Fanfic: Você é o meu destino AyA | Tema: AyA,

Boa noite ninãs, todas ansiosas pra saber a reação dessa sogra simpática? kkkk

O Ponchito é um amor não é? Até eu me emocionei escrevendo os capitulos de ontem, quero um desse pra mim :(

Continuando...

***

Alfonso: Ela está grávida. – disse abrindo um sorriso os pegando de surpresa. Olharam atentamente para ele como se pedisse que ele repetisse o que disse.

Ruth: Grávida? – Continuava com os olhos esbugalhados. – Grávida?

Alfonso: Sim mãe, grávida, com um bebê na barriga. – disse como se estivesse falando com uma criança.

Ruth: Oh meu Deus. – levantou as mãos – Acho que alguém ouviu as minhas preces. – dessa vez foi Alfonso que arregalou os olhos, não estava nada a espera disso.  Virou para o marido e para a filha. – Amanhã cedo vamos a sinagoga para o rabido fazer uma oração pra abençoar essa criança. – falou empolgada, enquanto os outros três a encaravam sem entender nada. – Eu nem acredito que finalmente vou ser avó, já estava mais do que na hora não é Alfonso. – encarou bem o filho, com um sorriso gigante na cara.

Alfonso: A senhora está bem mãe?

Ruth: É claro que estou meu filho, estou otima não vê? Esperei por essa noticia a muito tempo, afinal entre os nossos irmão, seus tios, eu e o seu pai somos os únicos que ainda não temos netos. E espero que não parem no primeiro. – Alfonso fez uma cara engraçada e olhou para a irmã que encarava a mãe como se fosse um extraterrestre. – Amanhã vamos passar lá na tua casa para vê-la.

Alfonso: Eu não sei se é uma boa ideia. Você sabe não é mãe? Você e Anahí juntas é sinonimo de estresse e isso é tudo que ela não pode ter agora, ainda mais depois de ontem, por pouco que ela não perde o bebê. – avisou olhando seriamente para a mãe.

Ruth: Ai Alfonso, está pensando que eu sou o que? Não vou la fazer nada, apenas quero fazer uma visita oras, é o meu neto, acha mesmo que vou fazer ou falar algo pra irritar Anahí? – perguntou indignada.

Alfonso: Por acaso até acho. Mãe eu te conheço. – acusou.

Ruth: Eu não vou fazer nada.

Alfonso: Okay, mas se a senhora começar a fazer das suas você vem embora no segundo a seguir. – apontou o dedo pra ela.

Ruth: Está bem, agora vamos entrar porque todo mundo deve estar estranhando a gente estar aqui parados na porta a tanto tempo. Ah e não conta pra ninguém ainda, é melhor pra evitar o olho gordo da vizinhança. – Alfonso assentiu e entraram, todos olharam curiosos para eles e o murmurinho começou ao notarem que Anahí não estava presente. Ele ignorou e cumprimentou a todos até chegar em Christopher que estava sentado ao lado dos avós paternos de Alfonso.

Ucker: E então, como está a Annie? – perguntou baixinho, já sabendo de tudo o que estava acontecendo.

Alfonso: Está melhor, a deixei com os pais dela. – encarou o amigo – E você, parou com a choradeira? – Ucker apenas deu os ombros e voltou a se sentar, Alfonso cumprimentou os avós e se sentou ao lado deles.

Júlia: Onde está a tua mulher meu filho? As pessoas vão começar a comentar se todas as vezes que você aqui vem ela não te acompanha. – olhou para o neto, que imediatamente olhou para a mãe que estava ali, sem saber se dizia ou não a verdade. Ruth negou com a cabeça e olhou a  volta, Afonso fez o mesmo e notou algumas pessoas da família bastante atentos na conversa dos dois. Não que eles fossem fazer algo de mal, mas sabia que acabariam por comentar com alguém lá de fora e o que não faltava naquele bairro era gente invejosa.

Ruth: Ela está doente dona Júlia. – resolveu acudir o filho que não sabia o que inventar – Passaram a noite no hospital, por isso ela não pode vir.

Júlia: Ah sim, mas ela já está bem? – Alfonso assentiu sorrindo, queria contar para a avó mais iria deixar isso para mais tarde, e em um momento mais privado. – O que ela tem?

Ruth: Teve uma gastroenterite. – Beatriz olhava tudo de longe, achando graça a mãe que estava meio que protegendo Anahí. Dona Júlia olhou bem para a nora que parecia bastante sincera e então encerrou o assunto. Alfonso agradeceu a mãe com um sorriso.