Fanfics Brasil - Capítulo 38 Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY)

Fanfic: Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY) | Tema: Ponny AyA


Capítulo: Capítulo 38

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Alfonso 

Meu pulso está acelerado. O simples fato de abrir o jogo, de contar a qualquer pessoa todos os meus segredos, me deixa simplesmente apavorado. Não sei por que vou contar à Anahí. Só sei que vou. Sei que preciso. Tenho de confiar nela se espero que algum dia ela confie em mim. O problema é que ainda não compreendi por que isso é tão importante para mim. Por que eu nem sequer me importo com isso.Mas me importo. Pra cacete.Ela sabe que alguma coisa está errada. E parece que está caminhando sobre uma prancha,num mar repleto de tubarões.Acho que, de certa forma, está. Se considerarmos a minha história

e da minha família como tubarões.Eu nem dou muita atenção à desordem que deixei na casa ontem à noite. Quando voltei da

casa da Anahí, tirei o terno e o deixei jogado no chão, antes de me vestir como de costume e sair para fechar a boate. Depois, caí na cama, com o rosto no travesseiro, e dormi como uma pedra.Até o Jake começar a bater na porta de manhã, para entregar o carro da Anahí. Essa coisa de vida dupla é uma merda!

E agora aqui estou, preparando-me para contar a uma pessoa, uma garota que conheço há pouco tempo, meu segredo mais profundo, mais sombrio, mais sujo, mais perigoso. E a única coisa que me preocupa é se ela vai querer me ver novamente. Não é algo louco?

— Quer beber alguma coisa? Acabei de desligar a cafeteira; o café ainda está quente.

Ela está olhando ao redor, absolutamente perplexa, sem dúvida tentando juntar as peças do quebra-cabeça. Mas não vai conseguir. Nem em um milhão de anos ela conseguiria adivinhar. A menos que eu conte tudo.

— Anahí, pode sentar no sofá. Vou trazer café. Então conversaremos.

Acho que ela precisa mais do que eu, isso está bem claro. Sirvo o café para nós dois, e passo água quente no recipiente vazio, antes de recolocá-lo na chapa para lavá-lo depois. Tenho cuidado de mim mesmo há muito tempo. A esta altura, alguns afazeres domésticos parecem naturais.Então lhe entrego uma xícara e sento na cadeira, diante dela. Não quero apressar as coisas e

piorar o que estou prestes a dizer. Ela provavelmente irá precisar de espaço, de certa distância,depois de ouvir tudo que eu tenho para falar.Fico surpreso quando ela se antecipa. Não sei por quê. Sua determinação obviamente é bem firme. Ela apenas nem sempre a explora. Mas quando precisa, essa força se faz presente.Como neste momento.

— Eu não gosto de joguinhos. Odeio mentiras. Somente diga o que está acontecendo. A verdade.

Sua expressão é inflexível. Ela está preparada. Acho que se é possível haver algum momento apropriado para soltar uma bomba como esta, o momento é este.

— Só vou pedir que você me dê uma chance de explicar tudo. Não vá embora correndo sem ouvir a história inteira. Certo?

Ela não concorda imediatamente, o que me deixa um pouco nervoso. Mas quando o faz, sei que é pra valer, que está decidida.

— Certo.

Por um momento, eu me pergunto se devo dizer que seria desastroso passar adiante o que ela está prestes a ouvir, mas desisto da ideia. Seria como dar a entender, logo de cara, que não confio nela, o que não é verdade. Apenas nunca confidenciei essa história a ninguém — ninguém —,antes. Portanto, acho natural estar um pouco desconfiado.

— Eu sou o Alfonso.

Anahí limita-se a me olhar por alguns segundos. Só posso imaginar o quanto a sua mente deve estar girando.

— Isto eu sei — diz calmamente. — Mas quero saber por que estava se comportando como Miguel ?

— Porque sou Miguel , também.

Sua expressão desorientada diz que eu a confundi completamente; que a atordoei completamente.

— Como assim?

Sei que ela nunca será capaz de compreender o que está acontecendo, a menos que eu explique tudo desde o começo.Lá vai.

— Meu pai se envolveu com umas... pessoas suspeitas quando era mais jovem, na tentativa de ganhar um dinheiro extra para ajudar a sustentar a família dele. Eles eram muito pobres. Mas isso tudo foi antes de conhecer a minha mãe. — Dou uma risada amarga. — Acontece que, uma vez que você se associa com gente assim, nunca consegue escapar realmente. Acho que até certo ponto ele sabia disso. Mas foi em frente, de qualquer maneira. E quando tentou escapar,resolveram deixar bem claro que era uma péssima ideia. Essa gente expressa seus pontos de vista de maneira convincente, através de métodos bem... inesquecíveis. Dessa vez, decidiram mexer no barco do meu pai.

