Fanfics Brasil - Capitulo 37 Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY)

Fanfic: Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY) | Tema: Ponny AyA


Capítulo: Capitulo 37

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Anahí


O que é que eu vou fazer?


Caio sobre a cama, com o rosto no travesseiro. Então me dou conta de que estou numa


tremenda encrenca. Alfonso não é o tipo de homem por quem posso me deixar apaixonar.


Acho que não pensei que ficaria tão envolvida. Não exatamente. Quer dizer, ele é sexy e


sedutor, divertido e encantador, mas nunca imaginei que se conseguíssemos realmente transar, as


coisas chegariam a... esse ponto. O que quer que signifique esse ponto.


Foi um enorme erro passar tanto tempo com ele em casa. Com o meu pai. No único lugar no


mundo que poderia considerar o meu santuário. Colocá-lo lá, naquele contexto, com ele se


comportando de maneira tão gentil e se ajustando tão perfeitamente ao ambiente, só me fez cair


em todos os tipos de armadilhas e estereótipos.


Droga.Como se minha mãe tivesse assumido uma grande parte do meu cérebro, eu me vejo


marcando com um X todos os pontos negativos de Alfonso e todos os pontos positivos de Miguel,


colocando um contra o outro numa competição mortal.Gostaria de poder calar a voz dela na minha cabeça, me dizendo que Alfonso é um erro, que não


é o que eu preciso. Posso praticamente ouvi-la falando com entusiasmo sobre como Miguel é


perfeito.


E ela tem razão.


O fato de ele me querer me enche de esperança. A questão de ser comprometido está sendo


rapidamente superada por sua luta contra isso, pelo fato de estar tentando agir de forma correta


em consideração à Mia. Mesmo ela sendo uma cobra fria e sórdida.


Sei que não estou pensando claramente. Estou num estágio primário de alerta, provocado pelo


completo pavor dos sentimentos em relação ao Alfonso. Mas por mais que eu tente, não consigo sair


dessa confusão mental. A voz da minha mãe é forte demais; as suas garras, profundas demais. E


ter visto o Christopher no fim de semana não está ajudando em nada.


É a perfeita tempestade contra Alfonso. E está causando estragos.


Antes mesmo de pensar duas vezes, me vejo discando o número de Miguel. Talvez eu possa por


de lado seu ponto de vista em relação aos fatos de uma vez por todas. De um jeito ou de outro.


Ou existe uma chance ou não. O que não posso é continuar mantendo-o como uma segunda


opção viável, se ele não é.


No início, me sinto um pouco aliviada por ele não atender. Porém, quando finalmente atende,


o alívio é por ouvir a voz dele.


— Oi Miguel, é Anahí. Desculpe incomodá-lo tão tarde. Você está ocupado?


— Hum... não. Estou chegando em casa. Tudo bem?


Por onde devo começar? Eu nem sei o que dizer, agora que estou falando com ele.


— Sim, tudo bem. — Faço uma pausa para reunir os pensamentos confusos. — Para falar a


verdade, não. Será que poderia vir aqui?


— Ir aí? Hoje?


Algo em seu tom de voz, uma certa hesitação, quase me arranca do meu delírio. Quase, mas


não exatamente. Eu ignoro isso e sigo em frente.


— Sim. Hoje. Assim que puder.


— O que houve, Anahí? Estou começando a ficar assustado. Aconteceu alguma coisa? Meu


irmão fez algo?


Ouço uma intensidade em sua voz e fico confusa. Levo uns três ou quatro segundos para


compreender o que ele está insinuando.


— O quê? Alfonso? Não. Ah, meu Deus, não! Não tem nada a ver, de jeito nenhum.


Por que ele perguntaria uma coisa dessas? É assim que age em relação à própria família?


Eu o ouço suspirar.


— Certo, tudo bem. Estarei aí dentro de uns vinte minutos.


— Ótimo. Obrigada. A gente se vê, então.


Eu espero. E enquanto espero, fico andando de um lado para o outro. E, devo acrescentar, não


tão pacientemente. Estou oscilando entre duas alternativas terríveis: agir de forma ousada com


Miguel ou me mudar para a Sibéria.


No que ouço a campainha tocar, a opção Sibéria parece um bocado tentadora.


Abro a porta, completamente despreparada para dar de cara com Miguel desta forma. Ele deve


ter trabalhado até tarde. Está usando um terno preto que lhe cai perfeitamente bem. A gravata


vermelha de seda está torta e seu cabelo está despenteado, deixando-o mais parecido ainda com


o irmão. Ele parece o Alfonso dos sonhos. O Alfonso com um pouco mais do Miguel.


