postado em 12/06/2022 - 21:56:54

    Continua

  • Lohana Postado em 17/06/2021 - 23:34:04

    Quando vai continuar a história ?

  • degomes Postado em 07/05/2021 - 19:26:34

    Continua

  • Feponny Postado em 20/04/2021 - 00:12:08

    Continuaaaa

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:40:38

    Aaah continuaaa por favor. Tava na espera

  • nayara_lima Postado em 14/02/2021 - 19:35:35

    FINALMENTE RENATA PENSEI QUE NÃO IA VOLTAR JAMAIS PRA DA UM FINAL .. NÃO ACEITO A MÃE DA ANNY MORRER NÃO ME MATA RENATA

  • nayara_lima Postado em 28/11/2020 - 05:11:04

    Estamos no final do ano e nada até agora :/

  • Feponny Postado em 06/05/2020 - 02:03:19

    Você vai voltar? A segunda acabou com o gostinho de quero maissss e agora? Voltaaaaa

  • bya.triiz Postado em 03/12/2019 - 17:19:28

    Reeee,por favor me colocar no grupo novamente!! Meu número e (71)992746852.


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