Fanfics Brasil - Só depende de mim 46♡ Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY)

Fanfic: Louca Por você e Só depende de mim Aya (PONNY) | Tema: Ponny AyA


Capítulo: Só depende de mim 46♡

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Ele me carrega até o centro da sala e me coloca no chão, de pé. Olho o ambiente que representava o dia em que a minha vida iria mudar para sempre. Fisicamente falando, o lugar não parece nem um pouco diferente: carpete preto, paredes pretas, luzes coloridas, uma parede inteira com um espelho falso, semelhante a uma janela, e o bar em frente. Mesmo assim, parece diferente. E como se alguém, quer dizer Vinicius, soubesse que viríamos para cá, a música aumenta, e uma canção chamada “Lick it up” começa a tocar. Vou até a janela e dou uma olhada no bar, lá

embaixo. Vinicius está olhando para cima e sorrindo. Ele acena, como se pudesse me ver, e eu sorrio.

— Acho que estou me lembrando de algo que ficou inacabado aqui. Alguma ideia do que estou falando?

— Não posso imaginar do que você está falando — digo, de olhos arregalados e com meu sotaque sulista mais inocente.

— Acho que estou usando muita roupa. E acho que você tem que dar um jeito nisso. Agora. A começar por essa camisa incômoda.

Alfonso abre os braços, como fez na noite em que o conheci. Eu caminho lentamente na sua direção, coloco a mão em sua cintura e puxo a camisa dele para fora da calça, como fiz na noite em que o conheci. Meu seio roça o seu peito e os seus olhos incendeiam o meu corpo,exatamente como na noite em que o conheci.Passo a camisa por sua cabeça e deixo-a de lado.

— Agora a calça — ordena ele. Sua sobrancelha sobe vertiginosamente, e ele acrescenta: —Fique de joelhos.

Obedientemente, eu me ajoelho diante dele. Mantendo o contato visual, estendo o braço e desabotoo sua calça. Posso sentir sua ereção poderosa forçando a costura quando toco o zíper. Começo a abaixá-lo, mas ele me interrompe com suas palavras.

— Com a boca.

Um pequeno arrepio de excitação percorre meu corpo, mas obedeço. Então passo os braços em volta do corpo dele e planto ambas as mãos na sua bundinha firme e redonda enquanto me inclino para encostar a boca na sua calça, até alcançar o pequeno puxador dourado do zíper. Uso

a língua para ajudar a prendê-lo entre os dentes, e vejo Alfonso ficar ofegante. Sorrio ao abrir o zíper, deixando-o livre.

Resolvo entrar no seu joguinho de tortura, então aperto a sua bunda e puxo seu corpo para mais perto da minha boca, enquanto passo a língua desde a base do seu pê*nis grosso até a pontinha. Ouço-o gemer no instante em que fecho os lábios ao redor da ponta do pên*is. Seus dedos mergulham no meu cabelo e se contraem, mantendo-me junto a si por um segundo.

— Abaixe a calça — pede ele, com a voz rouca. Fico feliz com seu nível de excitação. Dá para duas pessoas desfrutarem deste jogo. Não digo a ele o prazer que sinto ao deslizar as mãos por dentro do cós da sua calça, ao acariciar sua bunda macia e perfeitamente torneada e deixar as pontas dos meus dedos roçarem as suas coxas fortes. Não digo o quanto ele é perfeito e que nunca conheci um homem mais gostoso. Quando chego aos seus tornozelos, ele se livra dos sapatos e liberta os pés da calça. Eu me

levanto lentamente, enquanto meus olhos e meus dedos exploram cada centímetro do seu corpo. Ele se inclina para me beijar, mas eu me afasto rapidamente, fazendo o possível para ir até o bar.

Se ele quer jogar, então vamos jogar.

Eu tiro os sapatos e me viro para me apoiar no balcão antes de erguer o corpo e subir nele. Sem quebrar o contato visual, fico de pé, me elevando acima de Alfonso enquanto mexo os quadris no ritmo da música. Posso ver, pela expressão em seu rosto, que ele quer me penetrar. Neste

exato momento. Neste minuto. E intensamente. Mas não deixarei. Não ainda.Se ele quer uma stripper, é isso que vai ter. Lentamente, cruzo os braços por cima do peito, coloco os dedos na bainha do top e o puxo para cima, um centímetro de cada vez, pelo meu corpo, antes de deslizá-lo suavemente pela cabeça. Balanço a cabeça para soltar o cabelo do pescoço e lanço o pequeno top preto em cima de Alfonso. Ele o agarra e, com um sorriso malicioso, o aproxima do rosto e o cheira. Eu libero o prazer que sinto e sorrio enquanto desabotoo minha calça e abro o zíper, mexendo os quadris e deslizando-a pelas pernas. Vejo seus olhos acompanharem o movimento da roupa.

