Fanfics Brasil - Capítulo 24 Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY)

Fanfic: Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY) | Tema: Ponny AyA


Capítulo: Capítulo 24

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Começo a falar, mas as palavras empacam nos meus lábios, enquanto ele caminha

lentamente na minha direção e para ao pé da cama. Sempre gostei da escuridão do meu quarto,

mas agora eu daria qualquer coisa para vê-lo mais nitidamente, para ter alguma pista de qual dos dois está ali.Ele se curva e agarra as cobertas, arrastando-as para longe de mim. Um arrepio percorre meus braços e pernas, em parte devido à mudança de temperatura, em parte devido ao homem parado ao pé da minha cama.Ele não diz nada. Eu também não. Instintivamente, sei que as palavras destruiriam a perfeição do momento. E isto é a última coisa que quero fazer.Com movimentos bastante intencionais, ele se aproxima e enrola os dedos longos em volta dos

meus tornozelos. Em seguida, me puxa lentamente para junto de si, em direção ao pé da cama.Estou ofegante. E excitada. Mesmo assim, permaneço em silêncio.Ele suaviza seu toque, mas mantém as mãos em cima de mim. Então, ele as desliza pela parte externa da minha perna até os meus joelhos, onde para. Eu o vejo se curvar para a frente, e logo sinto os seus lábios na minha coxa esquerda. Eles são como um ferro incandescente. Sua língua prova a minha pele, transmitindo ondas de desejo por todo o corpo.

— Não consigo parar de pensar em fazer isto com você — sussurra ele, tão baixinho que

quase não consigo ouvi-lo. — Me peça para parar agora se não quiser que eu continue. Se você

não me quiser.

Mesmo enquanto fala, suas mãos estão roçando a parte externa da minha coxa, escorregando

até a fita da minha calcinha. Nesse momento, ele faz uma pausa. Talvez esteja esperando que eu

o mande embora. Talvez esteja reavaliando o que está prestes a fazer. Não tenho nenhuma ideia,

porque não sei quem está na minha cama. E, no momento, não quero saber. Quero tanto Alfonso

quanto Miguel . Cada um deles tem um tipo específico de problema. Talvez o fato de não saber a

qual dos dois estou cedendo seja melhor.Esta noite, não me incomodo. Não penso. Apenas quero.

Sinto suas mãos se virarem e seus dedos agarrarem o elástico da minha calcinha. Ele faz uma

pausa, uma segunda vez. Eu me pergunto, novamente, o que ele está pensando e o que posso

fazer para que continue. A minha resposta se resume em erguer o quadril. Ouço o som sibilante,

quando ele suga o ar por entre os dentes, antes de abaixar a minha calcinha pelas pernas. Aquela

deve ter sido a resposta que estava esperando.Meu peito está arfando de desejo, quando sinto as suas mãos novamente, deslizando pela parte interna da minha coxa, abrindo as minhas pernas. Ele põe um dos joelhos na cama entre os meus, inclina-se e pressiona os lábios na minha barriga.

— Não paro de pensar no sabor que você deve ter — murmura, antes de mergulhar a língua

no meu umbigo, fazendo meus músculos se contraírem de expectativa. — E em como você reage.

Nesse instante, sinto uma de suas mãos entre as minhas pernas. Eu as abro um pouco mais e

sou recompensada com o mais puro êxtase, quando ele desliza um dedo para dentro do meu

corpo. Ele geme.

— Ah, você está tão molhadinha! — Então enfia outro dedo. — Tudo isso pra mim —

sussurra, movendo-os para dentro e para fora, enquanto eu levanto o quadril para ajudá-lo.Seus lábios roçam a minha barriga, e sinto os seus ombros se encaixarem entre as minhas

pernas. Seu hálito quente me faz cócegas pouco antes de eu sentir o primeiro toque de sua língua

quente. Minhas costas se arqueiam.

