Fanfics Brasil - Capitulo 12 Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY)

Fanfic: Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY) | Tema: Ponny AyA


Capítulo: Capitulo 12

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Alfonso


Raramente odeio ter que trabalhar, mas de modo geral também não anseio tanto assim por isso.Dou um tempo até o salão encher e vou verificar como Olivia está se saindo. Fiz questão de dar um tempinho para que ela se sentisse mais à vontade antes de aparecer, para que não ficasse nervosa.Sei que ela me quer. Pelo menos acho que sim. Mas tenho a impressão de que ela não quer me querer. Isso por si só já desperta o meu interesse.Não me importo com esse nosso jogo de gato e rato. Estou disposto a disputá-lo com tudo e levá-la para a cama. Na maioria das vezes, tenho boa intuição em relação às mulheres, e algo me diz que a espera vai valer a pena.Quando entro no salão, olho através do mar de cabeças em movimento e meus olhos vão diretamente ao bar. Na direção de Anahí.Dá para ter uma visão bem clara, em parte porque estou um pouco acima da pessoa mais alta entre nós, e em parte porque há uma pequena roda de homens em volta dela.Já.Ela está sorrindo para um cliente, enquanto mistura rum com Coca-Cola. Fico observando enquanto ela pega o cartão do cara e o passa pela máquina, como se fizesse aquilo todos os dias, há vários anos.Ela é boa. Estou satisfeito. Teria dado o emprego a ela de qualquer maneira, mas é bom saber que ela faz por merecer.


Ah, e como!


Minha mente quer fantasiar a imagem de agarrá-la no bar quando a boate ficar vazia, de tirar sua roupa e lamber sua pele macia. De forma implacável, rebato os pensamentos e me concentro novamente no assunto em questão: o teste. Ela nunca precisará saber que ele é desnecessário. Ela seria contratada de qualquer maneira. Mas estou fazendo isso, mesmo assim, mais para o meu prazer do que qualquer outra coisa.Abro caminho pela multidão e me dirijo até onde ela está, no final do longo e reto balcão.Então paro na borda do semicírculo de homens que a rodeiam e espero até ela levantar os olhos.Ao me ver, percebo que ela para. É um gesto quase imperceptível, tanto que duvido que alguém tenha notado. Mas eu noto. E isso é tudo que importa.Ela passa a língua nos lábios, nervosa, e sorri. Retribuo o gesto com uma piscadela, só para ver o que ela fará. Olivia faz outra pausa. Fica vermelha e desvia o olhar.Então, ela franze o cenho por alguns segundos. Acho que nem se dá conta do que está fazendo.


Caramba, eu adoro isso! Ela reage a mim, mesmo quando não quer.


Não sei por que ela se esforça tanto para resistir. Não sou um cara tão ruim. Sou saudável e em forma, dono de um negócio bem-sucedido, não tenho dívidas e sou muito bonito. Pelo menos é o que eu ouço.Eu me aproximo do bar, apoiando um cotovelo sobre o balcão e me viro para o grupo de rapazes.


— Então, o que vão beber? Temos uma nova bartender que precisa ser testada.


A empolgação é grande à minha volta.Anahí já tem um fã-clube. Ela vai transformar a minha boate num sucesso.


Ouço coisas como: dançar, cantar e se jogar nos braços do público, pipocando aqui e ali. Então duas palavras se destacam em meio às outras, e logo todos formam um grupo e começam a gritar:


— Body shot! Body shot! Body shot!


Anahí observa com interesse, enquanto seu destino é decidido.


— Que seja, então! — grito.


Em seguida, olho para ela e ergo as mãos, com as palmas para cima.


— Os clientes já decidiram. — Ela faz um aceno de cabeça e dá um breve sorriso, enquanto esfrega as mãos na calça. — Escolha a sua vítima.


Ela morde o lábio, enquanto dá uma olhada por todo o salão para todos os caras que estão com os olhos fixos nela. Eu sei, sem a menor sombra de dúvida, que todos estão ansiosos para serem escolhidos, mas ela é esperta. Ela sabe que este “teste” é mais complexo do que aparenta ser.Está avaliando as opções e pensando em uma reação apropriada.Tendo trabalhado em um bar antes, ela deve saber que beber no trabalho é estritamente proibido, embora Vinicíus e Angel sejam excluídos dessa regra. E provavelmente também sabe que tomar parte em algo assim com um cliente não é bem visto. Ela está considerando todos os aspectos da situação.


