Fanfic: Você é o meu destino AyA | Tema: AyA,

Alfonso: Não o posso proteger mais, ele tem que crescer. Dulce não merece isso. Posso estar exagerando mas nesse momento eu sinto tanta raiva dele que seria capaz de espanca-lo. – .bateu a mão no volante e Anahí se assustou, ficou em silencio não querendo irrita-lo mais. Resolveu mudar de assunto.

Anahí Hoje quase não consegui dançar. – contou olhando para a paisagem.

Alfonso: Porque?

Anahí: Você me deixou dolorida, hoje de manhã não fui para a faculdade porque não conseguia sentar direito. – começou a corar e Alfonso gargalhou com vontade. Ela escondeu o rosto nas mãos, queria se enfiar em um buraco, mas não antes de matar Alfonso. – Para de rir infeliz. – disse brava.

Alfonso: Desculpa mas é inevitável. – riu mais.

Anahí: Fica rindo, quando eu entrar em greve de sexo quem vai rir sou eu. – olhou debochada para ele que fechou o sorriso imediatamente e foi a vez dela de rir.

Alfonso: Que greve o que mulher. Está doida? – olhou rápido para ela que continuava rindo.

No dia seguinte, sexta-feira Alfonso não foi trabalhar, os pais saíram da cidade para um pequena festa de família e por isso não abriram a joalheria. Alfonso preferiu ficar em casa, Anahí tinha prova na faculdade e por isso não podia faltar. No horário combinado foi busca-la e a convenceu de não ir ao ensaio com Derrick que por sorte também não poderia ensaiar naquele dia. Passaram a tarde na cama se amando, era um fogo que não acabava mais. No começo da noite Alfonso recebeu a ligação de Christopher que chorava feito uma criança, Dulce havia saído de casa, e ele estava inconsolável, sem saber o que fazer foi pra casa dele lhe dando o ombro para chorar. Anahí não gostou nada, afinal foi ele que procurou por isso e não precisava que ninguém lhe passasse a mão na cabeça. Alfonso sabia que era verdade mas não podia abandonar o melhor amigo agora, e depois de uma pequena discussão foi em direção a casa do amigo, deixando uma Anahí irritada em casa.

Alfonso: Christopher para de chorar pelo amor de deus. – já passavam das nove da noite e ele continuava ali, Ucker não tinha consolo, não havia parado de chorar um só minuto desde que Alfonso havia chegado ali. Ele tinha que ir embora ou Anahí o mataria depois, mas não conseguiria ficar tranquilo em deixar o amigo ali sozinho, tinha medo de que ele fizesse alguma besteira. Foi até a cozinha e pegou mais um pouco de água, na tentativa de acalma-lo. – Ucker, eu tenho que ir embora, você tem que se acalmar, ficar chorando não vai fazer a Dulce voltar pra você.