Fanfics Brasil - Capítulo 46 Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY)

Fanfic: Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY) | Tema: Ponny AyA


Capítulo: Capítulo 46

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Ele não sorri. Não diz nada. Apenas me olha. Queria saber se é o seu coração que vejo naquele olhar. Ou se é apenas a minha imaginação. De qualquer modo, seja uma coisa ou outra,não confio nisso. Não confio nele.Eu fico em silêncio. Então termino o que estou fazendo, levo a caixa para os fundos, volto e sirvo a ele um Jack puro e sem gelo. Quando empurro o drinque sobre o balcão, ele desliza uma

nota de 20. Após registrar o pagamento da bebida, enfio o troco na caixinha de gorjeta. Em seguida, lanço um olhar presunçoso em sua direção, desafiando-o a fazer um comentário. Mas ele é inteligente. Não diz uma palavra, somente acena com a cabeça e bebe o seu uísque.Não preciso perguntar o que ele está fazendo aqui. Escutei apenas uma das suas dezenas de mensagens, um pedido para falar comigo. Salvei o resto. Decidi que as escutaria mais tarde. Mas

não ainda.Um cara que todo mundo sabe que adora a Rachel senta ao seu lado e começa a bater papo, o que me deixa sozinha para servir aos poucos outros clientes do bar. E Alfonso.

Mantenho-me ocupada com afazeres isolados, mas isso de nada adianta. Cada nervo, cada célula, cada sentido de todo o meu ser está focado nitidamente em Alfonso.

Ao final da noite, estou inquieta. Ele ainda não disse uma palavra. Nem eu. Mas a tensão é palpável. E está me matando.Quando Tad anuncia que a boate já vai fechar, Alfonso me olha profundamente, por um longo tempo e, em seguida, se levanta e vai embora. Sinto-me aborrecida, abandonada, triste, frustrada

e magoada. Mas entre todos esses sentimentos, o mais forte é a vontade de correr atrás dele.

Pedir para ficar.

Mas não faço nada.

Não posso.

Não vou.

Seguindo as instruções que nos são dadas, os bartenders permanecem no bar enquanto Tad confere o caixa. Mas minha mente está concentrada em outra coisa. Em Alfonso. Sempre em Alfonso.Pego o celular no bolso e verifico as mensagens. Não há nenhuma nova, o que me deixa intrigada e desapontada.Então seleciono aleatoriamente uma das mensagens salvas e a ouço.Quando surge a voz dele, sinto imediatamente uma dor aguda no peito.

— Escute, Anahí, eu gosto de você. Será que você não vê? Não sente? Posso não ter feito a coisa certa o tempo todo, mas tente ver as coisas sob o meu ponto de vista. Você tem ideia do quanto foi difícil pra mim contar tudo aquilo? Sabendo que você poderia partir e nunca mais voltar? Eu esperava que você não fizesse isso. Ir embora. Mas você fez. E sei que deveria deixá-la ir. Mas não posso.Simplesmente não posso.

Eu o ouço suspirar no telefone e depois desligar.

Sinto um nó na garganta.

O que eu devo fazer? Ele é um mentiroso. Um tremendo mentiroso!

Umas vozes começam a falar na minha cabeça, dizendo que ele tinha um motivo mais do que justo para mentir, mas que acabou contando a verdade, confiando a mim coisas que poderiam literalmente ameaçar sua vida.

Isso importa?

A voz fraca responde que sim. Importa muito.

Escolho outra mensagem para escutar.

— Tudo bem, se é assim que você quer, perfeito! Fiz tudo o que eu podia. Tentei ajudá-la,mostrar que gosto de você, mas obviamente não foi o suficiente.Talvez tenha razão. alvez você tenha razão de ir embora. Eu nem sei mais.

Então escuto outra e mais outra e mais outra. Fica claro que Alfonso  está enfrentando toda a sorte de reações em consequência da minha reação. Por alguma razão, isso me deixa com o coração apertado. Em todas as mensagens, fica evidente que ele está procurando desesperadamente um meio de consertar as coisas. E que eu o deixo desesperado. Conheço a sensação. Sei como é

gostar tanto de alguém a ponto de se ficar desesperado.

Mas isso não importa.

 Não deveria importar.

Mas importa muito.

Isso só me deixa mais irritada.

