Fanfic: Salmo 129/Versículo 15 - VonDy - Hot - Mini Web - Terminada | Tema: VonDy - Hot

O sol, às seis horas da manhã, já era forte o suficiente para atravessar as leves cortinas da pequena, mas aconchegante, casa. Entrando pela janela do quarto e iluminando o rosto angelical do belo rapaz, que começou a dar os primeiros sinais de que estava acordando. Ele se remexeu levemente e abriu os olhos, revelando as íris verdes esmeralda. Bocejou e olhou para a bela mulher em seus braços, com o rosto relaxado, os cabelos ruivos descendo em cachos pelas costas nuas e um dos seios pálidos saindo pela aba do lençol, deixando a mostra o mamilo rosado.

Um sorriso orgulhoso, quase infantil, se abriu na face do rapaz ao perceber que toda aquela paz se devia a uma ótima noite de sexo, proporcionada por ele.

A mão de Christopher tocou delicadamente as costas nuas da ruiva, fazendo um carinho, e os lábios do moço deixaram um beijo suave nos lábios entreabertos dela.

Christopher se afastou com cuidado, para não acordá-la e acabar com aquele momento de paz, e se levantou da cama, deixando a mostra seu corpo másculo. E eu, uma humilde narradora invisível, preciso dizer que adoraria ser vizinha do casal para espreitá-los da janela. Mas, infelizmente, a casa ao lado já fora alugada, por um fotografo, que estava de passagem e nunca gostara de hotéis, que chegaria essa semana, talvez hoje.

Christopher, depois de uma visita ao banheiro, pegou uma bermuda que achou a caminho da porta e saiu do quarto, dando uma ultima olhada em Candy, que dormia lindamente.

Desceu as escadas e caminhou ate o fim do corredor, onde ficava a cozinha, seu reino. Ele adorava cozinhar, o que era ótimo, já que, se dependessem da namorada, morreriam de fome.

Ele colocou uma panela sobre a grande mesa de madeira clara e suas mãos grandes foram parar nos quadris, a testa ficou franzida, enquanto ele pensava no que preparar para o café da manhã.

 Waffles!

Claro, Candy adorava waffles pela manhã. Sorrindo ele foi ate a geladeira, onde pegou ovos e manteiga, no armário pegou o trigo e o açúcar e pousou-os na bancada da cozinha, pegou a panela que pousara sobre a mesa e colocou-a junto aos ingredientes.

Pegou o avental branco, onde Candy bordara as palavras "Meu padre cozinheiro" com linha vermelha. Era incrível como ela conseguia surpreendê-lo, quem imaginaria que ela bordava?

 E bom, embora ele não fosse mais padre, Candy gostava de uma boa piada.

Ele balançou a cabeça e, com um sorriso no rosto e cantarolando uma música qualquer, se pôs a preparar a massa antes que a amada acordasse. Tarde demais, no andar de cima Candy acabara de se sentar na cama, elevando os braços e se espreguiçando, como uma gata.

Olhou ao redor e entortou a boca.

Onde estaria Christopher?

Levantou da cama e foi ate o banheiro, lavou o rosto e escovou os dentes. Saiu do quarto e caminhou pelo tão conhecido corredor, sem se importar com o fato de estar nua. Desceu as escadas e pôde ouvir a voz dele cantando Sparks fly acompanhado pelo ruído de panelas.

­- Largue tudo agora. Me encontre na chuva torrencial. Me beije na calçada. Leve embora a dor.

A ruiva entrou na cozinha e sorriu ao ver o namorado de costas pra ela mexendo em algo no fogão. Andou sorrateiramente ate ele e o abraçou por trás, fazendo Christopher se sobressaltar e sorrir quando a namorada cantou a próxima estrofe da música em seu ouvido:

- ­Porque eu vejo, faíscas voam toda vez que você sorri. Conquiste-me com esses olhos verdes, baby.

 Ele se virou e beijou-a.

Ela entrelaçou os braços no pescoço dele e correspondeu ao beijo com sofreguidão, sentindo as mãos fortes dele apertando sua cintura e logo depois sua bunda. Ele percebeu que ela estava nua e sorriu por entre o beijo, isso era tão a cara dela.

Os lábios se afastaram, mas eles continuavam com as testas coladas. ­

- Bom dia.­ - Christopher disse mostrando as covinhas.

 Candy umedeceu os lábios lentamente, ela não queria dar bom dia.

Queria dar outra coisa.

- ­Vamos lá pra cima.

Ele riu. ­

- Candy, estou fazendo o café da manhã.

Ela se afastou dele, sentindo os olhos verdes do rapaz em seu corpo, e se sentou na bancada, sentindo o inox frio contra sua pele nua.

Afastou as pernas, exibindo a intimidade e olhou maliciosamente pra ele que a encarava com os as sobrancelhas erguidas e os braços cruzados.

- ­Não precisamos ir lá pra cima, pode ser aqui mesmo.

Christopher riu e balançou a cabeça, ela não tinha jeito mesmo.

- ­Não, Candy. ­

- Tudo bem. -­ a ruiva deu de ombros. ­- Eu posso fazer isso sozinha.­ - e dizendo isso levantou uma das pernas, apoiando-a na bancada e deixando a intimidade ainda mais exposta.

Focou os olhos no namorado e foi descendo a mão direita pelo seio, onde apertou o mamilo rosado, e desceu pela barriga lisa, ate chegar a intimidade. Acariciou-se e mordeu os lábios. Começou a massagear aquela parte sensivel, causando ondas de prazer naquela região.

Christopher, sentindo a bermuda apertar, se aproximou da ruiva, ficando entre suas pernas, retirou a mão dela de lá e pegou-a no colo. ­

- Vamos lá pra cima.­ - ele disse levando-a pra fora da cozinha.

 A ruiva sorriu vitoriosa.

Você deve ter pensado que Christopher achava que na cama seria mais confortável, em parte isso é verdade, mas Dulce sabia que ele gostava da sua cozinha linda e impecável. Não gostaria de encontrar certos... Resíduos nela.

Os dois subiram as escadas com dificuldade, os lábios e os corpos colados, o volume na bermuda de Christopher demostrando que eles teriam um sexo matinal maravilhoso.

Mas não posso falar o mesmo do café da manhã, os waffles queimaram. 

E o fogo continua alghlahglha Será que um dia acaba? KKKK

Continuo?