— Huumm, mais doce do que eu imaginava — murmura, os dedos ainda em movimento dentro de mim.Com lábios e língua, ele me lambe e me chu*pa até eu sentir a tensão familiar de um org*asmo crescendo dentro de mim. Meu quadril se move, roçando a sua boca, enquanto seus dedos me penetram mais intensamente, cada vez mais rápido.Agarro seu cabelo, mantendo-o junto a mim, no momento em que tudo se divide em mil pedaços ao meu redor. Luz e calor explodem atrás dos meus olhos e eu solto um grito. Sinto suas mãos segurarem meus quadris para me manter parada, e ele completa enfiando a língua quente e molhada dentro de mim, me lambendo.Cada parte do meu corpo está latejando, quando sinto que ele se move para tirar a minha blusa. Estou sem energia sob suas mãos, e elas seguram meus peitos, acariciando meus mamilos.Ele envolve um seio com a boca, mordiscando-o delicadamente, intensificando as ondas de prazer que percorrem meu corpo. Coloco as mãos nos seus ombros e sinto a pele macia. Ele está

sem camisa.Então acaricio seu cabelo e ele gira a cabeça para beijar o outro peito, tocando-o da mesma forma.Ele se movimenta mais uma vez, com os lábios nos meus.Sua língua penetra a minha boca, provocando-a enquanto a lambe. Eu a envolvo na minha boca e fecho os lábios em volta dela, ch*upando suavemente. Quando a solto, ouço seu sussurro rouco:

— Viu como seu gosto é bom? — Então seguro seu rosto e começo a lamber a umidade de

toda a sua boca, abaixo do seu queixo. Ele dá um gemido alto, trazendo o corpo para junto de

mim. — É isso aí gata. Você gosta assim, não é?

Ouço o zíper da sua calça se abrir, antes de ele se afastar para tirá-la. Uso meus calcanhares

para ajudá-lo, deleitando-me com a sensação da sua pele nua roçando a parte interna das minhas

coxas.Ele flexiona o quadril e sinto a ponta da sua rigidez deslizar entre as minhas dobras. Então, seu corpo faz movimentos muito pequenos, escorregando para a frente e para trás,acariciando-me.

— Só para tranquilizá-la — diz, ofegante —, eu sou saudável. Diga que você também é, e que

toma anticoncepcional.

— Sim — respondo sem fôlego, a única palavra que falei desde que ele apareceu.

Em seguida, ele se apoia sobre os cotovelos, onde fica equilibrado em cima de mim. Posso

sentir que olha para o meu rosto, embora eu saiba que ele não pode me ver melhor do que eu

posso vê-lo. Há um sorriso em sua voz quando fala:

— Ótimo!

E então me penetra.

Tenho vontade de me queixar quando ele interrompe antes da penetração total, e sai de mim.Quero reclamar pela pausa, mas não tenho tempo. Ele me penetra novamente, mais profundamente desta vez, permitindo que eu me acostume ao seu tamanho, antes de retirá-lo de novo. Ele continua me provocando, me preenchendo sempre com mais intensidade e me trazendo cada vez mais perto do limite, até que me deixa a ponto de gritar.

— Diga — sussurra, tocando-me com a ponta do pên*is, enquanto se move para dentro e para

fora, com movimentos rápidos e curtos.Eu seguro seu cabelo e aproximo sua boca da minha. Uso meus lábios e a língua para suplicar-lhe, mostrar-lhe cada pedacinho do meu desejo. Então afundo os dentes no seu lábio inferior e levanto os quadris, na esperança de trazer-lhe totalmente para dentro de mim, mas ele recua mais uma vez, dando-me apenas parte de si.

— Diga — exige.

Estou arquejando de desejo, a ameaça de outro orgasmo pressionando meus músculos,enquanto aperto seus quadris com as pernas, implorando com o meu corpo. Entretanto, ele resiste, não permitindo que seu corpo se mova mais do que alguns centímetros dentro do meu,antes de retirar.

— Diga — repete uma terceira vez.

Percorro um caminho com a língua, desde a base da sua garganta até a orelha, onde murmuro o que ele quer ouvir:

— Por favor.

Ele inclina a cabeça, cobre a minha boca com a sua e introduz o seu corpo profundamente no

meu, roubando meu fôlego. Então me oferece cada centímetro do comprimento e da

circunferência da sua ereção, enquanto se move violentamente dentro de mim, levando-me ao

limite repetidas vezes, cada uma delas mais perto do êxtase.

Seus lábios roçam a pele do meu rosto e pescoço até o vale entre os meus seios. O sangue

bombeia os meus mamilos excitados, quando sua boca escorrega em direção a eles. Arqueio as

costas, apertando o peito contra seu rosto, pedindo a sensação de sua boca quente e de sua língua

molhada.

— Go*ze para mim — diz ele, baixinho, envolvendo um mamilo com a boca e roçando-o com

a língua. Como se acentuasse o pedido, ele pressiona o quadril no meu e mordisca o mamilo. —

G*oze para mim, g*oze.

