Fanfic: Apenas Uma Escolha | Tema: Ponny/ AyA/ Alfonso e Anahi

Capítulo

Alfonso fez sanduíches, e esse foi nosso café-da-manhã: suco de laranja com sanduíches. Não comemos muito. Quando pergeui meu celular encontrei milhares de ligações de minha mãe.

-Any, será que seus pais vão me aceitar? - Alfonso perguntou no carro a caminho da minha casa.

-Claro que sim, porque não iriam?

-Porque eu sou seu chefe.

-Só na empresa, mas fora dela é meu namorado. - eu disse. - É claro que eles vão lhe aceitar. - tentei acalma-lo.

-Tem certeza?

-Aí, deixa de ser bobo. - eu disse e apertei suas bochechas ele fez uma careta engraçada e eu rir.

-Eu não sou um bebê. - ele protestou tirando minha mão de sua bochecha.

-É claro que é, meu bebê. - eu fiz uma voz de bebê no final da frase - Agora, preta atenção no transito. - eu falei, ele suspirou e fez o que eu mandei.

Dobramos a esquina e chegamos em minha casa.

-Chegamos! - falei super animada.

Ouvi Alfonso gemer baixo.

-Aí, não fica assim. Vai dá tudo certo. - eu disse e o puxei para um beijo rápido.

-Ah não! - ele reclamou quando parei de beija-lo, depois puxou minha nuca com as mãos e prendeu seus lábios no meu.

Fiquei sem fôlego, ele percebeu e nos separamos com selinhos e no meio deles recuperei o ar.

Abaxei o espelho do carro para verificar como eu estava, com a boca vermelha, fiz uma cara de susto e Poncho riu. Me lembrei que estava sem batom, acho que fiquei assim por causa da pressão do beijo - e que beijo, quer dizer, que fogo - e porque eu sou muito branca, ou um pouco mais que Alfonso. Ele estava sem mancha alguma, fiquei com raiva dele por isso.

Passei pó ao redor dos lábios e coloquei um batom cor de boca para disfarçar e deu certo.

-Vamos lá. - disse Alfonso nervoso.

Ele abriu a porta do carro para mim e saí. Andamos de dedos entrelaçados.

Eu fui logo abrindo a porta e gritando:

-Mãe! Pai! Cheguei!

-Any? - perguntou minha mãe descendo as escadas.

Soltei a mão de Alfonso e corri para abraçar minha mãe.

-Aí, mãe, eu estava morrendo de saudades. - eu disse enquanto a abraçava.

-Eu também, mas porque você demorou tanto a chegar? Me falou que estaria aqui cedo. - ela perguntou me soltando e só segurando minhas mãos.

-Houve uns imprevistos. - eu disse olhando para Alfonso que nos observava da porta.

-Oh! - disse minha mãe, depois passou uma mão no vestido tentando se ajeitar. - Lucy... Colucci, mãe da Any. - ela quase se esqueceu do seu "sobrenome", eu já tinha avisado a ela sobre o sobrenome e tal.

-Alfonso Herrera, namorado da Any. prazer em conhece-la. - ele responde e pega na mão estirada de minha mãe.

-Você é o Alfonso? - minha mãe não conhecia muito as pessoas desse ramo.

-Sim, sou eu. - ele diz com um sorriso.

-Você estão namorando? - pergunta minha mãe surpresa.

-Estamos, a senhora acha isso ruim?

-Claro que não, a Anahi estava precisando de alguém, ela está a muito tempo sozinha.

-Isso mãe, me chame de encalhada na frente do meu namorado. - eu digo e eles riem.

-Ex-encalhada. - Alfonso me corrige e pisca para mim.

Eu coroei.

-Cadê o papai? - tentei mudar de assunto.

-Ah! Seu pai! Quase ia me esquecendo dele! - ela diz e começa a subir a escada de novo.

-O que foi, mãe? - pergunto subindo a escada com ela.

-Eu ia tirando ele da cama e comando na cadeira de rodas quando você chegou, eu o esqueci na cama.

-Não sei como ele ainda não reclamou.

-Deve estar dormindo. Ultimamente ele dorme muito, acho que está com depressão.

-Claro que não mãe. O papai não tem depressão. - eu fiquei assustada com a possibilidade.

-Eu também acho isso. Mas... Desde do acidente, Marcus não é o mesmo.

-Você acha? - estávamos falando baixo, pois já estávamos perto do quarto do meu pai e de minha mãe.

-Eu tenho certeza. Ele sempre se reclama que só serve para dá trabalho e que é inútil. - minha mãe diz pasma.

-E se ele voltasse a andar? - sugeri a ideia que veio em minha mente.

-Você acha que é possível?

-Tudo é possível, mãe, é só você crer. - eu digo - E aliás, o médico dele falou que tinha um tratamento que poderia fazer ele andar de novo, mas na época não fizemos porque não tínhamos dinheiro suficiente. Mas agora temos, podemos retomar o tratamento. - eu disse radiante.

-Tem razão, tenho que falar com o médico irei marca a consulta e vamos começar com esse tratamento.

-Ótimo. Eu vou querer saber de tudo, me mantenha informada.

Ela sorrir o mais radiante possível que até o sol teria inveja. Depois nos abraçamos com força.

Tudo estava perfeito.

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Gente eu estou portanto tudo direitinho, quase todo dia, bonitinho para vocês, capítulos gigantescos. - talvez tenha alguns erros de português, talvez - e só uma pessoa comenta. Estou me humilhando, implorando para que vocês comentem.

Angel_rebelde: Sobre minha resposta que eu achei engraçada eu vou explicar, é lesera minha se você não entender é porque você não chegou a meu nivel de lesera, então não se culpe por isso. É que eu disse que não tinha comentários sobre seu comentário - para mim é engraçado, agora não é mais -, e não sei porque eu acho isso engraçado. É um grau inexplicável de demência. Seus comentários me deixam sem palavras, então vou lhe mandar um beijo, porque um beijo vale mais que mil palavras ( ˘ ³˘)❤ (isso foi uma merda e eu sei disso) Continuando, flor.

Gracias(´∀｀)♡

Besos de fuego（*＾3＾）/～♡

Los amos ❤

Comentem (^_−)☆