Fanfics Brasil - Só depende de mim 29♡ Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY)

Fanfic: Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY) | Tema: Ponny AyA


Capítulo: Só depende de mim 29♡

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Anahí 

Se havia uma pequena esperança de que eu conseguiria dormir um pouco, agora já era.

Caraca! Acabei de dizer a Alfonso que o amo!

Bem, mais ou menos. Será que o que eu disse foi um subterfúgio? Será que foi uma saída

covarde? Provavelmente. Mas pelo menos ele entendeu o essencial, antes de partir para entrar

em guerra com uma gangue de criminosos. E isso era o que eu mais queria: que ele soubesse. A forma como eu disse é que simplesmente foi uma merda.Mas não é essa a parte mais eletrizante nem a que mais me deixa abalada. É o que ele disse em seguida. Se eu disser “eu te amo” é porque é o que eu sinto, e não porque é uma resposta esperada. Ele disse que me ama? Ou disse que se me amasse, falaria o que sente? Ou será que estava apenas me explicando o seu modus operandi de dizer “eu te amo”? Que merda! Quanto mais penso nisso, quanto mais analiso cada palavra, mais confusa se torna a coisa toda. No piloto automático, me visto rapidamente e passo a escova no cabelo antes de sair e descer as escadas. A casa está silenciosa, portanto procuro não fazer muito barulho. Minha mãe costuma acordar cedo. Bem cedo. Ela gosta que sua manhã seja tranquila, e a minha simples presença já conta contra mim. Não preciso fazer mais nada para cutucar a onça com vara curta.

— Quem a vestiu? Uma criança de 6 anos? Sua camiseta está do lado avesso.

Olho para baixo e, claro, a minha camiseta está do avesso.

Piloto automático é uma merda!

Faço um gesto demonstrando desinteresse.

— É que eu não acendi a luz. Vou me ajeitar antes que alguém mais se levante.

Como se ficasse feliz em me fazer passar por mentirosa, Caio escolhe aquele exato

momento para entrar na cozinha.

— Bom dia, senhoritas — diz ele com seu sotaque charmoso e o sorriso largo e agradável. Por

alguns segundos, ninguém diz nada, o que não parece incomodá-lo nem um pouco. — Anahí ,

agora posso ver de onde herdou a sua aparência. Você não me disse que sua mãe era tão bonita.

O impulso de revirar os olhos, irritada, é forte. Mas começo a sentir pena de Caio. Seus

esforços estão sendo tããão mal-empregados!

— Outro sedutor, pelo que vejo — diz minha mãe em tom amargo, olhando Caio com desdém. — Sua tática pode funcionar com minha filha, mas você não precisa se dar ao trabalho comigo. Conheço bem o seu tipo.

— Meu tipo? — Caio claramente não faz a menor ideia do que ela está falando. Talvez eu

devesse tê-lo prevenido a respeito de minha mãe.

— Caio, por que não toma banho primeiro? Não vou demorar muito para me arrumar.

— Estamos com pressa?

— Bem, não exatamente. Minha primeira aula não começa tão cedo, mas...

— Primeira aula?

— Sim. — Diante de seu olhar inexpressivo, eu prossigo. — Aula. Sala de aula. Faculdade.

Sabe, escola, aonde vou para estudar.

Caio franze o cenho.

— Mas você não vai à aula hoje.

— Humm, vou sim.

— Humm, não vai não.

— Humm, vou sim. Por que eu não iria?

Ele olha intencionalmente para mim e inclina ligeiramente a cabeça na direção da minha

mãe. Ele não quer declarar seu argumento na frente dela, mas ela interpreta totalmente mal o

seu gesto.

— Ah, não se preocupe comigo. Ela não se importa com o que penso. Pode menosprezá-la o

quanto quiser.

— Menosprezá-la?

— Você não acha que impedi-la de progredir é menosprezar? Não acha que arruinar a vida

dela com sua mera presença é menosprezar?

— Como eu...

— Mãe, não é isso que ele está fazendo. Olha, é uma longa história. Podemos falar sobre isso

depois. Agora — digo, olhando intencionalmente para Caio — ele vai tomar um banho enquanto

nós tomamos café.