Por que os dois não podem ser um pouco mais parecidos?


Eu mesma respondo à minha pergunta.


Porque se assim fosse, você iria querer ambos. Exatamente como está acontecendo agora. Só


que sem motivos para se manter distante de nenhum dos dois.


Então balanço a cabeça e recuo para lhe dar passagem. Ele entra preguiçosamente e se deixa


cair no sofá, demonstrando cansaço. Sento na outra ponta do sofá, de frente para ele.


— Dia ruim?


Ele balança a cabeça de um lado para o outro, em sinal de indiferença.


— Não, só alguns momentos — responde.


Engulo em seco.


— Desculpe ter ligado tão tarde.


— Não tem problema. Eu ainda estava acordado. Além disso, falei que você poderia ligar se


precisasse de alguma coisa.


Fito o rosto que agora me é tão familiar. Entretanto, parece estranho que este sentimento


esteja atrelado à personalidade de Miguel. Parece estranho não sentir o calor intenso de Alfonso


emanando daqueles olhos brilhantes e sensuais.


Ele ergue as sobrancelhas intrigado, diante do meu silêncio.


— Afinal, o que houve?


Acho que nunca vou descobrir o que deu em mim. Num minuto, me espanto diante do que


estou fazendo e tento encontrar alguma lógica. No minuto seguinte, deixo escapar as coisas mais


constrangedoras, sem refletir.


— Miguel, você me quer?


Se eu não ficasse tão surpresa com o que acabou de sair da minha boca, provavelmente


acharia que a sua expressão era cômica. No ponto em que as coisas estão, me sinto morrer um


pouco, por dentro.


— O quê?


Chego mais perto dele e coloco a mão no seu braço para enfatizar a pergunta:


— Você me quer?


— Pensei que já tivéssemos estabelecido uma resposta em relação a isto. O que há, Anahí?


Estou em apuros. Admito. E o meu plano infalível sequer chegou ao nível de premeditação,


que dirá de um plano propriamente dito. Então resolvo partir para o improviso, o que neste caso


significa praticamente atacá-lo.


Inclinando-me para a frente, pressiono os lábios nos dele. Não sei quem está mais chocado,


ele ou eu. No início, seus lábios estão frios. Se é que é possível, sinto minha humilhação


aumentar. Mas ele dá um pulo para trás, como se tivesse sido queimado.


Em seguida, me agarra pelos braços, seus dedos apertando a pele sensível, e me encara.


Durante alguns segundos, posso jurar que vejo sofrimento e raiva. Entretanto, isso não faz


sentido. Eu pisco os olhos algumas vezes, e essa sensação desaparece, me deixando na dúvida se


aquilo tinha sido fruto da minha imaginação.


Seus lábios se curvam de forma agressiva.


— Então é assim que tem que ser — diz, de forma enigmática. Tento fugir do seu aperto: seus


dedos realmente estão começando a me machucar. Mas ele não me solta. Puxando-me para


junto de si, ele segura meu rosto. — É isto o que você quer?


Antes que eu possa responder, seus lábios esmagam os meus. Eles não são suaves. Nem


apaixonados. Não são sequer sensuais. São punitivos, zangados e... frios.


Estou tentando me afastar, quando ele força a língua nos meus lábios. Sua boca pressiona a


minha com tanta força que, por um segundo, chego a sentir gosto de sangue. Então o sabor se


mistura com algo salgado. É quando me dou conta de que estou chorando.


Miguel se afasta de mim como se fosse me xingar, mas para de repente, absolutamente


perplexo. Acho que vê que estou chorando, e o Miguel que eu achava que conhecia, assume o


controle da situação.


Sua expressão torna-se mais branda e, num gesto de ternura, ele ergue a mão e seca as


lágrimas no lado esquerdo do meu rosto. Sinto o queixo tremer. Tento mantê-lo firme, mas o


maldito me ignora completamente.


— Eu machuquei você? — sussurra Miguel, espalhando beijinhos delicados por todo o meu


rosto. — Desculpe, gata.


— Eu que me desculpo — sussurro. — Não devia ter feito isso. Sei que você está com a


Mia. Não sei o que deu em mim.


Miguel recua para me olhar.


— Sou eu quem você quer?


Não sei o que responder. Será que eu deveria admitir a verdade? Será que ao menos tenho


certeza que meus sentimentos não mudaram?


Alfonso flutua na minha mente.