Garota esperta.


Um teste na minha boate sempre se resume em encontrar um modo de manter os clientes felizes, mas sem quebrar as regras. Sou o maior infrator por natureza, mas sou rigoroso com meus funcionários. Afinal de contas, esta boate é o meu ganha-pão. Não posso me dar ao luxo de ter que enfrentar processos judiciais, prejuízos e brigas.Observo Anahí enquanto ela avalia a situação. Quando os seus olhos pousam em mim, sei que ela percebe que sou a única opção viável. Não sei muito bem se vejo uma chama de excitação atravessar o seu rosto, ou se foi apenas a minha imaginação. O que enxergo claramente, no entanto, é a forma como ela se empenha para usar aquela demonstração de autoconfiança, com a intenção de impressionar. E é tão sexy como foi da outra vez.Ela se vira para os caras à minha volta e os presenteia com um sorriso sedutor.


— Será que o meu chefe aqui é homem pra isso?


Uma espécie de incentivo generoso por parte do pessoal se inicia, em forma de empurrões animados e tapinhas nas costas. Um clima de ciúme desencanado e muito encorajamento,enquanto faço um sinal para Anahí, indicando que aceito o desafio.Ofereço a minha mão a ela, por cima do balcão.Anahí dá uma olhada, respira fundo e desliza os dedos sobre a palma da minha mão. Então eu a ajudo a se firmar, e ela põe um joelho na borda e sobe.


— Esvaziem o balcão — digo, e todos os homens pegam seus copos, abrindo espaço para Anahí se deitar. — Vinicíus, uma dose de tequila Patrón!


Ele rapidamente se desvencilha das garotas que está entretendo para servir a dose e trazer o prato de sal com dois pedaços de limão.


Em vez de deixar tudo ali e se afastar, ele sorri para Anahí e diz:


— Estique-se, gata. Vou deixá-la no ponto.


Normalmente, o bartender faria exatamente o que Vinicíus está fazendo. Porém, normalmente,eu não estou na jogada. E por alguma razão, eu queria prepará-la.Ela deita e se contorce, tentando achar uma posição confortável na superfície dura do balcão.Tento sorrir enquanto assisto Vinicíus passar um pedaço de limão por sua barriga nua, rodeando seu umbigo várias vezes.Anahí está olhando para ele, sorrindo.Vinicíus está olhando para ela,praticamente babando. Eu trinco os dentes para controlar a ponta ciúme que estou sentindo.


Que porra é essa?


Qualquer pessoa dirá que não sou nem um pouco ciumento. Tem muita mulher dando mole por aí para se entrar em desespero por causa de uma só. Ciúme simplesmente não faz parte do meu cardápio.


Não normalmente.


Vinicíus está aproveitando seu doce momento com calma, molhando a pele dela e jogando sal no seu corpo.Angel coloca a música que sempre toca durante o body shot, “Pour Some Sugar on Me” do Def Leppard, o que faz o público entrar no clima e avisa a todo mundo o que está rolando. Nunca dei muita importância a isso, mas esta noite, em relação à música envolvente,consigo sentir sua vibração. Eu gostaria de derramar algo doce por todo o corpo de Anahí e depois lamber tudinho, lentamente.Estou prestes a falar com Vinicíus para ir mais depressa, quando ele finalmente para o que está fazendo para entregar a ela a bebida e colocar o outro pedaço de limão na sua boca.Não consigo deixar de sorrir quando Anahí toma-o da sua mão e o coloca, ela mesma, na boca. Talvez a atração que vejo nos olhos de Vinicíus seja uma via de mão única.


Fico todo convencido.


Anahí se vira para olhar para mim, com os olhos largos e atentos. Eu me curvo para sussurrar no seu ouvido:


— Se você estiver se sentindo desconfortável, não é obrigada a ir em frente.


Eu prendo a respiração ao voltar à posição inicial, para aguardar a sua resposta, torcendo para que o seu lado ousado ganhe o conflito de sentimentos.


E ganha.


Lentamente,Anahí faz um gesto negativo de cabeça e arrasta o corpo um pouco mais para perto de mim, sobre o balcão. Seus olhos estão brilhando de determinação. E desafio. Isso provoca um movimento involuntário na minha calça.


Eu sorrio para ela.