Sinto-os como um toque físico; quente e ansioso. Piso fora da calça e, com um movimento, eu a jogo sobre Alfonso. Ele a pega e, exatamente como fez com o meu top, a aproxima do rosto e a cheira. Ainda com a calça sobre o nariz, seus olhos brilham para mim. Primeiro deslizo uma das alças do sutiã. Em seguida, desço a outra pelo braço, revelando a maior parte do meu peito, mas não os mamilos. Com ar recatado, me viro de costas, olhando

para ele por cima do ombro, conforme abro a faixa de renda e o retiro totalmente. Ele sorri e ergue as sobrancelhas. Dou uma piscadela e jogo o sutiã sobre ele.

Novamente, ele pega a lingerie e enterra o rosto nela, inspirando profundamente, com os olhos fechados, como se estivesse inspirando uma parte de mim, uma parte da minha alma. Espero até ele abrir os olhos antes de colocar as mãos ao lado do corpo para abaixar a calcinha. Posso quase provar sua expectativa. Está quase palpável no ar. Então faço uma pausa.

E sorrio. Seus olhos perfeitos estão nos meus, e seus dentes brancos perfeitos estão mordendo seu lábio inferior igualmente perfeito. Ele acena a cabeça uma vez, e eu vejo que ele desce a mão e

segura o pê*nis, deslizando os dedos lentamente, de cima para baixo, por todo o comprimento. Sinto uma aflição no baixo-ventre que me assegura de que sou tão vítima deste jogo quanto ele. Mas não posso parar agora. Desço a calcinha só um pouquinho. Os olhos de Alfonso se dirigem à minha bunda, e eu o vejo

inspirar e prender a respiração. Então me viro ligeiramente de lado e, o mais lentamente possível, abaixo a lingerie completamente, curvando o corpo até o chão. Ouço Alfonso fazer um ruído que me diz que ele está gostando muito do que estou fazendo. Subo as mãos pelas pernas e por cima dos quadris, enquanto volto à posição original.Ele fala tão baixinho, com a voz tão rouca, que quase não o ouço quando ele diz:

— Não se mova.

Então caminha na minha direção, parando aos meus pés. E observa toda a parte de trás do meu corpo. Seu olhar fixo é abrasador. Ou será só a minha imaginação? Alfonso se inclina para a frente e me dá a impressão de que vai me tocar, mas não faz isso. Ele estende o braço sobre o bar e pega uma garrafa de Jack Daniels da prateleira, sob o balcão.

Eu o observo de cima, sentindo cada nervo do meu corpo esperando que ele me toque. Entretanto, ele não o faz. Em vez disso, com os olhos fixos nos meus, ele abre a garrafa e serve uma dose.

— Vire-se — ordena ele.

Formigando de excitação, faço o que ele manda, esforçando-me para não cruzar os braços por cima do peito, envergonhada. Paro com altivez diante dele, ansiosa demais para me sentir insegura.

— De joelhos.

Eu me abaixo, até ficar de joelhos no balcão, diante dele. Seus olhos escuros personificam todas as sensações maliciosas, sensuais, obscenas, intensas e proibidas que posso imaginar. Eu sinto o calor de todas essas emoções bem no meu íntimo. Estou tão pronta para ele que só sinto desejo do pescoço para baixo.

— Abra as pernas.

Eu afasto os joelhos, novamente fazendo o que ele pede. Observo seus olhos conforme eles deslizam pelos meus seios, descem pela minha barriga e param bem entre as minhas pernas. Juro que posso senti-lo lá, sentir sua língua, sentir seus dedos, sentir que ele se move dentro de

mim. Respiro ofegante, ao ver que não posso aguentar nem mais um segundo. Então ele olha nos meus olhos.

E me entrega o copo.

— Não engula.

Levo o líquido até a boca, sem engolir, olhando para Alfonso, esperando que ele fale alguma coisa, imaginando o que vem em seguida.

— Agora abra a boca. Devagar. Deixe a bebida escorrer. Pelo seu queixo.

Eu abro a boca e deixo o líquido ardente vazar. Ele desce pelo meu queixo e minha garganta,vai para a esquerda e viaja por cima do meu mamilo, gotejando dali para a minha coxa esquerda. De lá, ele verte para a parte interna das minhas pernas. Alfonso se curva para a frente e contém o líquido com a língua. Começando na altura do meu joelho, ele lambe a bebida da parte interna da minha perna até a curva da coxa. Ele delineia a dobra, vindo perigosamente perto do latejamento, que parece nunca cessar quando ele está por perto. Mas ele para pertinho dali, o bastante para me deixar com vontade de gritar. Em seguida, passa a língua na minha barriga até o mamilo, onde ch*upa

até sugar todo o álcool.Ainda sem me tocar, Alfonso coloca outra dose. E a entrega para mim.