Não creio que Caio aprecie muito o modo como resolvi a situação, mas é inteligente o

bastante para não discutir na frente da minha mãe. Acho que está aprendendo rapidamente a

lidar com o mau humor dela.

Ele acena a cabeça lentamente e começa a se retirar da cozinha.

— É, realmente preciso de uma chuveirada. Tenho que dar alguns telefonemas também.

Depois que Caio faz uma desconfortável saída, minha mãe e eu mergulhamos em um

silêncio igualmente desconfortável. Entretanto, não é um silêncio vazio. É preenchido por todas as espécies de julgamento e reprovação. Ela não precisa dizer nem uma palavra. Está nítido em sua expressão, claro como água, para todo mundo ver.

Eu suspiro.

— Mãe, eu sei que...

— Leve o meu carro — interrompe ela.

— Como assim?

— Leve o meu carro. Vá para a faculdade. Não deixe essa... pessoa interferir na sua vida.

Seja mais forte, Anahí .

Não vou sequer mencionar o fato de que ela me acha uma pessoa fraca. Ela nunca tentou

esconder de mim sua opinião a meu respeito. Nem de qualquer um que pudesse estar interessado em ouvir.

— Mãe, você não sabe nada sobre Caio. Ele é um cara realmente bacana.

— Foi o que você disse sobre todos os outros canalhas com quem você desperdiçou seu tempo

correndo atrás.

— Não corri atrás de ninguém, mãe. E não desperdicei meu tempo. Vou me formar em

breve.

— E depois vai ajudar seu pai e se consumir naquela fazenda.

— Não considero isso me consumir.

— Bem, isso é obviamente uma questão de opinião. Mas esses rapazes por quem você insiste em se interessar. Anahí ... — Ela balança a cabeça numa demonstração de imensa decepção.

— Mãe, posso ter feito algumas escolhas ruins no passado, mas isso não significa que todo

cara que tem algumas das mesmas... características que eu gosto em um homem seja

exatamente do mesmo tipo. É possível ser uma pessoa que gosta de se divertir, mas ainda ser

boa, decente e gentil.

— Não tenho dúvidas. Mas você nunca parece encontrar esse tipo.

— Reconheço que não tive grande êxito no passado, mas esse cara é diferente, mãe. Eu sinto isso agora.

— Você está dizendo que nunca “sentiu” isso antes? Porque eu me lembro claramente de uma

conversa semelhante que tivemos sobre pelo menos duas das suas “causas perdidas”.

— Eles não eram “causas perdidas”, mãe.

Discutir com ela é exaustivo.

— Você definiu um deles como “precisando de alguns reparos”. O que pode ser isso além de

uma causa perdida? Você quer consertar esses bad boy s, Anahí . Quer modificá-los, transformálos em algo com o qual possa viver. Mas isso nunca irá acontecer. Homem assim não muda nunca. E certamente não por causa de uma garota.

— Alguns mudam.

— Só acredito vendo. Quando um deles provar o seu amor a você, eu não insisto mais nessa

questão. Mas enquanto isso...

Enquanto isso, sou apenas a idiota que continua caindo na mesma armadilha, repetidas vezes.

— Faça-me um favor — diz ela, esticando o braço sobre a ilha da cozinha para pousar a mão

sobre a minha, uma demonstração muito rara de afeto e apoio.

— O quê?

— Leve o meu carro. Vá à faculdade. Prove a mim que você é forte o bastante para fazer

isso, forte o bastante para enfrentar esse tipo de homem e não ceder. Não se entregue nem

permita que eles destruam a sua vida. Isso me faria sentir muito melhor.

Sua expressão é de fato sincera. Talvez até um pouco preocupada e desesperada. Será que ela

acha mesmo que sou tão frágil e impressionável a ponto de me jogar de cara numa relação com

um idiota qualquer? Se eu posso fazer isso para provar a ela que não sou a pessoa fraca que ela pensa, então por que não? Talvez ajudasse a melhorar as coisas entre nós, e entre ela e Alfonso, quando ela o conhecer. Quando ela o conhecer, repito mentalmente, agarrando-me à ideia que tal dia chegará.

— Tudo bem.

— Tudo bem o quê?