Quando Tad termina a verificação e está pronto para fechar a casa, todos saímos juntos. Ao me aproximar do meu carro, vejo Alfonso na sua motocicleta, bem ao lado do banco do motorista.Passo direto por ele, abro a porta, entro no carro e ligo o motor. Penso em abaixar a janela para

falar com ele, mas desisto.Ao deixar o estacionamento para ir para casa, vejo uma luz única, o farol da moto de Alfonso,atrás de mim.Ele vai me seguir? O que ele vai fazer, armar uma cena na frente do meu pai? Com a perna

quebrada e tudo?Minha irritação aumenta. Mas também aumenta aquela sensação de dilatação no meu peito,como se o meu coração fosse explodir dentro das minhas costelas. Como naquele filme Alien, o oitavo passageiro.As mensagens de Alfonso percorrem a minha mente: suas palavras, o som da sua voz, as coisas que ele não diz, bem como as que ficam evidentes. Olho no espelho retrovisor novamente, para o farol da moto. Seguindo meu carro,decididamente, persistentemente. Como se o seu foco fosse

intenso e único como o farol.Quando passo por um atalho conhecido, escondido atrás das árvores, ao longo da estrada, faço o desvio e paro o carro sobre os cascalhos. De maneira impulsiva e furiosa, coloco a marcha no ponto morto,desligo o farol e saio, batendo a porta. Em poucos segundos, Alfonso  também para atrás de mim e desliga o motor.Caminho pisando duro em sua direção. Ele começa a tirar o capacete e desce da moto.

— O que você quer de mim, afinal? — grito, sentindo a raiva de repente voltar a ocupar o centro das minhas sensações. Parto para o ataque, colocando as mãos no meio do seu peito largo e empurrando-o com toda a minha força. Ele praticamente não se move. — O que você está tentando fazer comigo?

Quando sinto lágrimas ameaçarem a brotar, me viro e volto rapidamente para o meu carro.Enquanto faço a volta em frente ao capô, sinto dedos fortes como fitas de aço envolverem os meus braços e me fazerem parar. Alfonso gira o meu corpo para que eu fique de frente para ele.Na luz prateada da lua cheia, posso ver a fúria pousada nos traços do seu rosto, o acesso de raiva nos seus olhos.

— Pare! Apenas pare! — grita.

— Por quê? O que mais precisa ser dito? Acho que você já me contou mentiras o suficiente para uma vida inteira.

— Chega de mentiras — diz Alfonso, furioso. — Eu nem quero mais falar com você. Só quero ouvir você dizer que não sente nada por mim. Que quer que eu te deixe em paz e nunca mais volte. Então eu vou. Se for isso o que você realmente quer, eu vou.

Sei que esta é a minha chance. No íntimo, acredito que ele fará exatamente o que diz —desaparecer da minha vida, para sempre, se eu quiser que ele vá embora.Abro a boca para falar, mas não consigo emitir nenhuma palavra.Ouço-o arfar, como se estivesse esperando que eu o expulsasse da minha vida.A raiva começa, pouco a pouco, a desaparecer do seu rosto. Ela dá lugar a uma súplica

silenciosa. Então ele sussurra:

— Não faça isso. Por favor, não diga isso.Procuro os seus olhos. Para que, não sei.

— Por quê?

— Porque não quero que você faça isso. Preciso que você volte pra mim. Não pra me ajudar.Ou ajudar o meu pai. Já desisti disso. Não quero a sua ajuda. O mais importante é você. Tudo o que quero é você. — Meu coração está disparado no peito. Não ouço nada, não sinto nada, não vejo nada além de Alfonso. E, ainda assim, mal consigo ouvi-lo sussurrar novamente: — Tudo o que eu quero é você.

Antes de pensar melhor, de considerar todas as hipóteses e me torturar com o que eu deveria fazer, em vez do que quero fazer, respondo baixinho:

— Tudo bem.