— Mais uma vez.

Repito tudo de novo. Só que desta vez, o líquido goteja do meu queixo diretamente para o centro do meu tórax, entre os meus seios e minha barriga. A primeira gota que desce nos pelos pubianos, entre as minhas pernas, atinge a minha pele

quente e sensível como um choque elétrico. Deixo o resto do líquido descer pelos meus lábios, consciente do fluxo que está escorrendo entre as minhas pernas.

Alfonso estende a mão e coloca um dedo ali, umedecendo-o no uísque que está lá. Seus olhos se voltam aos meus, conforme ele enfia o dedo na boca.

— Humm, que delícia — diz ele baixinho. Então inclina a cabeça e beija a parte interna da minha coxa. — Mas não tão delicioso quanto você. — Carinhosamente, ele lambe a abertura entre as minhas pernas. — Eu não queria nem pensar na hipótese de nunca tocar você novamente — sussurra ele. Sua boca está tão perto do meu corpo molhado que posso sentir sua respiração quente. — Ah, que gosto maravilhoso...

Alfonso coloca as mãos na parte interna da minha coxa, abrindo-as ainda mais, e pressiona a boca em mim. Com um impulso rápido, enfia a língua no meu corpo. Se eu estivesse de pé, cairia. O uísque foi como eletricidade, mas isso... é como uma descarga elétrica.Estendo a mão e enfio os dedos em seu cabelo curto, mantendo-o junto a mim, enquanto ele

move os lábios e a língua, chupando, lambendo e penetrando, repetidas vezes.

Estou me contorcendo contra ele,movendo os quadris contra o seu rosto. A tensão do desejo, tão familiar, está crescendo dentro de mim, quando ele para subitamente.

Minha vontade é de chorar. Ou gritar.

— Ainda não, gata — diz ele baixinho, pondo a mão no meu tórax, me afastando. Eu me viro e me deito sobre o balcão. Alfonso sobe nele, instalando-se entre as minhas pernas. — Quero que você g*oze enquanto eu estiver enchendo você de amor, abrindo você com força.

Ele curva meus joelhos até meus pés ficarem plantados no balcão. Eu sinto sua língua novamente me penetrando, fazendo círculos impetuosos nas partes mais sensíveis, causando impulsos intensos em outras. Primeiro ele põe um, depois dois dedos em mim, curvando-os e me friccionando por dentro, conforme os move para dentro e para fora. Em poucos segundos, estou de volta onde estava: no ápice de um org*asmo iminente.Novamente, ele para, pouco antes que eu pudesse explodir de prazer. Minha respiração está irregular como a dele quando ele passa as pernas sob meus quadris e agarra meus braços para

me puxar para cima dele, colocando as minhas pernas sobre as suas.

Como duas partes de um quebra-cabeça perfeitamente projetado, eu me encaixo nele, seu pê*nis comprimido entre as minhas pernas, acariciando-me, estimulando o orifício entre elas. Ele

puxa meu quadril contra o dele e põe a mão entre nós, passando os dedos, ainda molhados, por mim.

— O que você diria se eu dissesse que eles podem nos ver? — sussurra ele, inclinando a cabeça para o lado, em direção à parede de vidro à minha esquerda. Meu coração dispara no

peito. — E se eu dissesse que o espelho só reflete quando as luzes estão acesas aqui? E se eu dissesse que eles podem nos ver, se olharem para cima? Isso a excitaria? — Ele empurra os dedos dentro de mim, e eu sinto meu corpo comprimi-los, puxando-os, ansiando a penetração. — Humm, você gosta disso, não é? Você gosta da possibilidade de ser flagrada, de ser observada, não é?

Com as mãos nos meus quadris, ele me mantém parada, sua cabeça voltada para a região entre as minhas pernas.

— Diga que gosta — ordena ele.

Respirando pesadamente, quase prestes a implorar, admito a excitação que ele já sabe que sinto.

— Eu gosto.

Com força, ele me puxa para baixo e flexiona o quadril, me penetrando. Não consigo conter o grito de puro prazer que vem à minha boca.

— Como você se sentiria se eles vissem o seu belo corpo? Se me vissem lambendo e tocando você? — Como se quisesse demonstrar o que estava dizendo com clareza, Alfonso põe meu mamilo

na boca e o chupa. Intensamente.

Eu passo os dedos pelo seu cabelo e o prendo com as mãos, puxando-o para mais perto de mim, conforme ele impulsiona o meu corpo num ritmo constante.