— Tudo bem. Vou levar o seu carro. Vou provar a você que sou mais forte do que pensa. Que

sou mais inteligente do que acha que sou.

Ela sorri, mas seu sorriso é mais de satisfação e presunção do que de alegria e orgulho. Isso

me faz lembrar que, não importa o que eu faça, provavelmente há poucas chances de agradá-la.

Mesmo assim, me sinto na obrigação de tentar.

— Não vou nem criar caso com a sua roupa, mas vou insistir para que você vire a camiseta

para o lado certo antes de sair.

— Pode deixar. Me dê alguns minutos. Preciso escovar os dentes e me arrumar melhor.

— Perfeito. Vou pegar as chaves e você pode sair a hora que quiser.

Aceno a cabeça e sorrio, tentando não pensar no quanto Caio ficará furioso quando descobrir

que me Anyrei dele. Mas não é nenhum bicho de sete cabeças. Quero dizer, eu vou estar na

faculdade, cercada por centenas de testemunhas. A única forma de estar mais segura seria escondendo um guarda-costas ninja na bunda. Minha mãe traz as chaves, em seguida se vira para a torradeira e para um saco de pão de trigo, que está à sua esquerda. Sem falar uma palavra, começa a fazer a torrada, a mesma coisa

que ela come no café da manhã todos os dias há mil anos.

Em silêncio, eu me levanto e vou para o andar de cima. Às vezes me pergunto por que me

preocupo com o que ela pensa.

Faço uma pausa nos degraus quando percebo que estou fazendo algo que tem pouco a ver

com o que minha mãe pensa a meu respeito ou com qualquer mudança em sua opinião. As

coisas têm sido assim entre nós durante anos. O que estou fazendo está completamente

relacionado ao fato de forçá-la a confiar no meu julgamento o suficiente para ver que Alfonso é um cara bacana, que finalmente encontrei alguém digno aos seus olhos. Quero que ela veja isso. Não por mim, mas por Alfonso. Ele não merece ser vítima do preconceito dela. O problema não tem nada a ver com ele, e sim com os meus erros, os erros dela e sua incapacidade de perdoar ou de esquecer.

Minha determinação cresce juntamente com minha descoberta. Sim, é isso o que vou fazer. E

vou mostrar a ela que conhecer homens errados e sair com eles não significa que eu seja incapaz

de encontrar o homem certo. Apenas indica que tive muita prática aprendendo a usar o meu

detector de burrices. No mínimo, acho que isso faz de mim uma profissional.

Rio, dissimuladamente, com a minha lógica e com o uso do termo “profissional”. Minha mãe

morreria se ouvisse meus pensamentos. Ela juraria que sou uma prostituta.

Estou vendo tudo isso como algo bom. E o fato de estar pensando num futuro com Alfonso tem que ser um bom sinal. Isso significa que ele irá passar por toda essa situação numa boa, e teremos uma chance de ver aonde a vida levará o nosso relacionamento. Por mim, acho que vale a pena investir. Alfonso merece qualquer risco.

Quando passo pelo banheiro social, ouço o chuveiro sendo aberto. Caio ainda está

começando a tomar banho. Rapidamente, volto para o meu quarto, pego a bolsa e me dirijo ao

segundo banheiro social. Coloco pasta de dentes na escova, enfio-a na boca e me dispo, antes de

abrir o chuveiro. Odeio ir a qualquer lugar sem tomar banho. Posso ficar pronta rápido. Se eu me vestir apressadamente, posso levar minha maquiagem e passar rímel e brilho labial no caminho. Sei que não é um comportamento visto com bons olhos, mas as estradas devem estar

praticamente vazias a esta hora.

Lavo o cabelo de forma ligeira, escovo os dentes enquanto enxáguo a cabeça e capricho nos

pontos principais com a toalhinha e um sabonete caro da minha mãe. Em seguida, saio do

chuveiro e me seco em um segundo.

Rapidamente, aplico desodorante nas axilas, borrifo perfume no pescoço e visto a mesma

roupa que usei por dez segundos esta manhã, só que, desta vez, do lado certo.

— Não é possível que agora eu esteja envergonhando a minha mãe estressada, será? —

resmungo diante do espelho.

