Fanfic: Salmo 129/Versículo 15 - VonDy - Hot - Mini Web - Terminada | Tema: VonDy - Hot

Yeah, último capítulo  Aproveitem e divirtam-se 

Capítulo 7 - Detalhes

Os lábios se moviam em sincronia, num beijo cheio de desejo, mas também de amor, um amor recém descoberto.

Christopher apertou a cintura da ruiva e pressionou-a contra a parede, colando ainda mais seus corpos. Dulce enroscava os dedos no cachos dele, sentindo sua maciez. Os lábios dele foram para o pescoço dela, podia-se ouvir o arfar dos dois, e as mãos grandes do rapaz estavam a passear pelo corpo da ruiva.

 Christopher virou Dulce, fazendo a encostar-se a parede e ficar de costas para ele. ­

- Tire a camisola. ­- ele sussurrou roucamente ao ouvido dela, fazendo arrepios subirem pela espinha da ruiva.

Ela obedeceu, tirando a camisola, e ficando apenas de calcinha.

Christopher empurrou-a contra parede e Maria sentiu seus seios serem comprimidos contra parede fria. O rapaz começou a beijar-lhe o ombro, mordendo uma vez ou outra, e ir descendo pelas costas da garota, lambendo as covinhas que ela tinha no fim da espinha e causando arrepios na pele dela. As mãos dele puxaram a calcinha branca dela para baixo e jogou-a num canto qualquer do quarto.

E ela estava nua.

Dulce sentiu ele apertar suas nádegas com força e gemeu baixo. A mão do rapaz acariciava toda aquela extensão e entrava entre as bochechas, tocando a entrada da garota e fazendo-a arfar com o toque inesperado.

Christopher sentia curiosidade, como seria penetrá-la ali? Mas afastou a mão, e o pensamento, devia doer.

O rapaz concentrou-se em colar seu corpo ao da garota, que continuava de costas, e ir subindo as mãos pelas coxas dela, passando rapidamente pela intimidade, barriga, ate chegar aos seios, seu objetivo inicial.

 As mãos de Christopher acariciavam delicadamente os seios dela, contornando os mamilos rosados e duros. Ela tombou a cabeça sobre o ombro dele e empurrou o quadril para trás, chocando as nádegas com o membro do rapaz, ele mordeu o ombro dela ­

- Não faça isso! ­- ele sussurrou no ouvido dela, a voz mais rouca que o normal e um leve tom de comando incutido nela.

Dulce sorriu, perversamente.

-­ Não fazer o quê? Isso? - ­ e voltou a empurrar o quadril contra o dele.

Christopher virou-a de frente para ele, com certa brutalidade, e fitou a garota, que notou o desejo nos olhos verdes dele. O rapaz abaixou-se e tocou o mamilo dela com a língua, fazendo a ruiva gemer baixo. Ele sugava devagar, levando-a a loucura e agarrar-se nos cachos dele. Seus lábios foram descendo pela barriga dela, ate chegar a intimidade.

Christopher afastou-lhe as pernas com delicadeza, dando a si mesmo a visão da intimidade rosada dela. Ele puxou delicadamente os pequenos lábios com os dentes, fazendo a ruiva gemer, antes de penetrar a língua nela.

 Dulce buscava apoio nas paredes enquanto ele impulsionava-a sobre a língua dele, levando-a a loucura extrema.

-­ Christopher. -­ ela gemeu e o rapaz sentiu a calça de moletom ficar cada vez mais apertada. ­- Christopher. ­- e ela começou a tentar rebolar quando sentiu a tensão em seu baixo ventre.

 Ele sentiu ela contrair-se e soube que ela estava vindo, começou a bombear o clitóris dela com os dedos, o que fez com que a ruiva chegasse mais rápido ao orgasmo. Ela ainda estava arfante quando sentiu seu corpo ser jogado contra a cama. O rapaz se livrou das roupas e deitou-se sobre ela. Beijaram-se com desejo e ela sentiu ele penetrá-la.