— Muito bem. Você pediu — digo, alto o bastante para os caras à minha volta ouvirem. Eles me incentivam.


Eu me posiciono em frente à sua cintura, me curvo e encosto a língua no seu estômago. Sinto seus músculos se contraírem. Os sabores salgados e ácidos fazem a saliva jorrar na minha boca,então cerro os lábios e engulo, beijando sua barriga antes de continuar lambendo o contorno do seu umbigo.Ela permanece imóvel, enquanto continuo passando meus lábios por todo o sal. Quandotermino, ergo a cabeça um pouco e vejo que ela força o corpo na minha direção. É um pequeno movimento. Provavelmente ninguém mais notou. Mas eu notei.Coloco os braços em volta dos seus quadris para segurá-la firme e mergulho a língua no seu umbigo. Ela se contrai e posso jurar que ouço sua respiração acima do volume da música.Quando levanto a cabeça, meus olhos encontram os dela e o que vejo neles, mesmo que ela nunca venha a admitir, é desejo. Aquele tipo de desejo bem intenso, suado, impetuoso.Sem desviar o olhar, pego o copo e bebo a tequila. Ao me inclinar na direção do seu rosto,vejo seu peito se encher com uma profunda inspiração.Em seguida, pego seu pescoço por trás e puxo-lhe a cabeça. Coloco os lábios em volta do limão que ela mantém entre os dentes e sugo até a última gota de suco que ele contém. A questão é que ela não solta o fruto, nem por um minuto. Não consigo deixar de me perguntar se está imaginando o mesmo cenário em um bar vazio e nada entre nós além de um intenso desejo.Quando afasto meu rosto do dela, noto que Anahí parece tão... aflita quanto eu. Acho que se estivéssemos sozinhos, ela teria dificuldade em dizer não a qualquer coisa que eu quisesse fazer.


Vinicíus interrompe o momento.


— Bem-vinda à Dual! — exclama.


Mais uma vez, ouvem-se gritos de estímulo e incentivo a toda volta. O sorriso de Anahí é um tanto vago, enquanto ela se despede do nosso encontro sensual e volta à realidade de que está numa boate cheia de homens disputando sua atenção. Mas ela se recupera rapidamente, tira o limão da boca e o ergue, em sinal de vitória.Então, me lança um sorriso atrevido e gira o corpo para pular do balcão e retomar sua posição de funcionária, atrás dele.


— Muito bem, pessoal, quem quer um drinque?


E sem mais nem menos, ela já está em plena atividade como bartender. Minha única preocupação agora é manter Vinicíus longe dela.


 


 


 


 


 


E isso vai pegar fogoooooooooooooo 


Até a proxima



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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 112



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  • franmarmentini♥ Postado em 30/04/2016 - 17:18:10

    cade vc???????

  • dessa_ponny Postado em 13/12/2015 - 17:50:02

    N vai postar mais não ? :(

  • franmarmentini♥ Postado em 10/09/2015 - 16:47:10

    OLÁAAAAAAAAAAAA AMORE ESTOU POSTANDO UMA FIC* TE ESPERO LÁ BJUS http://fanfics.com.br/fanfic/49177/em-nome-do-amor-anahi-e-alfonso

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 11:11:12

    dios miooooooooooooooooooo ele disse que a ama :)

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 09:48:28

    oq aconteceu com ela ;(

  • Mila Puente Herrera Postado em 19/06/2015 - 22:09:01

    Scrrrrrrrrrrrrr pftoooooooooos *-* Ixi Miguel tá quebrado :$ Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 18/06/2015 - 19:14:47

    Fuegoooooooooooooo adoroooooooo Postaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 16/06/2015 - 20:21:46

    Ixiiiiiiiii os dois quase matando o cara :$ , Affffffff a mãe da Anny é ridiculaaaaaaaa :@@@@@@ , Ainnnnn ela falou q ama ele ALFONSO DIZ Q AMA ELA LOGO :@@@@@@@ , quero só ver MyM Kkkkkkk Postaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 15/06/2015 - 14:59:16

    Eita lascou :$ Dia de visitas? KKKKKKKKKKKKKKKKKKK Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 14/06/2015 - 23:38:57

    AINNNNNNNNNNNNN Ainda bem q pelo menos resgatou a Anny :/ Ainnnnnnnnnnnnn e a Mia cm o Miguel? O.o Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3


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