Fanfics Brasil - Capítulo 26 Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY)

Fanfic: Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY) | Tema: Ponny AyA


Capítulo: Capítulo 26

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Anahí

Agora é oficial. Alfonso não sai da na minha cabeça. Posso estar presente fisicamente em todas as aulas, mas isso não me ajuda em nada. A única coisa que aprendi é que ele beija como um tornado e que isso irá arruinar a minha vida.Ainda não sei quem esteve no meu quarto na noite passada, mas estou começando a desejar,do fundo do coração, que tenha sido Alfonso. Sei que Miguel  é tudo que eu deveria querer em umhomem, tudo que minha mãe tentou enfiar na minha cabeça. Sem falar que ele é muito gostoso e, provavelmente, me faria esquecer as minhas convicções quando me beijasse.Mas Alfonso... está começando a ofuscá-lo.Não sei se é a minha atração latente por bad boys lindos ou se é porque Alfonso está provando ser mais do que eu imaginei a princípio. De qualquer maneira, ele está na minha cabeça. Sob a minha pele. E duvido que eu seja capaz de resistir a ele por muito tempo.Não me entenda mal. Ele ainda é perigoso e provavelmente vai me magoar. E vou tentar resistir o máximo que puder. Mas no meu coração, seguindo os meus instintos, eu sei que existe algo entre nós que só vai se dissipar quando aliviarmos a tensão um do outro.De forma divertida.Porém, da forma que vai me deixar arrasada, quando ele partir.Pelo menos desta vez, é uma escolha. Minha escolha. Estou entrando nessa sabendo muito

bem que isto pode acontecer. Talvez não consiga evitar que eu acabe magoada, mas estou no controle da situação, o suficiente para fazer a escolha por mim mesma.E, no final, vou escolher o Alfonso. Por mais que eu tente lutar contra isso, é inevitável. Se ele pudesse ser ao menos um pouco, um pouquinho, um tiquinho só como Miguel ...

O toque do meu telefone afasta bruscamente os meus pensamentos. Esqueci de colocá-lo no

silencioso. Tenho um sobressalto e começo a remexer na bolsa, com dificuldade, para achar o

aparelho e atender a ligação, antes que eu seja crucificada pelo professor.Quando encontro o celular, aperto o botão lateral para fazê-lo parar de tocar. E, quando estou prestes a guardá-lo de volta na bolsa, vejo o nome da Rachel na tela. Intrigada, apanho o meu

livro e a minha bolsa e dirijo-me à porta. Já interrompi a aula e não estou aprendendo nada

mesmo. Não vai fazer diferença se eu for embora.Quando aperto o botão para atender, sou cumprimentada pela voz alterada,revoltada da Rachel, seguida de uma longa série de insultos:

— Fica na sua, seu babaca, pau pequeno, filho da pu...

— Rachel? — interrompo.

Ela se acalma imediatamente.

— Ah, Any. Oi, querida. Não ouvi você atender.

— É mesmo? Não acredito — retruco de forma irônica. — O que aconteceu?

— Bem, pra falar a verdade, estou indo buscar você.

— Buscar? Por quê? — O cabelo na minha nuca se arrepia de preocupação. Se a Rachel está

vindo me buscar, alguma coisa está errada.

— Porque o seu carro quebrou de novo, certo?

— Huum, sim, mas como você ficou sabendo?

— Você precisou de alguém para levá-la até Salt Springs no seu último turno, lembra?

Miguel .

— Ah, sim — respondo. — Mas ele foi consertado.

— Merda — diz em tom de frustração. — Mas espere, você acabou de dizer que ele está

quebrado.

— Eu sei. E está. É que agora ele está com outro problema.

— Any, falando sério, eu temo por sua vida naquela lata-velha. Não é normal um carro dar

defeito com a frequência que o seu dá. Você sofre de Síndrome de Munchausen por procuração?

— Munchausen por procuração?

— É, sabe, quando alguém, tipo, envenena um membro da família para obter atenção.

— Eu sei o que é. Só estou surpresa que você saiba.