Enfio os pés nos sapatos, lanço a bolsa sobre o ombro e passo os dedos nos fios emaranhados

do meu cabelo, enquanto ando na ponta dos pés ao passar pelo banheiro em que Caio está.

Faço uma pausa para escutar e ainda posso ouvir a água correndo. Resisto ao impulso de

erguer o braço em comemoração. Não sei por que, mas é como se eu tivesse acabado de ganhar algum tipo de competição, digna de manchetes nos jornais. Ovários ganham dos testículos em uma disputa de banho rápido.

Reviro os olhos diante da minha linha de pensamento idiota. Acho que minha mãe deve ter

usado drogas quando eu estava no útero. É seguramente a única explicação.

Vou até a escada e não paro até sair no SUV Escalade da minha mãe. Menos de trinta minutos

depois, estou estacionando em uma vaga em frente ao prédio onde se dá a minha primeira aula. Não quero entrar muito cedo, principalmente porque não sei ao certo a que horas eles abrem as salas de aula de manhã. Decido dar um tempo e ligar para Rachel. Não falo com ela desde que tudo... meio que... explodiu. Sua voz parece mal-humorada e grogue quando ela atende.

— Para um telefonema tão cedo, espero que seja um stripper a caminho da minha casa.

Quem é?

Sorrio.

— Acorde, sua dorminhoca. Sou eu.

Isso a anima um pouco.

— Any?

— Está viva! Está viva! — digo de brincadeira, como se estivesse em um filme de terror.

— Se prometer não se empolgar demais, vou te dar umas boas palmadas na próxima vez que

nos encontrarmos. Que horas são?

— Cedo demais pra você estar de pé. Desculpe, mas não tenho muita escolha.

— Nunca é cedo demais pra você, querida. — Ela disfarça o bocejo. — De que telefone você

está ligando? Encontrou um terceiro pênis para acrescentar ao seu mix?

— Que horror! Rachel!

— O que foi? Eu só ia te dar os parabéns por suas loucas habilidades de transa. Só isso.

— Ah, sei.

— Quem sou eu pra julgar a forma como você satisfaz a sua tara? Desde que a satisfaça...

— Não tenho uma tara para satisfazer, Rachel.

— É uma puta pena. Um daqueles gêmeos deveria ser capaz de introduzi-la na sua tara. Mas

não tem problema, se eles estão precisando aprender, não esqueça o meu telefone.

— Por falar dos gêmeos...

— Por favor, ah, meu Deus, me diga que esse comentário significa que você vai me dar

detalhes!

— Humm, não. Mas realmente existe algo que eu gostaria de te contar.

— É sobre a escolha de pinto de borracha? Porque pode ser uma coisa complicada, se você

nunca comprou um antes.

Suspiro.

— Não, não é sobre pinto de borracha. Você sempre acorda assim?

— Claro! Por que teria que ser diferente? É assim que vou dormir. Faz sentido que eu acorde

desse jeito. Coisa boa não descansa, Any. E nunca dorme.

Sorrio com o comentário dela.

— E nem tem qualquer modéstia, evidentemente.

— Ei, só estou falando a verdade.

— Então direcione sua honestidade impiedosa para mim por um minuto.

— Tudo bem. Manda ver.

Eu jamais iria querer mentir para Rachel, portanto tomo o maior cuidado, evitando mencionar

qualquer coisa que possa despertar sua curiosidade, especialmente sobre os gêmeos. A coisa poderia ficar feia bem rápido.

Dou-lhe a versão curta (ou deveria dizer, a versão MAIS curta) da conversa que tive com

Alfonso ao telefone. Quando conto a ela o que ele disse, a única resposta se resume a nada mais do que um som, mas mesmo assim, me preocupa.

— Ahhh.

— O que significa “Ahhh”?

— Nada. Nada mesmo. Para mim, parece que ele estava temeroso, tanto quanto você. Não é

uma declaração completa, mas é muito provocativa.

— Provocativa?

— Sim, provocativa. Como em “provocar”. Você sabe que sou uma estudiosa tanto do ato de

provocar quanto de ser provocada, portanto eu sei o que estou falando.