Anahí está me olhando atentamente, ouvindo tudo. Não faço a menor ideia se acredita em uma palavra do que estou dizendo, mas não vou parar. Vou lhe contar a história inteira. Agora.

Chega de segredos.

— Estávamos saindo de férias durante o recesso de Natal. Era uma viagem curta, na verdade.Minha mãe e meu irmão desceram cedo para pegar alguns mantimentos. Ninguém imaginou que eles estariam no barco àquela hora. Houve uma explosão. Ambos morreram. Seus corpos foram consumidos pelo incêndio.

Durante pelo menos dois minutos, seu rosto não esboça nenhuma reação. Não digo uma palavra enquanto ela assimila o que eu contei até agora. Posso ver o instante em que tudo faz sentido. Ela fica completamente pálida.

— Seu irmão era gêmeo? Ele realmente se chamava Miguel ?

— Sim.

Ouço-a suspirar. A respiração é trêmula, assim como as suas mãos, enquanto ela cutuca as unhas.

— Então quer dizer que houve um Miguel , mas eu nunca o conheci — conclui, calmamente.

Talvez de maneira calma demais.

— Correto.

— Então, durante todo este tempo, você fingiu que era o seu irmão.

— Correto.

— Por quê?

— As pessoas com as quais meu pai se envolveu tinham armado tudo, de forma a lançar a suspeita sobre ele. Deram um aviso pouco antes de explodirem o barco.Disseram que, se algum dia ele tentasse dar com a língua nos dentes, eles matariam todo mundo que ele conhecia ou amava. Na hora, não sabiam que minha mãe e Miguel  estavam no barco.

“Tentamos entrar em contato com minha mãe, mas não conseguimos. Quando chegamos ao local, o barco já estava em pedaços, por toda a baía. Além de termos que lidar com o assassinato da minha mãe e do meu irmão, nós sabíamos que ele iria para a cadeia, no mínimo, por algo como homicídio culposo. E sua pena só aumentaria se duas mortes fossem atribuídas a ele. Foi

quando decidi me passar por meu irmão. Se Miguel  tivesse sobrevivido, meu pai seria supostamente culpado de apenas um assassinato. Não havia muito mais que eu pudesse fazer,mas pensei que poderia executar o meu plano muito bem. E fui em frente. Acho que de algum modo tivemos sorte, já que poucos restos mortais apenas de minha mãe resistiram ao incêndio.”

— E isso foi há quanto tempo?

— Há sete anos. Em dezembro do meu último ano no segundo grau.

Ela parece desconfiada. Incrédula, também, mas pela maior parte desconfiada.

— E ninguém notou nada? Como isso é possível?

Sei que o meu riso é amargo. Ela vai gostar desta parte.

— Você estava certa em relação a mim. Eu sempre fui o bad boy, o rebelde. Larguei a escola logo depois do primeiro ano do segundo grau. Eu queria administrar esta boate que o meu pai tinha acabado de comprar, e sabia que não precisava de um diploma para isso.

Ela ergue as sobrancelhas.

— Esta boate?

Respondo com um gesto afirmativo de cabeça.

— Miguel  sempre foi o certinho, o atleta, o aluno nota dez. Ele tinha futuro e todo mundo na família sabia disso. Porra, todo mundo que o conhecia sabia disso. Eles nunca teriam suspeitado,nem por um minuto, que era eu que ia à escola no lugar do meu irmão. Eu que cumpria as tarefas exigidas. Recebi o seu diploma.Entrei na faculdade. Ninguém esperava praticamente nada de mim. Bem,nada além de uma vida criminosa, como a do meu pai. Tudo que eu

precisava fazer era aparecer em uma festa ocasionalmente e mostrar a bunda para que as pessoas não se esquecessem que eu estava vivo, também, e logo o foco voltava para o Miguel . Foi fácil. As pessoas queriam me esquecer.

Não consigo evitar que toda a amargura enterrada por tanto tempo transpareça no meu tom de voz. É quase como se eu quisesse que ela visse, que sentisse essa angústia. Como se o fato de tomar conhecimento pudesse torná-la, de alguma forma, menos dolorosa. Não sei por que isto

acontece, ou o que esta garota tem que faz uma diferença,mas,instintivamente, sei que faz. Ela faz.