Como se sentisse o rumo dos meus pensamentos, Miguel pergunta:


— E quanto ao meu irmão? Eu pensei que... Quer dizer, sei que ele passou o final de semana


em Salt Springs.


Eu havia esquecido que Alfonso pedira ao irmão que lhe ensinasse como chegar lá. Se é que é


possível, eu me sinto ainda mais humilhada. Não há dúvida que agora ele acha que sou uma


tremenda piranha.


Antes que eu possa responder, Miguel prossegue:


— Ou eu também estava lá? — Ele roça os lábios nos meus. — Você pensou nos meus lábios


quando ele a beijou? — Com a leveza de uma pluma, ele desliza a mão até a parte externa da


minha coxa e recua novamente, apertando o meu quadril. — Você desejou que fosse eu? Como


na noite que entrei no seu quarto?


Meu choque é tão grande que perco o fôlego.


Ah, meu Deus! Era o Miguel!


Começo a me afastar e a falar, mas seus lábios tomam os meus, e ele consegue abri-los


rapidamente. A sensação abafa os pensamentos quando ele respira na minha boca.


— Você ainda me quer? Porque se quiser, sou todo seu. — Com isto, ele intensifica o beijo,


sua língua lambendo a minha, sua mão deslizando pela minha cintura e barriga. Um arrepio


percorre meu corpo. O seu toque é tão parecido com o de Alfonso.


Alfonso...


Empurro seu peito. Ele recua facilmente, sem oferecer resistência.


Olha bem nos meus olhos. Nenhum de nós diz uma palavra.


Ele acena com a cabeça e seus lábios se curvam em um sorriso de aceitação, sem nenhuma


disposição.


— Boa noite, Anahí.


Ele não se move imediatamente. Apenas me observa.


Por fim, aceno com a cabeça e me levanto do seu colo. Em seguida, o conduzo até a porta e


ele a abre. Então se vira como se fosse dizer mais alguma coisa, mas muda de ideia. Fico


olhando ele desaparecer na escuridão, sem olhar para trás.


Não é de admirar que praticamente não consegui dormir. Entre a descoberta de ter dormido com


Miguel, sentindo-me pior por fazer papel de boba com ele na noite passada, e a situação


desagradável na qual me encontro agora, eu decido matar as aulas de segunda-feira e vou para a


boate de Alfonso. Não sei ao certo porque sinto a necessidade de ir ao seu encontro; talvez seja a


sensação que, de alguma forma, eu o traí. Não sei. Mas, por alguma razão, me sinto atraída por


ele. E não questiono esse sentimento. Apenas vou em frente.


Sei que ele já está acordado, porque vi o meu carro estacionado no meio-fio, quando olhei


pela janela esta manhã. As chaves estavam em um envelope, na caixa de correio.


A primeira vez que vim a Dual durante o dia, Alfonso estava à minha espera, portanto a porta da


frente estava destrancada. Não sei se ela fica assim o tempo todo.


Evidente que não, concluo ao puxar ambas as portas e descobrir que as duas estão trancadas.


E não recebi nenhuma chave quando consegui o emprego porque Alfonso sempre abre e fecha a


boate. Bem, por que ele não o faria? Afinal de contas, ele mora atrás da boate.


Eu dou a volta pelo prédio. Estou praticamente certa de que há pelo menos uma porta nos


fundos, algum meio que permita que o lixo seja levado para o lado de fora, e para que Alfonso


possa entrar e sair de onde quer que ele estacione aquela moto.


Um dos lados não tem nenhuma porta, portanto continuo circundando o prédio. Como


suspeitei, há uma porta nos fundos. Ela dá saída para um beco, onde há uma enorme caçamba de


lixo na parede do lado oposto. Infelizmente, esta porta também está trancada.


Continuo andando, em direção ao outro lado do prédio, na esperança de que haja outra


entrada. Finalmente a minha busca tem êxito. Há uma porta lateral. Enorme.


Pelo visto, Alfonso converteu um canto dos fundos da boate em um apartamento e uma


garagem. Posso ver pelo estilo do portão de enrolar. Além do fato de que ele está aberto e sua


moto está estacionada no interior. Isso diz tudo.


Entretanto, fico um pouco confusa quando vejo o carro de Miguel estacionado também, no


interior. Ou pelo menos aquele parece ser o carro de Miguel.


Meu estômago se contrai de nervosismo. Sei que não são muito chegados, mas isto não


significa que não falariam a meu respeito. Afinal, eles têm a mim em comum! Principalmente


após os recentes acontecimentos.