Posso ouvir o sorriso orgulhoso na sua voz:

— Vi um documentário no Discovery Channel.

— Você assistindo ao Discovery Channel?

— Sim.

— Por quê?

— Perdi o controle remoto.

— Perdeu o controle remoto?

— Sim! Você vai ficar repetindo tudo que eu falo?

— Se você continuar falando coisas absurdas e inacreditáveis, então sim, provavelmente.

— O que eu falei de tão absurdo?

— Que eu poderia sofrer de Síndrome de Munchausen com o meu carro. Que você aprendeu algo no Discovery. Que você até mesmo sabe que existe esse canal. E que você ficou sentada na sua sala assistindo a um programa sobre Síndrome de Munchausen porque perdeu o controle remoto. Como você pode perder o controle remoto naquela casa minúscula?

— Ele estava no freezer. Acho que quando fui pegar a vodca acabei deixando o controle lá.

— Faz sentido — digo sarcasticamente.

— A bateria daquela merda provavelmente nunca mais vai morrer — diz ela, aos risos.

— Rachel, posso fazer uma pergunta? —indago suavemente.

— Claro, amiga. O que é?

— Por que você está vindo me buscar?

Às vezes, Rachel precisa de certo redirecionamento para manter o foco. Às vezes, quando estou com ela, eu também preciso.

— Ai, cacete! É o seu pai. Ele caiu e quebrou a perna. E me fez prometer que eu não contaria

nada a você, mas... Bem, você sabe. Eu vou contar. Claro que vou contar.

— Ele quebrou a perna? Quando?

— Há dois dias.

— E só agora que eu fico sabendo?

Tenho de me concentrar para manter a voz baixa. Estou profundamente aborrecida por

descobrir isso tanto tempo depois.

— Eu não ia falar nada. Você sabe, ele me fez prometer. Como expliquei. Mas, quando o Tad

disse que iria visitá-lo no hospital e que ele está esperando o nascimento de alguns cordeiros,bem, achei que você ia querer saber. Alguém que saiba fazer o que eles fazem terá que vir cuidar das coisas por um dia ou outro, até você achar os filhotes e tudo o mais que precise ser feito.

— Quer dizer então que se não fossem esses cordeiros que estão para nascer, ninguém teria

me contado?

Minha raiva está aumentando.

— Hã... — diz Rachel baixinho, sabendo que está pisando em terreno perigoso.— Aquele

bobo do seu pai fez todo mundo prometer. Ele não quer que você tenha que se deslocar até lá,

nem que fique preocupada com ele.

Pressiono dois dedos contra a ponte do nariz, na esperança de poder interromper a pontada de irritação que está crescendo na parte frontal da minha cabeça. Também reprimo a enorme quantidade de comentários ríspidos que estão vibrando na ponta da minha língua.

— Você está muito longe daqui?

— Aproximadamente dez minutos.

— Ainda estou na faculdade. Você vai ter que me buscar aqui.

— Tudo bem. Só preciso que você me diga como chego aí.

Suspiro. Em voz alta. Tentar explicar à Rachel como chegar a algum lugar e esperar que ela

chegue, de fato, nesse local é como dar um tiro no escuro. É algo perigoso e estúpido, e alguém pode terminar se machucando. Por algumas vezes, já fomos parar em lugares bem perigosos.Lugares onde eu nunca sonharia em sair do carro. A menos que, naturalmente, eu estivesse acompanhada de dois ninjas e um lutador de sumô.Mas, neste caso, que escolha eu tenho? Não me sentiria bem incomodando Alfonso ou Miguel . Não seria tão difícil, se eu pudesse usar os meus poderes da va*gina mágica, mas isso só funciona com os caras com quem já se transou. E como ainda não tenho nenhuma pista de qual dos irmãos

mergulhou de cabeça na minha calcinha ontem à noite, não tenho condições de realizar esse

feitiço.Ensino o caminho do centro estudantil à Rachel. Pelo menos posso beber alguma coisa

enquanto espero por ela.Depois que desligo o telefone, ligo para o Alfonso para dizer-lhe que não poderei trabalhar no fim de semana.