— Então, durante todo este tempo, você tem vivido duas vidas distintas.Mentindo para todo o mundo. Inclusive para a polícia.

Sinto um frio na espinha diante das suas palavras.

— Sim.

De todo o sofrimento que passei, acho que o que mais dói é a repugnância que vejo estampada no seu rosto.

— Por quê? Como? Como você pôde fazer isso? Para as pessoas de um modo geral, mas também à memória dos mortos?

Sinto-me cansado. Muito cansado. De repente, o custo negativo desta vida e sua fraude parece um trem de carga sobre o meu peito.

— Perdi tudo naquela explosão. Todo mundo que eu amava foi tomado de mim.Tudo que eu chamava de lar foi pelos ares, num piscar de olhos. Pensei que o mínimo que eu podia fazer era trazer um tipo de honra à memória deles.

— É assim que você honra a memória deles?

Aperto a parte superior do nariz, na esperança de reduzir o latejar crescente que sinto na cabeça.

— É meio difícil de explicar. Tudo o que meus pais queriam é que eu e Miguel  tivéssemos uma carreira bem-sucedida. Qualquer coisa teria sido melhor do que seguir os passos do nosso pai. E Miguel  era brilhante. Ele tinha tanto futuro.Muito mais do que eu. Simplesmente não parecia certo ele acabar morto.Fiz o possível para deixar meus pais orgulhosos e dar a Miguel  o nome e a

reputação que ele merecia. Que ele teria se estivesse vivo.

Anahí está em silêncio absoluto. Isso me deixaria preocupado, não fosse a expressão de empatia compreensiva que posso ver surgir em seus olhos, em seu rosto expressivo. Como é sensível e generosa, ela talvez consiga entender o meu raciocínio lógico. Só preciso me assegurar de explicar tudo a ela. A fundo.

— Para completar, eu sabia que se conseguisse me formar em direito, poderia haver uma possibilidade de fazer algo para ajudar o meu pai.

Posso ver que ela se anima um pouco. Não me surpreende o fato de Anahí ser o tipo de pessoa que torce pelo mais fraco, que sente necessidade de fazer justiça, esse tipo de coisa. Ela é somente uma boa pessoa. Muito melhor do que mereço. Miguel  seria digno dela. Mas eu não.E, ainda assim, não consigo ficar longe dela.

— Você acha mesmo que poderia mudar o rumo das coisas? Fazer diferença?

Eu dou de ombros.

— Não sei, mas com certeza estou me empenhando. É uma das principais razões pelas quais quis entrar em uma empresa de advocacia importante, poderosa, como a do seu tio.

— Eles sabem? — pergunta Anahí. — Sobre o seu pai, quero dizer?

— Sim. Isso não é algo que eu achava que poderia manter em segredo, portanto abri o jogo com algumas pessoas. E elas sabem quais são meus objetivos, que quero ajudar meu pai a recorrer da sentença. Eu consegui adquirir um aprendizado incrível observando alguns sócios e participando ativamente de tudo.

Anahí  acena com a cabeça, mas não diz nada pelo que parece uma eternidade.Quando fala,a espera se mostra recompensadora.Ela está de cabeça baixa, olhando para as próprias mãos. Talvez para evitar que eu veja o

quanto ela se importa, ou porque ainda não está muito certa em relação a isso. Mas sinto um alívio tão grande, que não preciso ver os seus olhos. Suas palavras dizem tudo.

— É perigoso?

Eu sorrio.

— Não, acho que não. Meu pai manteve silêncio todo este tempo. Espero que tenham esquecido dele.

— Manteve silêncio?

Não respondo imediatamente. Falta uma parte da história.

— É... sim. Quer dizer... Ele estava tão desesperado para escapar que escolheu um... meio pouco prudente de tentar recuperar a liberdade.

— E que meio pouco prudente foi esse?

Suspiro em voz alta.

— Chantagem

Ela fica literalmente boquiaberta.

— Seu pai tentou chantagear a máfia? Ele nunca viu O poderoso chefão?

Não consigo evitar a risada.

— Não creio que o filme mostre exatamente a realidade, mas sim, a atitude que ele teve foi bem estúpida. — Sinto a velha angústia familiar se espalhar pelo peito. — Ele pagou caro pelo seu erro. Todos nós pagamos.

— Qual foi a extorsão? Ou não devo perguntar essas coisas?

Ela é curiosa, com certeza, mas posso ver pela sua expressão que sua curiosidade é cautelosa.

— Ele pegou alguns livros. Livros contábeis. Livros fiscais.