— Agrada a ideia de ter alguém observando você? De vê-la escorregar, pra cima e pra baixo,no meu corpo? De olhar seu rosto quando você goz*ar pra mim? De olhar a sua boca se mexendo

quando você diz o meu nome várias vezes?

Ah, suas palavras! Ele e suas malditas palavras! Elas me fazem esquecer de me preocupar com qualquer coisa. Não consigo pensar. Só sentir; sentir os seus dedos em meus quadris, sentir sua boca no meu queixo, seus lábios no meu pescoço, seus dentes no meu mamilo. Sentir a sua respiração e sentir seu corpo entrando no meu.

— Você gosta, não é, gata? Gosta que eu fale com você, gosta que eu te faça dizer coisas pra mim?

— Gosto — respondo sem fôlego.

Ele apoia as minhas mãos no seu peito e se inclina para trás, flexionando o quadril sob meu corpo, me permitindo deslizar ainda mais sobre o dele.

— Assim! Bem fundo — geme ele.

Eu subo e desço sobre Alfonso, sentindo o ritmo de cada penetração. Ele se inclina para trás, apoia o corpo sobre o cotovelo e coloca a outra mão entre nós para me tocar. Com o polegar, ele me esfrega. O ar se esvai da sala e eu mal consigo respirar. Estou arquejando, dizendo um monte

de coisas, todo tipo de coisas. Eu nem sei que tipo de coisas, mas sei que são obscenas e sei que Alfonso está adorando.

— Sei que a sensação é gostosa. Posso sentir seu corpo me sugando, ficando mais apertado. Bem. Apertado — sussurra ele. — Diga que está gostando.

— Estou amando.

— Diga o que você quer. Quero ouvi-la dizer.

— Eu quero... — começo, incapaz até mesmo de terminar o pensamento.

— Diga, gata. Diga.

— Não quero que você pare. Quero que você me faça goz*ar.

Alfonso geme e move os dedos mais rápido, em pequenos círculos apertados, cada movimento fazendo meu corpo se elevar cada vez mais.

— Quer que eu te faça go*zar? Vou fazer você goz*ar tanto que não vai conseguir dizer nada além do meu nome — sussurra ele entre os dentes.

Em seguida, senta-se num ímpeto, inclinando-se para a frente e fazendo-me deslizar sob seu corpo. Então agarra a parte de trás de uma das minhas pernas e a ergue contra o meu peito. Então me penetra com força. Uma vez, duas vezes e logo estou explodindo de prazer.

Os espasmos deixam meu corpo inteiro exaurido, trazendo consigo uma cascata de sensações, onda após onda, que eu nunca havia experimentado antes. Não consigo abrir os olhos. Não consigo recuperar o fôlego. Não consigo me mexer. Só consigo sentir, ao mesmo tempo que me ouço dizer o nome de Alfonso. Várias vezes.

 

hothot


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Autor(a): Erika Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 112



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  • franmarmentini♥ Postado em 30/04/2016 - 17:18:10

    cade vc???????

  • dessa_ponny Postado em 13/12/2015 - 17:50:02

    N vai postar mais não ? :(

  • franmarmentini♥ Postado em 10/09/2015 - 16:47:10

    OLÁAAAAAAAAAAAA AMORE ESTOU POSTANDO UMA FIC* TE ESPERO LÁ BJUS http://fanfics.com.br/fanfic/49177/em-nome-do-amor-anahi-e-alfonso

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 11:11:12

    dios miooooooooooooooooooo ele disse que a ama :)

  • franmarmentini♥ Postado em 17/07/2015 - 09:48:28

    oq aconteceu com ela ;(

  • Mila Puente Herrera Postado em 19/06/2015 - 22:09:01

    Scrrrrrrrrrrrrr pftoooooooooos *-* Ixi Miguel tá quebrado :$ Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 18/06/2015 - 19:14:47

    Fuegoooooooooooooo adoroooooooo Postaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 16/06/2015 - 20:21:46

    Ixiiiiiiiii os dois quase matando o cara :$ , Affffffff a mãe da Anny é ridiculaaaaaaaa :@@@@@@ , Ainnnnn ela falou q ama ele ALFONSO DIZ Q AMA ELA LOGO :@@@@@@@ , quero só ver MyM Kkkkkkk Postaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 15/06/2015 - 14:59:16

    Eita lascou :$ Dia de visitas? KKKKKKKKKKKKKKKKKKK Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • Mila Puente Herrera Postado em 14/06/2015 - 23:38:57

    AINNNNNNNNNNNNN Ainda bem q pelo menos resgatou a Anny :/ Ainnnnnnnnnnnnn e a Mia cm o Miguel? O.o Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3


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