Christopher começou devagar, mas Dulce insistia que fosse mais rápido e ele assim o fez. Os dois se moviam em sincronia e os gemidos eram harmoniosos. E eles gozaram ao mesmo tempo. O que não parece muita coisa, mas, na verdade, significava harmonia entre os dois. ­

- Vou tomar banho. - ­ ela anunciou depois de recuperar-se, beijou-lhe os lábios e caminhou ate o banheiro, completamente nua. Mas Christopher foi atrás dela. Prendendo-a contra a bancada do banheiro e beijando-lhe com desejo, ele ainda não estava satisfeito. Novos beijos foram distribuídos pelo pescoço dela.

­- Christopher! -­ ela chamou, enquanto segurava nos ombros largos dele e sentia o rapaz distribuir beijos pelo seu colo.

-­ Sim? - ­ ele murmurou contra a pele macia da ruiva.

-­ Você esta curioso, não é? - ­ ela tinha um sorriso malicioso no rosto. ­

- Sobre o quê? -­ ele se afastou para ver o rosto da garota.

 Candy ficou na ponta dos pés e sussurrou-lhe no ouvido, agarrando alguns cachos da nuca dele com a mão que não apoiava na bancada. ­

- Sobre como seria fazer por trás. ­- ela chupou o lóbulo da orelha dele e riu quando o rapaz corou, ele ainda tinha recaídas de padre.

-­ Eu... Eu não... ­ - ele emudeceu quando Dulce colocou os dedos sobre seus lábios. ­

- Shiu. -­ ela sibilou sorrindo. -­ Eu quero. -­ sussurrou, antes de ficar de costas para ele. ­

- Você o quê? ­- ele perguntou olhando através do espelho, havia choque em seus olhos verdes.

-­ Eu quero. -­ ela repetiu e empinou a bunda.

Christopher podia ver o sorriso malicioso dela com ajuda do espelho. ­

- Candy, eu... ­

- O quê? ­

Ele fitou-a, através do espelho, e viu que a ruiva brincava com os seios, puxando levemente os mamilos. Christopher mordeu o lábio e Dulce sorriu. Começou a apertar um seio contra o outro, os olhos fixos no rapaz atrás dela.

 A ruiva começou a mexer lentamente o corpo, de um lado para o outro, fazendo os seios fartos balançarem. O rapaz sentia a excitação crescer cada vez mais.

Candy sorriu.

-­ Eu não sei como fazer.­ - ele voltou ao assunto inicial com um pouco de esforço, todo seu sangue parecia ter fugido para outro lugar, um lugar mais embaixo, o que o deixou com o raciocínio lento.

Ela parou tudo o que estava fazendo e sorriu.

Abriu uma gavetinha na bancada e pegou um vidrinho com um líquido transparente, entregou ao rapaz. ­

- O que é isso? ­- ele perguntou franzindo a testa para o vidrinho. ­

- Lubrificante. ­- ela falou e Christopher entendeu.

 Abriu o vidrinho e despejou nas nádegas dela.

Dulce estremeceu ao sentir o líquido gelado escorrer.

 Christopher, com cuidado, espalhou o líquido sobre a entrada dela, então, quando já lhe pareceu o bastante, segurou-lhe o quadril com firmeza e penetrou-lhe devagar. Ela sentiu a dor, mas tentou não demonstrar, sabia que o rapaz pararia se soubesse, e ela não queria isso.

Ele começou a movimentar-se lentamente, querendo não machucá-la. Foi assim ate que Dulce deu o primeiro gemido e pediu para ir mais rápido. E eles chegaram juntos pela segunda vez naquela mesma noite

 E este é o fim!

Hey, muito obrigada! Obrigada de coração por ter me acompanhado até aqui s2 Um beijo e um queijo s2 

Até a próxima!

Fuime~