Percebo uma gama de emoções oscilar no seu rosto, mas depois não vejo mais nada. Estou nos braços dele.Seus lábios pressionam os meus e o mundo desaparece. Eu acaricio seu cabelo, puxando-o para junto de mim. Suas mãos deslizam por minhas costas e quadris.Logo ele me levanta e me coloca sentada sobre o capô do carro. Beijando o meu pescoço,levanta a minha blusa e acaricia os meus seios.Enrolo as pernas em volta dos seus quadris estreitos e puxo o corpo dele para a parte interna das minhas coxas. Ele se esfrega na parte do meu corpo que mais deseja sua presença.Seus dedos desatam o botão e abrem o zíper do meu short. Com vaga consciência, sinto-me agradecida por estarmos tão escondidos da estrada.Então ele me empurra sobre o capô e puxa meu short e a minha calcinha. Em seguida, os lança sobre o carro e levanta minhas pernas sobre seus ombros, enfiando o rosto entre elas.Não posso conter os gemidos de prazer que sua língua me proporciona ao fazer círculos intensos em volta do meu clitó*ris. Sinto-a descer e deslizar para dentro de mim, profundamente.

Percebo seu rosto roçando em mim e logo sinto o mundo explodir ao redor dele, molhando-o com os fogos de artifício do meu org*asmo.Ele recua um pouco e ouço o seu zíper se abrir. Em seguida, me penetra e meus espasmos

continuam. Então ele agarra os meus quadris e me puxa com mais força contra si, as minhas costas ainda pressionadas no metal quente do meu carro.Levanto os olhos com as pálpebras semicerradas e o vejo me observar, tão sério, tão sensual.Alfonso coloca a mão entre nós e eu dou um pulo quando o seu polegar roça o meu clitó*ris sensível.Mas ele é delicado e logo sinto a tensão aumentar novamente. Fecho os olhos e somente me entrego à sensação.As ondas de um orgas*mo se misturam ao seguinte. Enquanto o meu corpo o aperta, sinto-o

pulsar dentro de mim. Ele se expande, enquanto me preenche e go*za bem dentro de mim.Abro os olhos novamente e vejo suas costas arqueadas e a sua cabeça jogada para trás. É tão gostoso vê-lo goz*ar que sinto o corpo reagir,explorando-o, exigindo tudo que ele tem para dar.Quero tudo. Quero tudo o que tem para me oferecer. Quero senti-lo se esvaziar em mim.Ainda disparando o líquido quente dentro do meu corpo, Alfonso abre os olhos e segura as minhas mãos, puxando-me num abraço. Estamos colados um ao outro. E não só fisicamente.Então cobre meu rosto de beijos e desliza as mãos pelas minhas costas. Ele não precisa usar palavras. Sei o que ele está dizendo. Percebo. Identifico. E sinto a mesma coisa.


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Autor(a): Erika Herrera

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Alfonso  Os raios de luz que atravessam as bordas da cortina do quarto de Anahí me fazem abrir os olhos.Eu não devia ter permanecido tanto tempo, mas queria ficar abraçado a ela, enquanto dormia.Queria que soubesse que eu não ia a lugar nenhum. Que ela está segura comigo. Nos meus braços.Infelizmente, acabei dormindo tamb&eacut ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 112



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  • franmarmentini♥ Postado em 30/04/2016 - 17:18:10

    cade vc???????

  • dessa_ponny Postado em 13/12/2015 - 17:50:02

    N vai postar mais não ? :(

  • franmarmentini♥ Postado em 10/09/2015 - 16:47:10

    OLÁAAAAAAAAAAAA AMORE ESTOU POSTANDO UMA FIC* TE ESPERO LÁ BJUS http://fanfics.com.br/fanfic/49177/em-nome-do-amor-anahi-e-alfonso

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 11:11:12

    dios miooooooooooooooooooo ele disse que a ama :)

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 09:48:28

    oq aconteceu com ela ;(

  • Mila Puente Herrera Postado em 19/06/2015 - 22:09:01

    Scrrrrrrrrrrrrr pftoooooooooos *-* Ixi Miguel tá quebrado :$ Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 18/06/2015 - 19:14:47

    Fuegoooooooooooooo adoroooooooo Postaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 16/06/2015 - 20:21:46

    Ixiiiiiiiii os dois quase matando o cara :$ , Affffffff a mãe da Anny é ridiculaaaaaaaa :@@@@@@ , Ainnnnn ela falou q ama ele ALFONSO DIZ Q AMA ELA LOGO :@@@@@@@ , quero só ver MyM Kkkkkkk Postaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 15/06/2015 - 14:59:16

    Eita lascou :$ Dia de visitas? KKKKKKKKKKKKKKKKKKK Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 14/06/2015 - 23:38:57

    AINNNNNNNNNNNNN Ainda bem q pelo menos resgatou a Anny :/ Ainnnnnnnnnnnnn e a Mia cm o Miguel? O.o Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3


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