Fanfic: Você é o meu destino AyA | Tema: AyA,

Cláudia: Minha mulher… minha mulher. – fez pouco caso. – Engraçado que enquanto você estava comigo você não queria saber dela, dizia todo dia que não queria casar…

Alfonso: As coisas mudam Cláudia, as pessoas mudam… eu mudei, Anahí faz parte da minha vida e eu a amo, é com ela que eu tenho uma família e nada nem ninguém vai mudar isso.

Cláudia: Não me importa, só não quero ela me ameaçando ou vai se arrepender. – disse mordida de raiva, não gostava da maneira que Alfonso falava de Anahí, não era o mesmo de anos atrás.

Alfonso: E você vai fazer o que? Vai bater nela outra vez? – se aproximou dela com as mãos nos bolsos.

Cláudia: Se precisar vou sim, e você não vai impedir.

Alfonso: Você não me conhece Cláudia, não sou mais aquele idiota que você tinha na palma da mão. Não ouse se aproximar de Anahí, eu acabo com você. – ameaçou, os olhos faiscavam de raiva.

Cláudia: Eu não tenho medo de você. – o enfrentou.

Alfonso: Mas deveria, aquela mulher que você agrediu é a minha mulher e eu morro por ela Cláudia, morro mas também mato. – foi direto e ela se assustou com o tom.

Lúcia: O que está acontecendo aqui? Quem você pensa que é para vir na minha casa e ameaçar a minha sobrinha. – Alfonso olhou para ela e ignorou.

Alfonso: Eu espero que tenha entendido o recado. – apertava o braço dela, como se aquilo ajudasse ela a compreender melhor.

Lúcia: Solte-a, como ousa vir aqui agredi-la? – ele riu revoltado e se voltou para ela.

Alfonso: Engraçado, me repreende por eu estar aqui mas nada fez para a impedir de ir a minha casa agredir a minha mulher sem motivos.

Lúcia: Ela estava só se defendendo, você é homem, elas são mulheres…

Alfonso: Estava se defendendo? Eu também estou defendendo alguém, estou defendendo a minha mulher…

Lúcia: Você é homem. – repetiu.

Alfonso: Ela bateu em uma mulher grávida, de gêmeos, ela não podia se defender, foi covarde, atacou porque sabia que não seria atacada também, eu não vim aqui agredir ninguém, apenas vim dar o recado, se eu a agredisse ela teria força o suficiente para se defender o que não foi o outro caso. Não a defenda quando a senhora sabe que ela é a errada. Eu vou indo Cláudia. – se virou para ela. – Espero que tenha ouvido tudo o que eu disse e eu não tenha que voltar aqui, porque da próxima vez eu não serei tão simpático.