É toda a motivação de que preciso. Aperto-o com meu corpo, e cedo ao meu segundo

org*asmo, deleitando-me na fricção do seu quadril contra o meu, enquanto ele me proporciona

uma onda do mais puro prazer.Estou sem fôlego quando ele me penetra mais intensamente. Sinto meu corpo agarrar o dele,molhá-lo. O seu ritmo acelera conforme sua respiração até,repentinamente, ele se enrijecer.

— Anahí — geme ele de forma pesada, goz*ando e derramando calor e paixão profundamente

dentro de mim.Seus movimentos tornam-se mais lentos, mas ele permanece dentro de mim,fazendo os espasmos do meu corpo apertarem o dele, de maneira ainda mais intensa.Permanecemos assim durante alguns minutos perfeitos.Quando nenhum de nós tem mais nada para oferecer, ele cai em cima de mim e ficamos em um emaranhado de membros úmidos e peitos ofegantes. Com o peso apoiado nos antebraços, ele aninha o rosto na curva do meu pescoço e me dá um beijo suave e molhado sob a orelha. Não diz nada, mas sua respiração quente e profunda seca minha pele.Meu coração está tomado de emoção, minha cabeça está girando com perguntas, e meu corpo está pulsando na sequência do clímax. Há muita coisa para pensar, refletir, considerar.Ainda assim, tudo parece tão... sem importância. O conflito cresce dentro de mim. Nem em um milhão de anos eu imaginaria que um dia adormeceria assim.

Mas adormeço.

O dia está raiando quando abro os olhos. Os beijos ardentes e o sexo maravilhoso são as primeiras coisas que vêm a minha mente.Olho em torno do meu quarto vazio. Não há nenhuma evidência de qualquer visitante noturno safadinho. Aliás, eu poderia ter convencido a mim mesma de que tudo não passou de um sonho,não fosse a sensibilidade que sinto entre as pernas quando me mexo.

Sorrio. É uma sensação agradável, que me lembra do instrumento avantajado que causou tudo isso.

Pu*ta merda, você acabou de chamar aquilo de instrumento?

Dou risadinhas. Não consigo evitar. Estou feliz. Muito feliz. Pelo menos por enquanto.

Eu deveria estar cansada, mas não estou. Sinto-me rejuvenescida e pronta para enfrentar o

dia.

— Talvez Rachel esteja certa. Talvez sexo me faça bem — murmuro no silêncio do quarto.

As paredes absorvem o som e me lembram que tenho a casa toda para mim. Mia  só irá

voltar daqui a algumas semanas. Isso por si só já é razão para comemorar.A lembrança dela me traz a lembrança de Miguel . E se foi ele que me visitou ontem à noite? Na escuridão, não consegui ver muito bem para identificar se o peito delicioso acima de mim tinha uma tatuagem. Como vou saber?Por um momento, fico perdida nas lembranças da sensação daquela pele macia e firme sob

minhas mãos, dos músculos torneados dos braços longos e ombros largos, dos quadris estreitos

entre as minhas coxas. Só de pensar nisso já fico úmida de desejo.Saio das cobertas e vou para o chuveiro. Enquanto esfrego o corpo, procuro na mente por pistas que possam me ajudar a descobrir qual dos dois irmãos me proporcionou uma noite tão incrível. Acho que ambos seriam perfeitamente capazes de me fazer sentir daquele jeito, e nada do que aconteceu me parece algo que só um deles faria ou diria. Principalmente diria, já que poucas palavras foram usadas.Sorrio diante do pensamento.Não foram necessárias muitas palavras.

Entrar na casa não foi um problema. Alfonso tem as minhas chaves, Miguel  tem as de Mia .Atração não é um ponto diferencial. Ambos deixaram bem claro que temos uma conexão física

intensa. A vontade poderia ser a única área onde há uma discrepância. Alfonso deixou bem claro

que está interessado em uma relação física comigo. Miguel , por outro lado, é comprometido e está

tentando fazer a coisa certa.Mas então me lembro de que não foi Miguel  quem pôs um fim nas nossas carícias no terraço.Se eu não tivesse interrompido o amasso, será que teríamos transado lá em cima mesmo, na chaise longue onde Miguel  provavelmente se sentava com Mia ?Quanto mais penso, mais confusas as coisas se tornam, mais perguntas surgem e mais ansiosa

fico. Portanto, afasto essa preocupação da cabeça. Com certeza, quando vir o Alfonso, vou ser

capaz de perceber se transamos ou não.