— Quer dizer que eu não deveria interpretar o que ele disse como uma declaração de amor?

— Só por segurança, eu não interpretaria dessa forma. Além do mais, você não quer ouvi-lo

falar isso nesse tipo de situação. Faz parecer que ele está apenas imitando a sua atitude. Com

certeza, um cara tão gostoso pode ser um pouco mais original.

— Ah, ele é bem original.

— Sua cretina! Não me provoque assim, a menos que você esteja trazendo um desses à

minha casa neste exato momento.

— Seria difícil por várias razões.

— Difícil? Difícil é roubo com arrombamento. Mas por um cara como aquele, eu abriria para

ele poder entrar. Eu cometeria um delito grave e duas infrações leves por uma hora com um

cara assim.

— Só um crime? Acho que você vai ter que aumentar um pouco seus esforços por esses

caras, Rachel.

Um suspiro alto e dramático.

— Tudo bem. Três delitos graves, nenhum leve, mas essa é a minha oferta final.

— Fechado!

Ambas caímos na risada, mas, em seguida, Rachel assume um tom mais sóbrio.

— Mas falando sério, Any, se você o ama, meu conselho é: vá em frente e se arrisque, mas

quero que você tenha certeza disso. Ele pode destruir seu coração em mil pedaços se você

bobear.

— Eu sei.

— Mas se ele é “o cara”, vale a pena tentar.

— Sei disso também. E acho que ele é.

— E você deveria avisá-lo que se ele te magoar, vou cortar os testículos dele com uma

tesoura. Diga isso a ele, está bem? Pode dizer, porque estou falando sério. Vou dar uma de Bruce Lee naquela bunda gostosa.

— Espero que você não tenha motivos pra fazer nada disso.

— Eu também, amiga. Eu também.

— Bem, é...

Uma batida na janela me assusta e interrompe meus pensamentos. Meu coração quase sai

pela boca por um segundo até eu finalmente descobrir o que é. É só um aluno. Um cara novinho,usando um boné dos Yankees e uma camiseta branca, com a mochila jogada por cima do ombro. Ele está sorrindo timidamente, então abaixo a janela para ver o que ele quer.

— Posso ajudar...

Antes que eu consiga sequer terminar a frase, um pedaço de pano fedorento cobre meu nariz

e minha boca com força. Eu tento me desvencilhar, mas não adianta. Em poucos segundos, o rosto diante de mim oscila, antes de tudo escurecer.

 

 

 

 

`-` Ferrou

 


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 112



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  • franmarmentini♥ Postado em 30/04/2016 - 17:18:10

    cade vc???????

  • dessa_ponny Postado em 13/12/2015 - 17:50:02

    N vai postar mais não ? :(

  • franmarmentini♥ Postado em 10/09/2015 - 16:47:10

    OLÁAAAAAAAAAAAA AMORE ESTOU POSTANDO UMA FIC* TE ESPERO LÁ BJUS http://fanfics.com.br/fanfic/49177/em-nome-do-amor-anahi-e-alfonso

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 11:11:12

    dios miooooooooooooooooooo ele disse que a ama :)

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 09:48:28

    oq aconteceu com ela ;(

  • Mila Puente Herrera Postado em 19/06/2015 - 22:09:01

    Scrrrrrrrrrrrrr pftoooooooooos *-* Ixi Miguel tá quebrado :$ Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 18/06/2015 - 19:14:47

    Fuegoooooooooooooo adoroooooooo Postaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 16/06/2015 - 20:21:46

    Ixiiiiiiiii os dois quase matando o cara :$ , Affffffff a mãe da Anny é ridiculaaaaaaaa :@@@@@@ , Ainnnnn ela falou q ama ele ALFONSO DIZ Q AMA ELA LOGO :@@@@@@@ , quero só ver MyM Kkkkkkk Postaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 15/06/2015 - 14:59:16

    Eita lascou :$ Dia de visitas? KKKKKKKKKKKKKKKKKKK Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 14/06/2015 - 23:38:57

    AINNNNNNNNNNNNN Ainda bem q pelo menos resgatou a Anny :/ Ainnnnnnnnnnnnn e a Mia cm o Miguel? O.o Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3


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