— Desculpe, mas é uma emergência de família.

— Entendo. Quer que eu vá buscar você agora?

— Não, minha amiga Rachel está a caminho.

Há uma longa pausa. Então ele fala:

— Eu poderia levá-la a qualquer lugar que você precisasse.

— Agradeço, mas ela já estava vindo para cá quando me ligou.

— Huuum. — É a sua única resposta.

— Bem, muito obrigada por... tudo. Prometo que vou ficar mais atenta aos problemas do meu carro quando voltar. E vou fazer todos os turnos extras que você precisar, para compensar este contratempo. — Detesto a ideia de perder meu novo emprego e ter de voltar, rastejando, para o meu trabalho anterior, mas como se trata do meu pai...

— Não se preocupe. Nós vamos pensar em algo. Você não vai ficar desempregada quando

voltar, se é isto com que se preocupa.

Fecho os olhos, aliviada. O pensamento realmente passou pela minha cabeça.

— Agradeço muito a sua compreensão — digo, injetando na voz toda a sinceridade que

consigo reunir.

— Tenho certeza de que posso pensar em alguma coisa pra você me recompensar. — O

comentário é altamente impróprio, claro, mas posso ouvir o sorriso na voz de Alfonso. Ele está me provocando.

— Não tenho a menor dúvida. A pergunta é: pode pensar em algo que não tenha nada a ver

comigo tirando toda a roupa?

Estou brincando com fogo e sei disso.

— Claro! Use apenas uma saia e só um item precisará ser retirado. Eu simplesmente odiaria

que você deixasse de curtir... todo o resto.

Um leve arrepio percorre meu corpo até a minha barriga, como um raio. Rio de

constrangimento. Não consigo ser tão irônica quanto ele.Ele deve saber que estou sem palavras. E dá uma riso breve.

— Resolva tudo o que tiver que resolver. Não se apresse. Ligue para mim se precisar de

alguma coisa.

— Tudo bem. E obrigada, Alfonso.

Após desligar, pego uma bebida no restaurante mexicano, dentro do centro estudantil, e volto

para o lado de fora. Sento em um dos bancos enquanto espero pela Rachel. Fico na dúvida se

devo ligar para o Miguel . Só para avisá-lo que não estarei na cidade durante o fim de semana. Ele poderia querer se certificar de que está tudo bem.Ou pelo menos é o que digo a mim mesma. A desculpa que uso para ligar para ele.

— Miguel , é Anahí — falo quando ele atende.

Ouço o seu riso suave.

— Sei que é você, Anahí.

Sinto o rubor queimar as minhas bochechas. Ainda bem que ele não está me vendo.

— Ah, claro. Desculpe. — Pigarreio nervosa. — Bem, vou ficar fora da cidade no fim de

semana. Só queria que soubesse no caso de... Bem, no caso de alguém precisar de alguma coisa.

Ah, meu Deus! Que desculpa esfarrapada!

— Certo. Obrigado por me avisar. Quer dizer que já está sentindo necessidade de um tempo

longe do meu irmão arrogante?

Sei que ele esta brincando, mas não gosto que ele critique Alfonso dessa forma.

— Ele não é arrogante. E não, não tem nada a ver com ele. Eu tenho que ir para casa este fim

de semana. Só isso.

A descontração desaparece do seu tom de voz, dando lugar à preocupação:

— Aconteceu alguma coisa?

— Sim. Meu pai quebrou a perna. Ele está bem, mas estava esperando o nascimento de alguns

cordeiros e não pode sair com a perna quebrada para encontrá-los e verificar se estão bem,então...

— E isso é algo que você pode fazer sozinha? Precisa de ajuda?

— Ah, não. Cresci naquela fazenda, sempre o ajudei até ter idade suficiente para fazer as

coisas por conta própria. Vou ficar bem. Mas obrigada por perguntar.

Como ele é fofo! Droga!