Sinto certa repugnância. Estou considerando a hipótese de correr de volta para o meu carro,


quando a porta de dentro se abre e Alfonso aparece. Ele não me vê porque se vira imediatamente


para trancar a porta atrás de si. E também está falando ao telefone, que ele apoia no ombro


enquanto trava a fechadura de segurança.


Mesmo de forma involuntária, ouço o fim da conversa ao celular.


— Mia,eu já falei que tive reuniões o fim de semana inteiro. Eu simplesmente não tive


como fazer isso. Não tive...


Ele fica paralisado quando se vira e me vê de pé, próximo à porta. Com certeza, estou de


queixo caído e provavelmente deixo transparecer uma expressão confusa.


Uma pergunta fica dando voltas na minha mente. Por que Alfonso está falando com Mia


desse jeito? Por que Alfonso está falando com Mia desse jeito?


Fitamos um ao outro durante o minuto mais longo de toda a minha vida. A garagem está tão


silenciosa que dá até para ouvir Mia dizer o nome de Miguel repetidas vezes.


Finalmente, sem quebrar o contato visual, ele fala com ela:


— Preciso desligar. Ligo pra você depois. — E desliga o telefone.


Alfonso fica paralisado olhando para mim por tanto tempo que começo a achar que ele não vai


dizer nada. Mas então ele diz:


— Por que você não entra? Precisamos conversar.


Meu coração está batendo nas costelas. Muito forte! Eu esperava um monte de explicações


lógicas. Talvez ele estivesse pregando uma peça em Mia. Talvez estivesse encobrindo


alguma trapalhada do Miguel. Talvez eu não tenha entendido direito. Mas o jeito como ele está me


olhando me leva a pensar que há algo muito, muito errado. E que não vai me agradar, de jeito


nenhum.


Penso em ir embora. Em apenas voltar para o meu carro. Esses dois só me causaram


problemas desde o primeiro dia que os vi. Se eu fosse inteligente, iria embora sem olhar para


trás.


Mas sei por que não posso fazer isso. Embora a ideia flutue na minha cabeça, a hipótese de


nunca mais ver Alfonso corta o meu coração como a lâmina de uma faca. Sinto a dor do corte e seu


efeito devastador. A mágoa que transformaria a minha vida. Sinto tudo, exceto o sangue, o


sangue que deveria estar encharcando a minha roupa.


Aceno com a cabeça uma vez e caminho entorpecida, lentamente, sobre o chão polido até


onde ele está, segurando a porta, agora aberta para mim.


É como se eu estivesse caminhando para uma execução.


Do meu coração e da minha confiança, talvez.


E é bem por aí mesmo.


 


 


E ai Miguel é Alfonso?


Alfonso é Miguel?loucuraaaaa 


FELIZ #ANAHIDAY 



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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 112



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  • franmarmentini♥ Postado em 30/04/2016 - 17:18:10

    cade vc???????

  • dessa_ponny Postado em 13/12/2015 - 17:50:02

    N vai postar mais não ? :(

  • franmarmentini♥ Postado em 10/09/2015 - 16:47:10

    OLÁAAAAAAAAAAAA AMORE ESTOU POSTANDO UMA FIC* TE ESPERO LÁ BJUS http://fanfics.com.br/fanfic/49177/em-nome-do-amor-anahi-e-alfonso

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 11:11:12

    dios miooooooooooooooooooo ele disse que a ama :)

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 09:48:28

    oq aconteceu com ela ;(

  • Mila Puente Herrera Postado em 19/06/2015 - 22:09:01

    Scrrrrrrrrrrrrr pftoooooooooos *-* Ixi Miguel tá quebrado :$ Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 18/06/2015 - 19:14:47

    Fuegoooooooooooooo adoroooooooo Postaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 16/06/2015 - 20:21:46

    Ixiiiiiiiii os dois quase matando o cara :$ , Affffffff a mãe da Anny é ridiculaaaaaaaa :@@@@@@ , Ainnnnn ela falou q ama ele ALFONSO DIZ Q AMA ELA LOGO :@@@@@@@ , quero só ver MyM Kkkkkkk Postaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 15/06/2015 - 14:59:16

    Eita lascou :$ Dia de visitas? KKKKKKKKKKKKKKKKKKK Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 14/06/2015 - 23:38:57

    AINNNNNNNNNNNNN Ainda bem q pelo menos resgatou a Anny :/ Ainnnnnnnnnnnnn e a Mia cm o Miguel? O.o Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3


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