Com certeza.

Depois de me vestir, vou até a cozinha para fazer um café. Fico surpresa quando ouço meu

telefone tocar no quarto. Corro para pegá-lo.O meu estômago se contorce quando vejo o nome de Miguel  na tela do aparelho. O que quer dizer uma ligação tão cedo? Que estava comigo até há pouco tempo? Ou que teve uma noite de sono tranquila, o que significa que não esteve aqui?

Deslizo o dedo na tela para atender.

— Alô?

Há uma pausa.

— Acordei você?

— Não, eu estava fazendo café.

— Ah, bom. Não gostaria de incomodá-la. Imaginei que tivesse desligado o telefone e eu

pudesse deixar um recado na caixa postal. Só queria me certificar de que você viu as flores que

deixei.

Sinto-me desanimada. Não parece algo que o cara que acabou de explorar todo o meu corpo com a língua diria.

— Sim, eu as vi quando cheguei ontem à noite.

— Ótimo. Quero que fique à vontade para ligar para mim se precisar de alguma coisa,enquanto Mia  estiver viajando.

— Ah, tudo bem. É... obrigada.

— Vou deixar você tomar seu café, então. Tenho que trabalhar. Reuniões logo cedo.

— Certo. Obrigada pelas flores, Miguel .

— Foi um prazer, Anahí.

Ouço um sorriso na sua voz. Será?

Meus braços permanecem arrepiados, mesmo depois de desligar. Só de ouvi-lo pronunciar o

meu nome, me lembro da noite passada, daquela voz murmurando “Anahí”, no momento do

orga*smo.Só que, obviamente, não era a voz do Miguel . Era a voz do seu irmão.Não estou inteiramente surpresa por descobrir que era o Alfonso. O cenário inteiro combina mais

com seu perfil do que com o de Miguel . Só um bad boy entraria, sem ser convidado, na casa de

uma garota e a acordaria para seduzi-la no próprio quarto.E só um bad boy poderia imaginar que eu não me incomodaria. Tenho que sorrir diante dessa conclusão.Ele é corajoso, admito.Mas ele tinha razão. Não me incomodei. Aliás, não me incomodei duas vezes. E provavelmente não teria me incomodado na terceira ou na quarta, se eu não tivesse caído no sono, completamente vencida.Após tanto tempo, eu já havia até esquecido o quanto uma boa

transa é relaxante.

Tinha acabado de sentar à mesa da sala de jantar para ler um pouco antes da aula, quando o

meu telefone toca novamente. Desta vez, a tela mostra o nome de Alfonso, mas a minha reação é a

mesma. Sinto o estômago tremer de excitação.

— Alô?

— Bom dia, gata. Já está de pé?

— Já — respondo, sem conseguir esconder o sorriso na voz.

— Bem, seu carro está na oficina do meu amigo. Era mesmo o alternador.

— Merda — resmungo, e meu entusiasmo matutino sucumbe à dura realidade de possuir um

carro que só me dá problemas. — Tem ideia de quanto algo assim vai custar?

— Para você? Nada. Ele me deve um favor.

— Não posso deixá-lo fazer isso, Alfonso.

— Suponho que vá tentar me impedir? — fala com ironia.

— Estou falando sério. Isso é demais. Não posso aceitar um favor desses.

— Pode e vai. Além do mais, não vejo isso como um favor. Você vai me pagar.

Meu sorriso volta e meu ânimo canta de alegria. Estou louca para ouvir o que ele tem em mente.

— Ah, é?

— Sim. Começando com um turno extra na semana que vem, se puder.

Estou desapontada novamente. Isso não é tão sexy quanto eu esperava. Depois da noite

passada, seguramente Alfonso sabe que eu ficaria mais do que feliz em pagar-lhe de todas as

formas e posições. A menos que ele não seja o meu visitante noturno, afinal de contas.Que tipo de mulher da vida não sabe com quem dormiu na noite anterior?Reviro os olhos.

E quem fala “mulher da vida”?Um nome vem à mente. Marichelo , minha mãe. Isto é típico dela.

Balanço a cabeça e volto a me concentrar em coisas importantes. Como por exemplo, em

quem passou parte da noite passada fazendo cócegas nos meus ovários.Ao pensar nisso, a coisa que mais me incomoda é que nenhum dos dois se mostrou amoroso o

bastante esta manhã para que eu pudesse determinar exatamente o culpado. Que coisa mais patética!