— Bem, se precisar de ajuda, sabe onde me encontrar.

— Obrigada, mas eu jamais pediria uma coisa dessas a você.

— Anahí, por favor — retruca ele. A forma como diz o meu nome faz meu estômago se

contrair. Parece muito com o que ouvi ontem à noite. Será que foram os seus lábios que eu

beijei? O seu toque que senti? — Não deixe de pedir. Se precisar de ajuda, quero saber.

— Tudo bem — respondo, já me sentindo meio sem fôlego. Na realidade, me sentindo muito

sem fôlego para poder contrariá-lo. — Pode deixar.

— Certo. Vou tomar conta da casa até você voltar. Ligue pra mim quando chegar.

— Pode deixar. Obrigada, Miguel .

— Imagina.

Enquanto espero pela Rachel, os dois irmãos se alternam ocupando espaço na minha cabeça,

como fazem frequentemente. Só não sei quando as coisas vão ficar um pouco mais fáceis em relação a eles. Se é que vão.

Ainda estou perdida nos meus pensamentos, quando ouço uma buzina e alguém gritando o

meu nome, a plenos pulmões.

É a Rachel.

— Não acredito — digo num sussurro, enquanto caminho até o seu carro. Ela está de pé, no banco do motorista, abrindo o teto solar. Quando chego ao seu lado, ela está sorrindo como um paciente que acabou de fugir de um hospital psiquiátrico.

— Aposto que você pensou que eu iria me perder, não é?

Não respondo. Eu realmente achava que ela iria se perder. Para falar a verdade, eu seria

capaz de garantir isso.Naturalmente, eu teria me enganado. Talvez esta seja a minha nova característica: me enganar. Talvez eu esteja enganada sobre muitas coisas. Coisas sobre as quais eu adoraria estar enganada.Se eu pudesse ser tão sortuda...Rachel não espera muito para começar uma conversa  interessante.

— Afinal, você aceitou aquele desafio dos pintos?

— Rachel!

— Anahí! Acho bom você ter novidades para me contar. E com detalhes. Estou na seca há

um tempo.

— Ah, sei. Qual é esse “tempo”? Uma semana?

Ela me lança um olhar aterrorizado.

— Deus me livre, claro que não! Só quatro dias. Mas tenho minhas necessidades.

— Rachel, tenho certeza de que você é um fenômeno da natureza.

— E bota fenômeno nisso, querida — acrescenta ela em tom audacioso.

Eu dou risada. Essa é uma característica da Rachel. Ela não tenta esconder quem é ou do que gosta. Simplesmente assume cada verruga e espinha com orgulho. E ostenta tudo, de forma impecável.

— Você morreria de tédio no meu corpo.

— Não, eu levaria esse pedaço de carne para dar uma volta e animaria um pouco as coisas.

Reviro os olhos.

— Não tenho dúvida. E me faria atravessar toda Atlanta transando com todo mundo que

aparecesse.

— Destruindo corações e sugando almas! Ou sugando alguma outra coisa — diz, com uma

piscadela diabólica.

— Ai, Senhor! — Balanço a cabeça, sem esperança. Rachel é mesmo incorrigível. E também praticamente impossível de se ofender com alguma coisa. Obviamente.

— Agora, pare de mudar de assunto. Afinal, transou ou não transou?

Não posso esconder o sorriso que repuxa meus lábios. Ela é muito observadora.Nesse instante, ela aponta animadamente para mim.

— Transou! Você transou! Como foi? Qual deles foi melhor? E quando é que o outro vai me fazer uma visitinha?

— Bem, este é o problema. Não sei exatamente com qual dos dois eu transei.

Encolho-me envergonhada quando a vejo se virar completamente para mim, de olhos

arregalados e com uma expressão chocada. Pensei que conseguir causar algum choque em

Rachel fosse algo praticamente impossível. O fato de tê-la deixado assim não deve ser um bom sinal.

— Como isso é possível?

Eu conto a história. A versão curta, menos detalhada, naturalmente. Quando termino, ela

começa a rir. Muito.