Anahí suspira e leva as duas mãos à boca.

— Puta que pariu — diz ela em tom abafado. Seus olhos azuis estão arregalados em sinal de perplexidade. — Ah, meu Deus, é igualzinho aos filmes! Ele os entregou a alguém?

Balanço a cabeça com veemência.

— Não! Isso era parte da ameaça. Se ele os entregasse à polícia, estaríamos todos mortos.

— Afinal, o que você está tentando fazer para ajudá-lo?

— Bem, eu finalmente consegui que o pai da Mia assumisse o caso, portanto posso dar uma olhada em todos os arquivos. Infelizmente, a prova é bastante condenatória.

Ela desliza o corpo até a beira do sofá.

— Bem, você tem outro plano? — pergunta. — Não há nada mais que você possa fazer,algum outro rumo a seguir?

Eu pigarreio.

— Para falar a verdade, creio que deve haver. Mas é perigoso. Provavelmente muito perigoso.

Anahí aperta os olhos, intrigada.

— O que é?

Eu paro e penso um momento, antes de prosseguir. Esta é a única parte que realmente poderia representar uma ameaça para ela, embora o simples fato de tomar conhecimento não deva ser

perigoso. Mesmo assim...

— Os livros que ele pegou estão comigo.

Suas sobrancelhas se erguem vertiginosamente e seus olhos se arregalam.

— Você está brincando? Você tem os livros que eram tão importantes, tão perigosos a pontode alguém explodir o barco do seu pai para mantê-lo em silêncio?

Embora estejamos sozinhos, estou na maior paranoia. Luto contra o impulso de dar uma olhada por cima do ombro.

— Sim — respondo baixinho. — Eu insisti para que ele os entregasse a mim antes de ser preso. Prometi que os manteria escondidos. E bem-guardados. Embora sejam o que meteu meu pai em encrenca, esses livros também são o que o mantém vivo. Enquanto essa gente souber que esses documentos estão em algum lugar, estaremos seguros.

— E acha que pode usá-los... para quê?

— Eu não ia explicar a importância desses papéis, mas ia pedir para que você desse uma olhada neles. Eu os examinei bastante durante os últimos meses e acho que há algumas provas que poderiam colocar alguns chefões na cadeia, pelo resto da vida. Se o que eu desconfio for verdade, esse material comprovaria a evasão fiscal. Isto, somado a vários outros crimes dos quais meu pai sabe que são culpados, sendo um dos mais graves o assassinato de meu irmão e da

minha mãe, poderia contribuir como provas de extorsão e eles poderiam ser processados segundo a lei de combate ao crime organizado.

Ela se mantém em absoluto silêncio por tanto tempo que fico na dúvida se entendeu o que eu disse.Mas quando finalmente diz algo, sei qual parte da história mais a impressionou.É a parte que me faz parecer o cretino que muita gente sempre achou que eu era.


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 112



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  • franmarmentini♥ Postado em 30/04/2016 - 17:18:10

    cade vc???????

  • dessa_ponny Postado em 13/12/2015 - 17:50:02

    N vai postar mais não ? :(

  • franmarmentini♥ Postado em 10/09/2015 - 16:47:10

    OLÁAAAAAAAAAAAA AMORE ESTOU POSTANDO UMA FIC* TE ESPERO LÁ BJUS http://fanfics.com.br/fanfic/49177/em-nome-do-amor-anahi-e-alfonso

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 11:11:12

    dios miooooooooooooooooooo ele disse que a ama :)

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 09:48:28

    oq aconteceu com ela ;(

  • Mila Puente Herrera Postado em 19/06/2015 - 22:09:01

    Scrrrrrrrrrrrrr pftoooooooooos *-* Ixi Miguel tá quebrado :$ Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 18/06/2015 - 19:14:47

    Fuegoooooooooooooo adoroooooooo Postaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 16/06/2015 - 20:21:46

    Ixiiiiiiiii os dois quase matando o cara :$ , Affffffff a mãe da Anny é ridiculaaaaaaaa :@@@@@@ , Ainnnnn ela falou q ama ele ALFONSO DIZ Q AMA ELA LOGO :@@@@@@@ , quero só ver MyM Kkkkkkk Postaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 15/06/2015 - 14:59:16

    Eita lascou :$ Dia de visitas? KKKKKKKKKKKKKKKKKKK Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 14/06/2015 - 23:38:57

    AINNNNNNNNNNNNN Ainda bem q pelo menos resgatou a Anny :/ Ainnnnnnnnnnnnn e a Mia cm o Miguel? O.o Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3


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