Ah, meu Deus! Será que perdi o jeito? Será que sou ruim de cama?

Quando ouço Alfonso pigarrear, percebo que ele está esperando a minha resposta.

— Ah, é... Bem, farei o que puder para retribuir o favor, mas depende também do dia. Não

posso ficar até muito...

— Ah, você não vai ficar até muito tarde. É apenas um projeto contábil que eu gostaria que

você visse. Só vou pedir para que não venha de coque nem de sapatos ortopédicos.

Rio das piadinhas dele sobre as contadoras.

— Certo. Acho que posso fazer funcionar a minha magia numérica sem as ferramentas do

meu ofício.

— Tenho certeza que sim — diz Alfonso, distraidamente. — De qualquer maneira, enquanto seu

carro não fica pronto, você vai precisar de carona para a faculdade, certo?

— Huum, certo. — Eu nem tinha pensado nisso. Esses caras realmente mexeram com a

minha cabeça. — Acho que sim.

— Em dez minutos estou passando aí para buscar você.

Minha cabeça finalmente começa a funcionar e a pensar de forma racional. Se Alfonsome

levar à faculdade, não terei como voltar para casa, a menos que eu chame um táxi, o que vai sair

caro, já que terei de pegar um para ir ao trabalho e outro para voltar, durante todo o final de

semana, até o meu carro sair do conserto.

— Sabe de uma coisa, posso matar a faculdade hoje. Não tenho mesmo aulas muito

importantes, no momento. Assim não terei que dar trabalho a você mais do que já dei.

— Você não está me dando trabalho. Não é problema nenhum.

— Eu realmente prefiro não incomodá-lo. Sério. A gente se vê à noite.

— Vista-se. Espere por mim. Chego aí em dez minutos.

Com isto ele desliga, deixando-me sem escolha.Quase exatamente dez minutos depois, ouço o forte ruído da sua moto. Posso senti-lo na barriga, como se enviasse excitação para o meu corpo de um modo físico. Por mais que eu tente manter distância de Alfonso, está claro que estou entrando num terreno perigoso.E a pior parte disso é achar que não quero parar.

Não espero que ele venha até mim. Em vez disso, saio para encontrá-lo, trancando cuidadosamente a porta antes de sair.Alfonso está sentado na sua reluzente moto preta e cromada. Sua calça, jeans para variar, é apertada nas pernas e sua camiseta, branca e simples, se ajusta ao peito. O cabelo  preto está desgrenhado, como sempre, deixando-me louca para passar os dedos por seus fios. Mas é o seu rosto que me faz perder o fôlego. Ele é mais bonito do que qualquer homem que já vi na vida real, e seus olhos e seu sorriso, hoje, têm algo que parece incendiar o ar entre nós.

Embora conheça o risco, quero pular de ponta-cabeça no meio das chamas.


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 112



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  • franmarmentini♥ Postado em 30/04/2016 - 17:18:10

    cade vc???????

  • dessa_ponny Postado em 13/12/2015 - 17:50:02

    N vai postar mais não ? :(

  • franmarmentini♥ Postado em 10/09/2015 - 16:47:10

    OLÁAAAAAAAAAAAA AMORE ESTOU POSTANDO UMA FIC* TE ESPERO LÁ BJUS http://fanfics.com.br/fanfic/49177/em-nome-do-amor-anahi-e-alfonso

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 11:11:12

    dios miooooooooooooooooooo ele disse que a ama :)

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 09:48:28

    oq aconteceu com ela ;(

  • Mila Puente Herrera Postado em 19/06/2015 - 22:09:01

    Scrrrrrrrrrrrrr pftoooooooooos *-* Ixi Miguel tá quebrado :$ Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 18/06/2015 - 19:14:47

    Fuegoooooooooooooo adoroooooooo Postaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 16/06/2015 - 20:21:46

    Ixiiiiiiiii os dois quase matando o cara :$ , Affffffff a mãe da Anny é ridiculaaaaaaaa :@@@@@@ , Ainnnnn ela falou q ama ele ALFONSO DIZ Q AMA ELA LOGO :@@@@@@@ , quero só ver MyM Kkkkkkk Postaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 15/06/2015 - 14:59:16

    Eita lascou :$ Dia de visitas? KKKKKKKKKKKKKKKKKKK Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 14/06/2015 - 23:38:57

    AINNNNNNNNNNNNN Ainda bem q pelo menos resgatou a Anny :/ Ainnnnnnnnnnnnn e a Mia cm o Miguel? O.o Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3


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