— Bem, sabe o que tem que fazer agora, não sabe?

— Eu não vou perguntar a eles, se é isto o que você vai sugerir.

— Claro que não! Eu só ia dizer que, agora, você vai ter que dormir com ambos. É o único

jeito de descobrir quem é o dono da língua mágica — provoca, antes de me lançar um sorriso malicioso. — Ah, coitadinha. Forçada a colocar a vaz*gina para trabalhar com os gêmeos gostosos.

Ah, por favor, não! Tudo menos isso!

— Se fosse só isso, não seria problema, mas você sabe que não posso... Eu não...

Estou cutucando as unhas, mas, pelo canto do olho, vejo Rachel me fitar.

— Isso não tem nada a ver com aquele babaca do Christopher, tem? — pergunta ela.

— Você sabe que não é por causa do Christopher ...

— Nem vem, Any! Você tem que se libertar disso. Só porque um cara é parecido, se veste, ou age de certo modo, não significa que ele seja como Christopher. Por outro lado, só porque um cara não é parecido, não se veste, nem age como ele, não quer dizer que seja diferente. Você não pode julgar todos os livros pela capa daquele idiota, cretino de pa*u pequeno e de cérebro atrofiado!Não deixe de correr riscos e aproveitar as oportunidades na vida só porque foi sacaneada.

Penso na minha decisão anterior de correr riscos com o Alfonso. Mas também penso na maneira extremamente prestativa e gentil que Miguel  demonstrou ao me atender no telefone. Se a Rachel estiver certa, apesar das aparências, qualquer um dos dois pode ser uma nova versão do Christopher na minha vida, mais uma vez. Mas como vou saber qual dos dois não é?Talvez ambos sejam.

Confie no seu instinto. Avalie o que sabe sobre os dois. Miguel  é o bom moço. Alfonso é o bad boy.

Bad boys nunca tomam jeito.

Mas Miguel  é comprometido.

Alfonso não.

Miguel  não me oferece nada.

Alfonso é franco e quer me dar o que pode me oferecer.Será que vale a pena ter qualquer um dos dois na minha vida? Ou seria melhor esquecer ambos e fugir?Percebendo a minha preocupação, Rachel muda de assunto para um muito menos perturbador: brinquedinhos sexuais.

Ah, Rachel!


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 112



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  • franmarmentini♥ Postado em 30/04/2016 - 17:18:10

    cade vc???????

  • dessa_ponny Postado em 13/12/2015 - 17:50:02

    N vai postar mais não ? :(

  • franmarmentini♥ Postado em 10/09/2015 - 16:47:10

    OLÁAAAAAAAAAAAA AMORE ESTOU POSTANDO UMA FIC* TE ESPERO LÁ BJUS http://fanfics.com.br/fanfic/49177/em-nome-do-amor-anahi-e-alfonso

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 11:11:12

    dios miooooooooooooooooooo ele disse que a ama :)

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 09:48:28

    oq aconteceu com ela ;(

  • Mila Puente Herrera Postado em 19/06/2015 - 22:09:01

    Scrrrrrrrrrrrrr pftoooooooooos *-* Ixi Miguel tá quebrado :$ Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 18/06/2015 - 19:14:47

    Fuegoooooooooooooo adoroooooooo Postaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 16/06/2015 - 20:21:46

    Ixiiiiiiiii os dois quase matando o cara :$ , Affffffff a mãe da Anny é ridiculaaaaaaaa :@@@@@@ , Ainnnnn ela falou q ama ele ALFONSO DIZ Q AMA ELA LOGO :@@@@@@@ , quero só ver MyM Kkkkkkk Postaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 15/06/2015 - 14:59:16

    Eita lascou :$ Dia de visitas? KKKKKKKKKKKKKKKKKKK Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 14/06/2015 - 23:38:57

    AINNNNNNNNNNNNN Ainda bem q pelo menos resgatou a Anny :/ Ainnnnnnnnnnnnn e a Mia cm o Miguel? O.o Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3


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